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13 de jan. de 2022

Estudos conscientes



Revisão sistêmica e novos rumos. 

 https://youtu.be/D025tRw5hf0

https://youtu.be/4J5ABxkKLuE


https://youtube.com/playlist?list=PLB14A5802C2110568



https://youtube.com/playlist?list=PLD9CEE7E9E0550165


https://youtube.com/playlist?list=PL7C06817FCE342B3E


Yoytube Terapiastral


Uma observação revisional em cada passo que é necessário escolher a própria vida ( valores e conceitos, responsabilidade e autoconsciência) entre mais profundos aspectos de autoria da Alma entre o melhor que há para posicionar a si mesmo, obviamente está além do que outro possa decidir ou valorizar, desejar ou mesmo impor. Uma das importantes áreas de estrutura humana é a fundamental observação entre tudo que compõe a própria energia, por  conduta em cada passo, fazer a escolha entre as probabilidades e outra vez observar a si mesmo. 

Nada pertence ao outro, nada está a altura de confronto, uma vez que cada humano tem sua própria "Essência, Alma, Espírito" e o mais nítido espaço tempo biopsicofísico. Então, nas múltiplas dimensões deste ser em realidade com a vida, saúde física com qualidade de vida, onde é natural seu desenvolvimento e postura, questiono  qual outra fonte existe  em guiar cada humano? Sendo notável os bons valores, desde  questões em palestras ( online) ou livros, entre  diferentes conceitos a que chegamos pelo que vivemos no novo  agora, o que  nos garante verdade e liberdade para todas as etapas de vida?  Ao que era chamado "opinião de  massa" e hoje se diz midiático, nada mudou a não ser o volume de informações por segundo, onde debatem entre conflitos e mais desordens, os parciais dados e os disfuncionais projetos apresentados como instrução. Cada humano tem um cérebro, um coração e um motivo de natureza instintiva, por isso tudo,  somos únicos. Seja dado a essa mesma energia em movimento, a dignidade de existir e naturalmente corresponder a toda frequência e natureza. Quando há limites a serem respeitados, seja de natureza pura, transparente e  incondicional à vida. Tal estrutura é bioética e fundamenta a matéria, energia entre dimensões, princípios que são de ordem cósmica.  Quando estes ficam à deriva, o restante apenas forma densidades. Se ainda não foi aprendido, a natureza  tem sua maneira de transformar diretamente para Luz.  Se perdemos essa instrução do que toca profundo nossa Alma, qual conduta poderá ser exemplo e princípio a tudo que nasce a cada novo dia? Aprendemos o que fazemos de melhor  e conscientes,  melhoramos o que aprendemos a fazer.




11 de jan. de 2018

Reflexões 2018

De repente 18!
Reflexões 11:11





Melhor avaliação em cada respirar e reconhecer a energia que transforma, multiplica o despertar , o intúito de viver em liberdade, compaixão e reciprocidade de sentidos elevados.
Conhecimento que não limita-se ao intelecto e ao material e sai muito além do que já havia em planejamentos espirituais. Uma verdadeira autoaplicação de seus ´sentidos e energias sutis, respeitando o começo da própria vida, a fins que haverão de comunicar o altruísmo e a sabedoria da imensa jornada nova e vital.
Quando estamos trabalhando por tantos anos com energias e reconhecemos como mudam, fluem, transformam e se adaptam, não significa que estamos em qualquer novidade entusiasta ou prestes a convocar nosso campo de interesses.
Muito tem sido ao contrário, exatamente por filtros e análises mais proofundas a tanto tempo , que não da para embarcar em qualquer metodologia, ainda que seja repleta de promessas.
Quanto maior o interesse por qualidade de vida material e espiritual em equilíbrio, menos é preciso participar de repetidas manobas feitas por sociedade, política, marketing, tecnologia e etc. Uma vez que isto só causaria mais frustrações por conta da 3D em desalinho. As dimensões são importantes para que haja cumplicidade em cada tomada de decisão interna e participando ao Ser uma interatividade, que lhe seja importante e acolhedora a ideiais que realmente tenham em si mesmo _ a força e a coragem , não só de seus erros e acertos, como experiência que se renova por emoções e clareza nas decisões.
Se interligamos todas as transformações pessoais, de energia, dó psíquico e do material, veremos que tanto as canalizações de profundidade de bons canais e a quântica, o que estudos do Universo constatam em tempos atuais, paradigmas completamente quebrados e a persistência de algumas culturas, mídias e marketing exagerados, ainda fazerem pressão para tudo ser como antes, instruindo pessoas para conquistas igualmente exageradas, um meio que sacode e implode seus próprios conceitos, onde é que está a Fonte de criatividade e qualidade em atividades profissionais, de lazer, de instrução e de uma considerável medida de equilíbrio?
Recebemos abordagens tão absurdas para consumo e para desenfreado mecanismo de interação por produtos fúteis, que ficamos à margem de isolamento. Quero dizer com isto que noto que as coisas vão parando por exageros e tudo fica disfuncional, até cair no desnecessário, fácil de perceber o empurrômetro para soluções de imediato.
O trabalho das terapias integrativas ao longo dos anos, foi e tem sido de experiências e filtros que tragam melhor ancoramento destas energias, potencializando o Ser para suas escolhas, sem apontar outras direções que de nada lhe trazem resultados, As perdas de energias coletivas nestes casos, são mesmo para que se conheçam em novos rumos e passando a mais compaixão e honra, verdade e respeito para com cada ser vivo neste planeta. A fim de orientar a si mesmo e não mais a conduzir massas, a fim de olhar para seu melhor a cada momento e não mais de empurrar tudo e todos por meios egóicos e desnaturados. Conduzir a si próprio em bem querer e produzir menos toxidade material e imaterial. transformar e transcender seu próprio aprendizado. Usar palavas como comunicação que exerce antes de tudo a própria luz de seu coração, seja em mental ou emocional, seja em criar ou precisar estender sua obra aos que estão chegando, aos que estão partindo, por melhor ser cada ação direta ao toque dos sentidos mais sutis, menos ásperos, melhor abordagem na qualidade emocional e material como um todo.
Com isto cada profissão e atividade passa a ter uma proposta que cabe justa e precisa ao meio, Há tantos disparates em ganhar e ganhar que o coletivo perdeu até mesmo a idéia coletivade solidariedade e de dignidade. Então para resgatar este campo que interage com cada outro em plenitude, cabe compreender que chega de servir a conflitos e banalidades.
Para que se possa afirmar e empenhar por consciência, para que cada trabalho desde o voluntário até o mais necessário meio profissional, educacional, empresarial e tecnológico, volte a seu próprio Eu Maior e caiba em cada decisão um argumento de mais luz, nunca repetindo pelo medo e insatisfação, olhando para os que possuem de fato vontade e empenho na trasnformação de atos e pensamentos.
Assim, trânsito, marketing, saúde, comércio, empreendimentos totais, precisam de negociações que tragam antes de tudo esse respeito ao Universo, essa conversa precisa nascer em dimensões de suas obras mantendo a interatividade com seres que possam partilhar e criar propostas, intermediar ações sem os velhos paradigmas e olhar mais por crianças e orientar melhor cada passo, formando um novo e compatível intercâmbio de riquezas da alma. Todo ser tem capacidades muito naturais, pacíficas, importantes a dorar e conceber idéias que estimulam e transformam. Aprendeu a negar esse potencial em troca de ganhos imediatistas e também por imensas inseguranças e maiores oponentes que cultivaram a idéia da posse, do ego, da luta e esforço entre desvantagens ao meio.
Creio que este caminho é agora uma estreita fenda onde tudo que não for mais importante e válido, terá que transformar ou ficará perdido no espaço tempo. E as novas idéias e fatores de construção e educação já se abrem naturalmente para que exista apreciação e amparo, vontade que seja entre transformar condutas e ampliar direções.
Nestes anos todos os exercícios com a mandala em pensamento Sistêmico Sensor, radiônica e radiestesia, apontaram uma dimensão que jamais teríamos como adivinhar ou precaver as necessidades, além de inovar pela Alma e filtros que recebem intuitivamente as transformações para que o Observador tenha esta nova linguagem e por intermeio de sua energia em alinhamento diteto resgate em si a obra de sua vida, o amor e a existência que conversa forte com sua melhor comunicação pessoal. Entre quatrandtes e aprendizados uma outra disciplina nasceu e em suas pontas nunca antes analisadas, um outro Ser surgiu. Em filtros de trabalho, pessoal, familiar e espiritual pode compreender que é preciso doação e interatividade, ação e postura de ser gente. Mesmo que tudo esteja diferente, um começo espera e intui este Ser para que crescendo em passos de luz, espere encontrar em si o apoio e a alegria da transparente Energia Vibracional, transformando Astral e Físico e completando seu ciclo com bênçãos de um Universo conectado ao Creador.
Começando se estreita uma didática e se alarga um caminho.
Paz e bem estar, intuindo um fluxo seguro a paz interior, onde sem promessas tenha em si a prontidão de trocar tudo que limita por uma liberdade e amor.
Integrativas Sol Lessa * Sensor - pensamento sistêmiico e psicogeometria

11 de jul. de 2015

Pensamento Atual






Pensamento sistêmico nada mais é do que criar

* uma forma de analisar
* uma linguagem para descrever e compreender as forças
* inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas

Alguns autores sobre o tema:

Peter Senge: 
  • disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia 
  • agir mais de acordo com os processos do mundo natural.

Capra: 

  • Os valores  que modelaram a  cultura na visão do universo como um "sistema mecânico". Atualmente o pensar é mais abrangente e busca equilíbrio integrativo.


Vamos simplificar a ideia.
Pensamento sistêmico é a capacidade que uma pessoa :
 – LÍDER

Pais de família, governante, empreendedor, professor,  terapeuta, etc. 
... adquire para avaliar os acontecimentos ao redor e suas possíveis implicações, a fim de criar uma solução que possa contemplar as expectativas de todas as partes envolvidas. 
Isso diz respeito aos aspectos pessoais, profissionais e econômicos do ser humano.




O novo paradigma concebeu uma visão de mundo holístico 
 um mundo como um todo integrado



*** Paradigma Holístico


O paradigma holístico não é uma  corrente filosófica,.
É sim uma forma de se pensar, viver, e que prefere sinalizar a “holístico” como adjetivo
ao invés de usar o substantivo “holismo"

Pierre  Weil,   ao referir-se sobre o encontro entre a ciência e as tradições espirituais, disse:
– “Sabemos o ponto de partida, o ponto de chegada, não”. 

É a razão, a sensação, o sentimento e a intuição  atuando como meios de percepção e conhecimento”.

Diz que não há congressos sobre holismo, 
mas sim congressos holísticos sobre os mais diversos assuntos, 
enfocados de maneira holística: física, psicologia, educação, comunicação, etc.
Os congressistas são convidados a participar de atividades artísticas, exercícios de relaxamento, celebrações espirituais ecumênicas intercaladas às conferências. 

São dias de muita atividade eletromagnética e da abertura do Triângulo Sagrado, que há em seu interior,  composto pelo hipotálamo,  pituitária e  pineal. No interior está a esfera conhecida em algumas culturas como ponto médio.

O ponto médio está  unido ao chakra do coração unificado, O  icosaedro central  _   sua função é expandir seu campo eletromagnético para inter-relacionar-se com outros campos de energia  de todos os seres vivos e de outros planos de
consciência.
Já é real a abertura dimensional que cada um em  seu nível está experimentando. Mas nesta ocasião a abertura é multidimensional, ou seja, vocês recobrarão a sensibilidade que lhes permite entrar em comunhão com o resto dos seres vivos.


                                    



E por nascer o dia  entre os espelhos que refletem a alma.
Em novas sensações e sensibilidade de quem busca melhor viver e transcender aos aprendizados necessários para qualidade de vida, saúde e paz...
encontrando num especial e magnético "Ritmo" _ a fórmula ideal do novo aprendizado! 

O seu  físico permite as experiências que são "ouvidas" interiormente na vontade de realçar a vibração.


Cada acordar em sintonia com estes novos ritmos podem aperfeiçoar os movimentos celulares a níveis ultra infinitos. 


A mandala SENSOR  como  fator principal,  é a vontade de encontrar pela Essência _  uma   aprendizagem em códigos da Alma e seus princípios inovadores.

É quando ao abrir os olhos em  nova leitura,  simplesmente pode ser sentida ao todo ... a  se perceber o momento.
Não apenas nas partes de letras e gráficos , mas num despertar além da página e de toda física e real comunicação.




                                         Y                       Sensor
     Símbolo Meso  sistematizado  por  Integrativas 
 #  canal Sol Lessa 

☯️ EssencialॐSensor Hayun System 🕉️Biopsicoenergia💫Limiar 💎quântica
      
 Atendimento  Integrativas  * Projeto Sttelar 





Trabalhar em saúde e terapias,  é abranger um contexto integral  e  atenção a todos os seus aspectos.


* Ainda bem que o buraco não está do nosso lado do barco.



* A criatividade é o elemento básico da criação!!

Experimentos científicos em biologia estão evidenciando
 que não existe realidade
 independente de um Observador.


*  *  *


“O pensamento sistêmico é um quadro de referência conceitual, um conjunto de ferramentas desenvolvidos ao longo dos últimos cinquenta anos para estabelecer os padrões como um todo e ajudar-nos a ver como modificá-los efetivamente.”




A palavra “sistema” pode ser utilizada para se referir a conceitos das mais diversas áreas. Assim, por exemplo, na Anatomia temos o sistema cardiovascular, na Matemática temos o sistema binário, na Astronomia temos o sistema solar, enfim, a lista é grande.
O pensamento linear simplifica a realidade, como se as perguntas possuíssem somente uma resposta.  Apesar de anteceder o pensamento sistêmico, é um conceito necessário e fundamental para algumas áreas do conhecimento que necessitam de uma abordagem de causa e  efeito.   Compreender os acontecimentos :
Estamos passando a reconhecer um "mundo em  processo de tornar-se", a ver o dinamismo dos acontecimentos físicos, biológicos ou sociais  que não podemos prever nem controlar, e a lidar com os recursos de auto-organização dos sistemas.  
Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado,  "sistema" significa "combinar", "ajustar", "formar um conjunto". Domínio pessoal, Modelos mentais, Visão compartilhada e Aprendizagem em equipe.

“A Quinta Disciplina” de P. Senge (2008) tornou público o conceito e técnicas sobre o pensamento sistêmico. O Autor é altamente crítico com relação á administração tradicional, desafiando a própria possibilidade de os gerentes poderem ‘controlar’ de alguma forma um sistema humano complexo, e argumentando que a maioria das intervenções piora ainda mais as coisas, em vez de melhorá-las.



Atuação:

O  referencial biológico se mostra um paradigma inadequado, deixando muitas exceções sem uma explicação digna .( Atualmente síndromes e múltiplas experiências em diferentes idades e estados de espírito ) Neste contexto, diferentes autores  buscaram na teoria
sistêmica uma explicação mais abrangente para o seu trabalho junto a comunidade. A prática da atenção integral, baseada no paradigma do pensamento sistêmico, parece mudar a relação da equipe de saúde com a comunidade, Interpretar o universo material, as partes que o compõem e de que forma elas interagem e dependem não é tarefa tão simples quanto muitas pessoas presumem. A racionalidade pode contribuir para abordar e entender a realidade, mas não é suficiente para incorporar a subjetividade que está presente na vida, desde tentar descrever simples objetos, repassar informações ou avaliar a gestão de negócio.





Livros  de pensamento sistêmicos:

O PONTO DE MUTAÇÃO – O livro O ponto de mutação: a ciência, a sociologia e a cultura emergente, do físico, escritor e teórico de sistemas austríaco Fritjof Capra, aborda temas como crise e transformação, a inversão da situação, os dois paradigmas, a máquina do mundo newtoniana, a nova física, a influência do pensamento carteriano-newtoniano, a concepção mecanicista da vida, o modelo biomédico, a psicologia newtoniana, o impasse da economia, o lado sombrio do crescimento, a nova visão da realidade, a concepção sistêmica da vida, holismo e saúde, jornadas além do espaço e do tempo, a passagem para a idade solar, entre outros temas.

O TAO DA FÍSICA – O livro O Tao da Física: uma exploração dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental, de Fritjof Capra trata dos caminhos da física, o conhecimento e a observação, linguagem, a nova física, o caminho do misticismo oriental, o hinduísmo, o budismo, o pensamento chinês, o taoismo, o zen, os paralelos entre a física e o misticismo oriental, a simetria dos quarcks, padrões de mudança, entre outros assuntos.

A TEIA DA VIDA – A obra A teia da vida: uma nova concepção científica dos sistemas vivos, de Fritjof Capra, trata da ecologia profunda e novo paradigma, ascensão do pensamento sistêmico, das partes para o todo, teorias sistêmicas, a lógica da mente, os modelos de auto-organização, a matemática da complexidade, a natureza da vida, estruturas dissipativas, autocriação, o desdobramento da vida, criando um jundo, entre outros assuntos.


http://www2.fct.unesp.br/docentes/educ/alberto/TECENDO%20PROJETOS/2.%20PONTO%20DE%20MUTA%C7%C3O.pdf
http://solivrosparadownload.blogspot.com.br/2009/03/colecao-fritjof-capra.html
http://infojur.ufsc.br/aires/disciplinas/ccsr/A%20TEIA%20DA%20VIDA%20resumo%201.pdf







Simulação dia a dia  







REFERÊNCIA
CAPRA, Fritjof. O Tao da Física: uma exploração dos paralelos 
entre a física moderna e o misticismo oriental. Lisboa: Presença, 

1989.
______. O ponto de mutação: a ciência, a sociologia e a cultura 

emergente. São Paulo: Cultrix, 1993.
______. A teia da vida: uma nova concepção científica dos 

sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,
1996.
http://www.fritjofcapra.net
https://youtu.be/XSLd7a4iUwQ
https://youtu.be/9DA3dXZmsYE  Peter Senge




Interconectado o mundo em Fractais, Holismos, Canais

http://solar8.blogspot.com.br/2015/01/canal-e-fractal-o-trampolim-da.html

http://integrativas.blogspot.com.br/2014/11/sensor-expressao-e-amor.html

http://solar8.blogspot.com.br/search/label/holismos

http://solar8.blogspot.com.br/2012/11/geometria-sagrada-linguagem-creadora.html

http://integrativas.blogspot.com.br/search/label/sensor%20acthvi

http://solar8.blogspot.com.br/2011/09/pesquisando-novos-chakras-sistemas-e.html





Assessoria Integrativa * Terapias

www.integrativas.blogspot.com.br
email   integrativas@gmail.com 




    

16 de jan. de 2015

Esquema - terpia integrativa Young



O que é real tem solução, ainda que seja apenas aceitar o fato.

As expectativas dificultam a solução do problema.

Um problema cresce de uma necessidade que não foi resolvida,
foi se ampliando e as vezes se distorcendo.





A palavra esquema é usada em muitos campos de estudo. Em termos gerais, um esquema é uma estrutura, uma armação ou uma conformação.Sendo assim podemos ter um esquema linguístico para entender uma frase ou um esquema cultural para interpretar um mito. Um tema padrão amplo, difuso;


•Formado por memórias, emoções e sensações corporais;


•Relacionado a si próprio ou a outros relacionamentos com outras pessoas;


•Desenvolvido durante a infância ou adolescência


•Elaborado ao longo da vida do individuo


•disfuncional em nível significativo


Em síntese, os esquemas desadaptativos remotos são padrões emocionais, cognitivos auto derrotista iniciados em nosso desenvolvimento desde cedo e repetidos ao longo da vida. Observemos que, segundo essa definição, o comportamento de um individuo não pertence ao esquema em si. Segundo Young, os comportamentos desadaptativos desenvolvem-se como resposta a um esquema. Sendo assim os comportamentos são provocados pelo esquema, mas não se constituem como parte deles, tidos como estilo de enfrentamento.


A terapia do esquema é uma abordagem sistemática que amplia a terapia cognitivo-comportamental, integrando técnicas derivadas de varias escolas diferentes de terapia. A terapia do esquema pode ser breve, médio ou de longo prazo, dependendo do paciente e da dinâmica da demanda apresentada.


Através de investigações das origens infantis e adolescentes dos problemas psicológicos, amplia a terapia cognitivo-comportamental com ênfase maior nas técnicas emotivas, a relação terapeuta-paciente e aos estilos desadaptativos de enfrentamento. A terapia do esquema volta-se ao tratamento dos problemas caracterológicos dos transtornos, e não aos sintomas psiquiátricos agudos (como depressão grave ou ataques de pânico recorrentes) a terapia do esquema mostrou-se útil no tratamento de depressão ou ansiedades crônicas, transtornos alimentares, problemas difíceis de casal e dificuldades duradoras na manutenção de relacionamentos íntimos satisfatórios.



Domínios de Esquema Jeffrey Young (2003) identificou 18 Esquemas Iniciais Desadaptativos, que são agrupados em cinco amplos domínios de esquema. Young acredita que os Esquemas Iniciais Disfuncionais originam-se pela combinação de fatores biológicos e temperamentais com os estilos parentais e as influências sociais às quais a criança é exposta. Uma criança de temperamento tímido pode estar mais predisposta a apresentar um esquema de isolamento social, e outra biologicamente hiper-reativa à ansiedade pode ter mais dificuldade de superar a dependência em direção à autonomia. Young (2003, p. 24) hipotetiza cinco tarefas desenvolvimentais primárias que a criança necessita realizar para se desenvolver de forma sadia – conexão e aceitação, autonomia e desempenho, auto-orientação, limites realistas e auto-expressão, espontaneidade e prazer. Quando não consegue avançar de forma sadia em função de predisposições temperamentais e experiências parentais e sociais inadequadas, a criança pode desenvolver EIDs em um ou mais domínios de esquema. Ou seja, problemas no estabelecimento de conexão com as outras pessoas e de um sentimento de aceitação por parte dos outros leva a desenvolver EIDs no domínio Desconexão e Rejeição; dificuldades na aprendizagem de autocontrole e senso de limites podem induzir EIDs no domínio Limites Prejudicados, e assim por diante.






Todos os organismos apresentam basicamente três respostas quando percebem uma ameaça: luta, fuga ou congelamento (freezing). Segundo Young et al. (2003, p. 33), a ameaça é a frustração de uma necessidade emocional profunda no desenvolvimento afetivo da criança (como ligação segura com os outros, autonomia, auto-expressão livre, espontaneidade e limites realísticos) ou mesmo o medo das intensas emoções que o esquema desencadeia, e a criança responde com um estilo de enfrentamento (coping style) que a princípio é adaptativo, mas torna-se disfuncional com mudança das condições que ocorre à medida que a criança cresce – o que era adaptativo na infância é desadaptativo para o adulto, e o paciente fica aprisionado na rigidez de seu estilo de enfrentamento.


Portanto, os estilos de enfrentamento desadaptativos, apesar de auxiliarem o sujeito a não experimentarem as emoções intensas e opressivas engendradas pelos esquemas, servem como elementos importantes da perpetuação dos mesmos. É importante notar que os esquemas contêm “memórias, emoções, sensações corporais e cognições” (Young et al. 2003, p. 32), mas não envolvem as respostas comportamentais; o comportamento não é parte do esquema, é parte do estilo de enfrentamento.


As respostas comportamentais de luta, fuga ou congelamento correspondem aos três estilos de enfrentamento dos EIDs, a supercompensação, subordinação (no original, surrender), e a evitação do esquema, que podem ocorrer no plano afetivo, comportamental ou cognitivo. Lutar contra o esquema equivale a supercompensar, fugir é equivalente a subordinar-se e o congelamento equivale a evitação. Os três estilos de enfrentamento geralmente operam inconscientemente, e em cada situação, o paciente provavelmente utiliza um deles, mas pode exibir diferentes estilos de enfrentamento em diferentes situações ou com diferentes esquemas (Young, et al. 2003, p. 33).


Fig. 1.1. Estilos inconscientes de enfrentamento dos EIDs




Supercompensação (Lutar)
Subordinação (Fugir)
Evitação (Paralizar)


Estes construtos tornam o modelo cognitivo mais flexível e aberto à identificação de elementos sutis no funcionamento mental inconsciente, produzindo uma fascinante superposição com conceitos teóricos da psicanálise como formação reativa, negação e repressão. No entanto, o modelo subjacente adotado (embora não explicitado pelo autor) do processamento inconsciente é o cognitivo, não o dinâmico – aceita-se a descrição do fenômeno, mas não a explicação dentro da metateoria freudiana, buscando-se com o subsídio da teoria do esquema um modelo explicativo mais adequado.


O conjunto de crenças profundamente enraizadas que Young chamou de esquemas primitivos fundamenta nosso autoconceito e compõe os alicerces na ampla edificação de nossa visão de nós mesmos – nosso modelo do self. Os esquemas primitivos lutam por sua manutenção através de processos de distorção no processamento de informações, comparando os dados de entrada (a realidade do seu próprio comportamento e a do mundo) com o modelo de self (o comportamento esperado e as reações do mundo social e físico). Para reduzir a dissonância cognitiva (Festinger, 1964) produzida pela distância entre o modelo internalizado do self e a realidade são empregados mecanismos de distorção cognitiva. Segundo Jeffrey Young (2003), em nível cognitivo


(…) a manutenção do esquema acontece salientando-se ou exagerando-se informações que confirmam o esquema, e negando-se e minimizando-se informações que contradizem o esquema. Muitos desses processos de manutenção do esquema já foram descritos por Beck como distorções cognitivas (p. 25).


Portanto, as distorções cognitivas identificadas por Beck (1967) na TC são importantes mecanismos mantenedores do esquema, sendo as informações distorcidas para mantê-lo intacto, no processo que Young denominou subordinação ao esquema. O paciente pode resistir enormemente ao exame de seus esquemas e esforçar-se para demonstrar que o mesmo é verdadeiro – sem perceber que está magnificando alguns elementos da sua percepção, minimizando alguns outros, supergeneralizando e utilizando outras distorções.


Padrões de comportamento autoderrotistas contribuem para manter, em nível comportamental, os esquemas primitivos. Uma mulher, por exemplo, pode escolher sempre parceiros arrogantes e dominadores, em decorrência de um esquema subjacente de subjugação. Sem ter consciência deste processo, age de forma tal que reforça sua visão de si mesma como submissa e impotente. Os comportamentos autoderrotistas e as distorções cognitivas são, portanto, os principais mecanismos de subordinação que perpetuam e tornam rígidos e inflexíveis os esquemas primitivos.


A evitação do esquema é um dos mecanismos mais interessantes descritos por Young. Os EIDs acionam alto nível de afeto quando ativados, despertando reações emocionais aversivas intensas como culpa, ansiedade, tristeza ou raiva. Estas reações emocionais funcionam como conseqüências aversivas que, por um processo de condicionamento, acabam com menor probabilidade de serem despertadas novamente, graças à evitação dos esquemas. A alta intensidade emocional pode ser dolorosa e o sujeito “cria processos tanto volitivos quanto automáticos para evitar acionar o esquema ou sentir o afeto a ele conectado” (Young, 2003, p. 26).


A evitação pode ocorrer na esfera cognitiva, afetiva ou comportamental. Evitação cognitiva refere-se às tentativas automáticas ou volitivas de bloquear pensamentos ou imagens que poderiam acionar o esquema. Uma pessoa pode evitar intencionalmente a focalização de acontecimentos dolorosos ou mesmo aspectos negativos de sua personalidade. No entanto, Young enfatiza o processamento inconsciente e o papel da memória na evitação cognitiva;


Também existem processos inconscientes que ajudam as pessoas a excluir informações demasiado perturbadoras. As pessoas tendem a esquecer acontecimentos particularmente dolorosos. Por exemplo, as crianças que foram sexualmente abusadas muitas vezes não tem nenhuma lembrança da experiência traumática. (Young, 2003, p. 79)


No caso de lembranças traumáticas, a hipótese de que a memória consciente ou explícita tenha sido enfraquecida é bastante provável. Um possível substrato neural de alguns mecanismos de evitação cognitiva é o sistema de memória explícita do lobo temporal medial, composto pelo hipocampo e regiões adjacentes, sistema este bastante danificado por níveis cronicamente elevados do hormônio cortisol. A liberação acentuada de cortisol faz parte da reação de estresse que normalmente acompanha experiências traumáticas (Sapolsky, 1998; 2003), o que pode explicar, em parte, o esquecimento das lembranças dolorosas (LeDoux, 1996).


Na evitação cognitiva, pensamentos ou imagens que possam acionar o esquema são bloqueados, e Jeffrey Young estabelece um paralelo importante com conceitos análogos pertencentes ao domínio da Psicanálise, considerando que “alguns destes processos cognitivos de evitação sobrepõe-se ao conceito psicanalítico de mecanismo de defesa. Exemplos disto seriam repressão, supressão e negação” (2003, p. 26). Outras estratégias de evitação cognitiva incluem a despersonalização (um processo através do qual o paciente “se remove psicologicamente da situação que desencadeia um EID” (2003, p. 26) e os comportamentos compulsivos, que tem a função de distrair o paciente de pensamentos perturbadores que acionam os EIDs.


A evitação afetiva diferencia-se da cognitiva pelo foco em bloquear sentimentos desencadeados pelos esquemas primitivos. A evitação afetiva, da mesma forma que a cognitiva, pode envolver tentativas conscientes ou inconscientes de bloquear sentimentos ativados pelos esquemas iniciais. O paciente relata uma experiência de vida perturbadora, mas nega experimentar emocionalmente a situação – existe evitação dos aspectos afetivos sem bloqueio da cognição associada.


Young (2003, p. 39) sugere que duas características evidenciam a evitação afetiva do esquema, a dificuldade de identificar o conteúdo de sintomas ou emoções experienciadas – o paciente sente-se irritado ou triste, mas não consegue relatar a que se referem estes sentimentos – e a presença de sintomas somáticos vagos como tonturas, vertigem, febre, amortecimento ou despersonalização – os sintomas difusos estão presentes em vez de emoções primárias como raiva, medo ou tristeza, o que pode indicar evitação do esquema. A evitação afetiva levaria a mais sintomas psicossomáticos e a manutenção mais prolongada de emoções difusas.


A evitação do esquema, além de afetiva ou cognitiva, também pode ser comportamental, que é basicamente esquivar-se de situações ou circunstâncias reais que ativam esquemas dolorosos. A evitação comportamental pode ser descrita como esquiva de situações aversivas e manifesta-se pelo isolamento nas relações humanas, por fobias e inibições que limitam a vida profissional e familiar. Um sistema de crenças contaminado com um esquema de fracasso, por exemplo, leva o sujeito a evitar desafios e situações competitivas, levando ao insucesso e à confirmação de suas crenças sobre si mesmo, de forma circular e autoperpetuadora.


Em suma, a evitação (afetiva, cognitiva e/ou comportamental) serve para escapar da dor desencadeada pela ativação de um esquema primitivo. No entanto, ao evitar experiências de vida o sujeito também é impedido de refutar a validade de suas crenças. Além disto, o esquema pode nunca ser trazido à superfície e examinado de forma racional. Podemos perceber que estas conseqüências introduzem círculos viciosos fundamentais na psicopatologia e que a evitação, na teoria do esquema, é um mecanismo chave, da mesma forma que o conceito de repressão para Freud representava um papel crucial na gênese das desordens mentais.


O último processo de um EID é a supercompensação do esquema, a adoção de estilos cognitivos ou padrões comportamentais opostos aos prescritos pelos esquemas. Em uma forma de compensação exagerada, a partir de um esquema inicial desadaptativo de privação emocional, um paciente pode comportar-se narcisisticamente, por exemplo. Segundo Young (2003, p.27), o conceito está relacionado à noção psicanalítica de formação reativa. O paciente tenta lutar contra o esquema pensando, sentindo e comportando-se de forma oposta ao esquema. Se o sujeito sentia-se defeituoso na infância, quando adulto tenta ser perfeito; se foi controlado, esforça-se para rejeitar todas as formas de influência, se foi subjugado, quando adulto tenta desafiar a todos, se foi abusado, abusa dos outros, sempre contra-atacando o esquema.


A supercompensação de um esquema é vista como uma tentativa parcialmente saudável de lutar contra o esquema que acaba passando do ponto ótimo, uma espécie de tiro pela culatra. Na tentativa de enfrentar o esquema, o exagero leva a perpetuação do mesmo, e não ao arrefecimento. Na realidade, existem muitos supercompensadores que parecem sadios entre aqueles que se destacam ou são admirados em alguma área, como estrelas da mídia, lideranças políticas ou empresários de sucesso – são pessoas que muitas vezes obtiveram seu sucesso através da supercompensação. Mas, como poderíamos distinguir a linha divisória entre o enfrentamento sadio de um esquema e uma supercompensação patológica? É saudável lutar contra esquemas disfuncionais de forma proporcional à situação, levando em consideração os sentimentos dos outros e direcionando a situação para obter resultados desejáveis. A compensação excessiva de um esquema é freqüentemente insensível a necessidades e direitos dos outros e improdutiva, além de desproporcional aos fatos.


Até agora examinamos os elementos básicos da Teoria do Esquema, mas de que forma conceitos como esquemas primitivos disfuncionais tem suporte na neurobiologia do cérebro? Jeffrey Young procurou endereçar esta questão no livro Schema Therapy (Young et al. 2003), uma espécie de bíblia da Terapia do Esquema que escreveu em colaboração com as terapeutas cognitivas Janet Klosko e Marjorie Weishaar.






Neurobiologia dos Esquemas Primitivos. Idealmente, uma teoria psicoterápica necessita de suporte neurobiológico e das ciências do comportamento no que se refere às suas hipóteses testáveis. Uma abordagem psicoterápica também não poderia contradizer, nas suas formulações e hipóteses que aguardam verificação mais direta, a corrente principal (mainstream) do conhecimento científico e as evidências disponíveis até o momento em outras áreas estabelecidas do conhecimento humano. As teorias que não se preocupam com a aceitação da comunidade científica tendem a ficar enclausuradas em uma redoma de seguidores de caráter quase religioso e, com o tempo, podem caminhar em direção ao isolamento e descrédito.


A Teoria do Esquema está sintonizada com estas preocupações, embora um longo caminho tenha que ser percorrido até podermos dizer que apresenta um correlato neural consistente. Aliás, nenhuma teoria psicoterápica atual atingiu este padrão, que certamente trará prestígio científico. O status de deter um correlato neural é algo almejado por praticamente toda escola psicoterápica, inclusive a Psicanálise – tanto que em 2000 foi fundada em Londres a Sociedade Internacional de Neuropsicanálise, um esforço de psicanalistas e neurocientistas neste sentido.


Como é natural, a própria complexidade do tema exige flexibilidade teórica para poder abrigar os nuances e sutilezas das interações humanas na saúde e nos transtornos mentais. Uma abordagem que se atenha somente aos aspectos atualmente verificáveis deixaria aspectos importantes de fora. Portanto, somente é possível traçar algumas aproximações entre as neurociências e a terapia – Jeffrey Young et al. (2003) deixam claro que sua proposta de uma visão baseada na biologia do cérebro a respeito dos esquemas é composta por hipóteses ainda não corroboradas sobre possíveis mecanismos de desenvolvimento de esquemas e mudança humana.


Young et al. (2003, p. 26) apresentam um esboço de modelo neurobiológico para a Teoria do Esquema baseado essencialmente no trabalho do neurocientista Joseph LeDoux (1996), expresso no clássico The Emotional Brain.


As recentes pesquisas em neurociências têm mostrado que não existe um sistema emocional único, mas sim vários circuitos neurais encarregados de diferentes emoções, cada um deles envolvido em diferentes funções de sobrevivência – sistemas especializados que evoluíram por seleção natural para resolver problemas de adaptação, como reagir ao perigo, descobrir alimento, achar parceiros e reproduzir, cuidar da prole e estabelecer alianças sociais, por exemplo. O principal foco para a Teoria do Esquema são os circuitos cerebrais envolvidos na regulação do condicionamento do medo e trauma.


De acordo com LeDoux (1996) e Davis (1997), existem dois sistemas que operam em paralelo e estocam diferentes tipos de informação relevante para a experiência de aprendizagem de medo. Um dos sistemas é consciente, implicando em uma representação explícita ou declarativa, e é mediado pelo hipocampo e áreas corticais relacionadas. O outro é inconsciente, e se processa através da amígdala, gerando memórias implícitas ou não-declarativas. As memórias conscientes e inconscientes são recuperadas quando, mais tarde, encontramos os estímulos relacionados a uma experiência traumática. A memória consciente desemboca em lembranças da situação que o sujeito tem pleno acesso, enquanto a recuperação das memórias inconscientes converge para a expressão de mudanças corporais que preparam o organismo para o perigo. Existe uma memória emocional e uma memória cognitiva do mesmo evento traumático, e as respostas emocionais podem ser disparadas sem a participação dos centros superiores de processamento neural envolvidos no pensamento consciente e avaliação racional.


O sistema da amígdala, segue Young citando LeDoux (1996), tem atributos diferentes do sistema do hipocampo e córtices superiores.


Como já mencionados há esquemas positivos e negativos, bem como esquemas remotos e posteriores. O foco da terapia do esquema esta quase que exclusivamente nos esquemas desdaptativos remotos, de forma que não descrevemos os esquemas positivos posteriores nesta teoria. Todavia, alguns autores afirmam que para cada de um de nossos esquemas desadaptativos remotos, há um esquema adaptativo, ao passo que a não resolução de uma etapa leva a um esquema desadaptativo. Esta abordagem demonstra uma maneira habilidosa e altamente acessível com as abordagens tradicionais da terapia cognitiva para transtornos de Eixo ! podem ser ampliadas e modificadas para tratar transtornos de personalidades…..(Aaron T. Beck) é uma abordagem altamente recomendada para tratamentos de transtornos de personalidade, a terapia do esquema não é uma substituição ou modificação da terapia cognitivo-comportamental e sim o complemento necessário para uma abordagem completa e integrativa.


15 de jan. de 2013

Emoção, sentimento, liberdade e vida, pensamento sistêmico

Trabalhar em saúde da família é abranger um contexto integral da atenção a saúde, em todos os seus aspectos, onde o referencial biológico se mostra um paradigma inadequado, deixando muitas exceções sem uma explicação adequada. Neste contexto os autores buscaram na teoria sistêmica uma explicação mais abrangente para o seu trabalho junto a comunidade. Material e Método: Foi feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, e aplicado na prática de trabalho da Unidade de Saúde Vila Verde da Prefeitura Municipal de Curitiba um modelo de atendimento sistêmico. Conclusão: A prática da atenção integral, baseada no paradigma do pensamento sistêmico, parece mudar a relação da equipe de saúde com a comunidade, alterando o modelo de atendimento de demanda a doença para um modelo que além da necessidade sentida  promove atividades comunitárias e atende a necessidades correlatas à saúde.
Interpretar o universo material, as partes que o compõem e de que forma elas interagem e dependem não é tarefa tão simples quanto muitas pessoas presumem. A racionalidade pode contribuir para abordar e entender a realidade, mas não é suficiente para incorporar a subjetividade que está presente na vida, desde tentar descrever simples objetos, repassar informações ou avaliar a gestão de negócio. A figura abaixo ilustra um clássico exemplo disso, no qual mesmo as pessoas descrevendo o que tocam não possibilita àquele que não vê a imagem saber do que ela se trata. 



No dia a dia do ambiente organizacional, observa-se muitos exemplos da falta de pensamento sistêmico na forma de atuação e na tomada de decisões.  A figura abaixo ilustra uma situação absurda, mas que, analogamente, é encontrada nas organizações. ainda bem que o buraco não está do nosso lado do barco.
  







O livro A Quinta Disciplina, escrito por Peter Senge na década de 1990, tornou-se um dos maiores clássicos da administração moderna. O propósito do autor era definir os contornos da "organização que aprende", na qual as pessoas poderiam expandir continuamente sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam.




Na época, Senge estabeleceu cinco disciplinas permanentes de estudo e prática que levam ao aprendizado organizacional. Todas são fundamentais para que uma empresa adquira as capacidades necessárias para mudar a sua forma de trabalhar e conquistar espaço no mercado. Para algumas, a aplicação integral das disciplinas é uma questão de sobrevivência.

Apesar de considerar todas as disciplinas essenciais para o aprendizado contínuo, meu objetivo aqui é desmistificar a complexidade do assunto e discorrer sobre o pensamento sistêmico – a disciplina mais importante, na minha modesta opinião.

As demais servem de âncora para a criação do pensamento sistêmico - a quinta disciplina. Domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e aprendizado em equipe são disciplinas importantes na medida em que nos ajudam a compreendê-lo.

Em nível de liderança é muito comum alguém repetir continuamente a ideia de que "nossa empresa ou nossa equipe não possuem pensamento sistêmico". Isso não deixa de ser uma realidade, entretanto, para entendermos a origem do problema seria necessário rever as bases antropológicas e culturais da nossa formação, o que não é tão simples.

Qualquer mudança de hábito ou de cultura leva tempo e as lideranças de hoje não dispõem de tempo nem de paciência para esperar as coisas acontecerem, portanto, o que prevalece é a cultura dos "resultados imediatos, a qualquer custo, enquanto alguém estiver no comando". Em poucas palavras, não há espaço para aprendizagem. Você deve nascer pronto para o combate.

O que significa pensamento sistêmico? Por que as pessoas têm tanta dificuldade para colocá-lo em prática? Existem inúmeras respostas para isso e aqui vão algumas: individualismo ao extremo, cultura do imediatismo, complacência, egoísmo, falta de visão, medo das mudanças, liderança ineficaz etc.

Pensamento sistêmico nada mais é do que criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas, segundo Peter Senge. É a disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico.

Calma, vamos simplificar a ideia. Pensamento sistêmico é a capacidade que uma pessoa – líder, pai e mãe de família, governante, empreendedor, professor etc. – adquire para avaliar os acontecimentos ao redor e suas possíveis implicações a fim de criar uma solução única que possa contemplar as expectativas de todas as partes envolvidas. Isso diz respeito aos aspectos pessoais, profissionais e econômicos do ser humano.

Na prática, o que isso quer dizer? Agora sim, para responder essa questão é necessário recorrer às demais disciplinas que fundamentam a base do pensamento sistêmico:

Domínio Pessoal: quanto mais você expande a sua capacidade pessoal para obter os resultados desejados, não somente para a empresa, mas para todos os que dela fazem parte, maior a probabilidade de se criar um ambiente favorável ao engajamento das pessoas para o alcance das metas escolhidas.

Modelos Mentais: não existe nada que não possa ser questionado, modificado, repensado ou reorganizado, portanto, você deve refletir, esclarecer e pensar em como melhorar continuamente a sua maneira de as coisas para moldar também as suas decisões.

Visão compartilhada: estabelecer uma visão é fácil, mas compartilhar essa visão e conquistar o engajamento do grupo em relação ao futuro que se deseja criar é um desafio. Lamentavelmente, para algumas empresas, a pressão funciona melhor do que a visão e a missão.

Aprendizado em equipe: transformar aptidões coletivas e fazer com que as equipes desenvolvam capacidades maiores do que a soma dos talentos individuais é o grande desafio dos líderes.

Uma das maiores dificuldades para a criação e a manutenção do pensamento sistêmico é o alto índice de rotatividade nas empresas. Por outro lado, a rotatividade torna-se elevada quando a empresa não faz a mínima ideia ou não compreende a importância do pensamento sistêmico, portanto, forma-se aqui um círculo vicioso.

Dessa forma, como não existe mais fidelidade nas empresas e as pessoas mudam de emprego como quem muda de roupa, a continuidade necessária para a formação do pensamento sistêmico fica comprometida.

Na realidade, como afirma o próprio Senge, os seres humanos aprendem realmente quando há mudanças fundamentais na sua maneira de ver o mundo e alterações significativas de suas capacidades. Não vejo como conseguir isso sem a criação de uma cultura forte de estímulo ao aprendizado contínuo dentro das organizações.

Quando as empresas e os líderes em geral compreenderem isso, terão o combustível necessário para transformar ideias em oportunidades de aprendizagem e crescimento para todos. E mais do que isso, terão compreendido a essência do pensamento sistêmico.

Pense nisso e seja feliz!

Jerônimo Mendes

Administrador, Coach, Professor Universitário e Palestrante,




O pensamento sistêmico é uma nova forma de abordagem que compreende o desenvolvimento humano sobre a perspectiva da complexidade, para percebê-lo, a abordagem sistêmica lança seu olhar não somente para o indivíduo isoladamente, considera também seu contexto e as relações aí estabelecidas.




Pensar sistemicamente exige uma nova forma de olhar o mundo, o homem, e consequentemente, exige também uma mudança de postura por parte do cientista, postura esta que propicia ampliar o foco e entender que o indivíduo não é o único responsável por ser portador de um sintoma, mas sim que existem relações que mantém este sintoma.




Para exemplificar, é possível observar no funcionamento da família como um comportamento afeta e é afetado pelo outro, então se pode falar em co-participação e co-responsabilidade, ou seja, o sintoma que o indivíduo apresenta é resultante do material patogênico da família, se esta não funciona de forma saudável.

http://www.def.ufv.br/documentos/material/A%20Disciplina%20do%20Pensamento%20Sistemico.pdf

http://www.ifam.edu.br/cms/images/revista/edicao_02/umolharreflexivo.pdf







PENSAMENTO SISTÊMICO – A TEIA DA VIDA1 “Todos os seres vivos são membros de comunidades ecológicas ligadas umas às outras numa rede de interdependência.”(Capra, 1999) Com a aproximação do fim do século as preocupações com o meio ambiente adquiriram suprema importância, expressados por uma série de problemas globais que se encontram danificando a biosfera e a vida humana de uma maneira alarmante. Alguns cientistas perceberam que os principais problemas de nossa época não poderiam ser entendidos isoladamente, pois tinham um caráter sistêmico: interligados e interdependentes. As soluções para os principais problemas de nossa época demandavam mudanças radicais em nossas percepções e nos nossos valores, porém essa compreensão ainda não havia despontado entre a maioria de nossos líderes políticos, não atingia a maioria dos líderes das nossas corporações, nem os administradores e os professores das nossas grandes universidades. Tais líderes não apenas deixavam de reconhecer como os diferentes problemas eram interligados, como também se recusavam a reconhecer que as suas soluções afetavam gerações futuras. Sob o ponto de vista sistêmico, as únicas soluções viáveis seriam as soluções sustentáveis. Assim, o conceito de sustentabilidade de Lester Brow do Worldwatch Institute, adquiriu importância-chave para o movimento ecológico: “uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz suas necessidades sem diminuir as perspectivas das gerações futuras”(Brow apud Capra,1981), sendo o grande desafio de nossos tempos criar comunidades sustentáveis. Os valores dominantes que modelaram a nossa cultura por várias centenas de anos, referenciavam-se na “visão do universo como um sistema mecânico, composto de blocos de construção elementares; na visão do corpo humano como uma máquina; na visão da vida em sociedade como uma luta competitiva pela existência; na crença no progresso material ilimitado, obtido por intermédio de crescimento tecnológico; na crença na sociedade na qual a mulher era classificada em uma posição inferior à do homem. (Capra, 1999). O novo paradigma concebeu uma visão de mundo holística – um mundo como um todo integrado, também podendo ser entendida como uma visão ecológica. A percepção ecológica profunda reconhece a interdependência fundamental de todos os fenômenos: ela vê o universo não como uma coleção de objetos isolados, mas como uma rede de fenômenos que estão fundamentalmente interconectados e são interdependentes. A ecologia profunda reconhece o valor intrínseco de todos os 1 Isabel Ribeiro – Coordenadora da Unidade de Apoio à Rede de Atendimento do Sebrae Bahia. Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais - ênfase em produção limpa (Ufba – Escola Politécnica) Professora das Faculdades Ibes, Facsal, Facceba e Isaac Newton 1 seres vivos e concebe os seres humanos apenas como um fio particular da teia da vida. (Capra, 1999) “Reconectar-se com a teia da vida significa construir, nutrir e educar comunidades sustentáveis, nas quais podemos satisfazer nossas aspirações e nossas necessidades sem diminuir as chances das gerações futuras. Para realizar esta tarefa precisamos compreender estudos de ecossistemas, compreender os princípios básicos da ecologia, ser ecologicamente alfabetizado ou “eco-alfabetizado”( Orr apud Capra, 1999). Aprender com os ecossistemas significa aprender como viver de maneira sustentável: durante mais de três bilhões de anos de evolução, os ecossistemas do planeta têm se organizado de maneiras sutis e complexas, a fim de maximizar a sustentabilidade, essa sabedoria da natureza é a essência da eco-alfabetização. Os princípios básicos da ecologia passaram a ser aplicados como diretrizes para construir comunidades humanas sustentáveis, sendo o primeiro deles o da interdependência: todos os membros de uma comunidade ecológica estão interligados numa vasta e intricada rede de relações, a teia da vida. A interdependência é a natureza das relações ecológicas. O sucesso da comunidade toda depende de cada um de seus membros, enquanto que o sucesso de cada membro depende do sucesso da comunidade como um todo. Entender a interdependência ecológica significa entender relações, nutrir a comunidade significa nutrir essas relações. As relações entre os membros de uma comunidade ecológica são não lineares, envolvendo múltiplos laços de realimentação. Uma perturbação no ecossistema não está limitada a um único efeito, mas tem possibilidades de se espalhar em padrões cada vez mais amplos, podendo até mesmo ser amplificado por laços de realimentação interdependentes. Nos ecossistemas, os resíduos produzidos de uma espécie é alimento para outras, de modo que o ecossistema todo permanece livre de resíduos. Os sistemas industriais são lineares, enquanto as atividades comerciais extraem recursos, transformam-nos em produtos e em resíduos, e vendem aos consumidores que descartam mais ainda resíduos. Os lucros privados são obtidos com os custos públicos (bens gratuitos: ar, água e solo), em detrimento do meio ambiente e da qualidade geral da vida, às expensas das gerações futuras. A alfabetização ecológica ensina que esse sistema não é sustentável. A economia enfatiza a competição, a expansão e a dominação; a ecologia enfatiza cooperação, a conservação e a parceria. A interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade e diversidade são princípios básicos da ecologia, em conseqüência, princípios da sustentabilidade. “A sobrevivência da humanidade dependerá de nossa alfabetização ecológica, da nossa capacidade para entender os princípios da ecologia e viver em conformidade com eles”. 2 REFERÊNCIAS CAPRA, A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix, 1996. 256 p. Título Original: the web of life: a new scientific understanding of living systems. CALLENBACH, E; CAPRA, F; GOLDMAN, L. et al. Gerenciamento ecológico. Tradução Carmen Youssef. São Paulo: Cultrix, 1993. 203 p. Título Original: Ecomanagament.

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Aprenda a mudar a sua energia

http://www.caminhosdeluz.org/28.htm
Estratégias Mentais (o que você deve fazer de dentro para fora)

1. Pense sempre, de forma positiva. Toda a vez que um pensamento negativo vier à sua mente, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental.
Você não adquire isso da noite para o dia, assim como um atleta, treine muito.

2. Não tenha medo de nada e nem de ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.

3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um imã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado começa a se materializar quando nos lamentamos.

4. Risque a palavra "culpa" do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com a nossa melancolia. Ignore-os.

5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.

6. Não se aborreça com dificuldade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.

7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, no passado. Aproveite o aqui e o agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.

Estratégias Físicas (o que você deve fazer de fora para dentro)

1. A água purifica. Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine que seu cansaço físico e mental e toda a carga negativa estão indo por água abaixo.

2. Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Ou escalde-os em água morna. Acrescente um pouco de sal grosso para se descarregar.

3. Mantenha contato com a natureza, tenha em sua casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como um relaxante natural.

4. Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer nos sentirmos vivos, aflora a nossa emoção e abre o nosso canal com a alegria.

5. Queime um incenso de vez em quando e purifique o seu ambiente. Prefira fazê-lo na sua casa e aproveite para meditar, respirar profunda e pausadamente, como se fosse uma ginástica mental. A mente também precisa de exercícios.

6. Sinta o aroma das flores e dos perfumes sempre que tiver uma oportunidade. Muitas sensações de conforto se originam num simples ato de inspirarmos delicadamente fragrâncias sutis e agradáveis.

7. Liberte-se! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Tem efeito revigorante para qualquer ser humano. Conheça novos lugares e novas pessoas periodicamente. Viva a vida! 

 ReikiBr.

Oração: uma limpeza espiritual
Em geral, a meditação criativa, principalmente, uma oração (ao anjo, santo, orixá, deusa etc) podem ser um bom começo para limpar o negativismo e revigorar a energia positiva. O poder de uma oração (em qualquer crença), feita do fundo da alma, afasta todas as energias intrusas, aquelas originadas por outras pessoas ou até por nossos pensamentos. Uma prece bem pautada, definida pela vontade absoluta, ajuda a prosperar, a abrir caminhos e a ter novas oportunidades muita proteção. A força de uma oração, além de nos conectar com o universo transcendental?, também alimenta a esperança!
A busca incessante de melhoria financeira ou afetiva faz com que nos esqueçamos de um bem maior: Deus. É interessante como nos lembramos Dele apenas quando temos a necessidade urgente de que algo ocorra ou no exato momento em que sofremos alguma perda. Por outro lado, quantas vezes somos atendidos em nossos apelos (simples, às vezes) e jamais agradecemos? Não digo para glorificar unicamente no instante do recebimento, mas, também, em momentos nos quais não precisamos de absolutamente nada. Só agradecer, apenas ser grato. Louvar?. Conscientize-se de que a oração, além de não ser uma mercearia, não é um quebra-galho. Ela deve ser um ato de fé diário, semanal ou periódico,  independentemente da necessidade.
Encontra-se muito em voga o conceito de uma medicina preventiva. Por que não pensar em uma oração preventiva? Saiba que elaborar uma ação de graças? ou um louvor representa a condição de autoproteção, uma espécie de autoimunização e de aceitação
dos mistérios divinos. No livro Orações: um guia para viver bem(Ed.Elevação: 2009), Nei Naiff enfatiza que se o alimento sustenta a carne, a oração nutre o espírito. Sabendo-se que ambos fazem parte do mesmo ser, logo, deveriam ser abastecidos diariamente.
No entanto, a oração é, inúmeras vezes, a última opção/solução a
ser ponderada, sendo comum associá-la a momentos difíceis ou às obrigações religiosas. Não deveria ser dessa forma. Ela necessita
ser livre, liberta do relógio e do calendário, visto que,
para o mundo espiritual, não há dia nem noite.
Toda hora é hora de orar!  
Orar é ter fé e a mais pura esperança.
Tive fé, mas não fui atendido, muitos dizem. Pedis e não recebeis é porque pediste mal, proclamou o apóstolo Tiago. Isso significa que nem sempre a oração será atendida. Muitas vezes, achamos que temos razão, que os seres celestiais (Jesus, Buda, Oxalá) devem olhar nossas necessidades, mas não percebemos a presunção que permeia tal súplica. Será que realmente refletimos sobre que estamos solicitando? Quantas vezes somos os próprios responsáveis pelos erros cometidos e, logo em seguida, clamamos por ajuda espiritual? Óbvio que prontamente não haverá o auxílio - nem seria justo. No entanto, São Tomás de Aquino revelou que seremos atendidos se rezarmos, sem cessar, com perseverança e a devida compreensão da falha cometida.
Se mantivermos uma atitude positiva perante a vida, não haverá força negativa que invada nossos planos ou de inimigos que possam nos destruir. Assim, o melhor investimento em qualidade de vida é dedicar a si mesmo alguns minutos do dia para orar e meditar. Saiba que não existe oração poderosa nem santo milagroso que não dependa única e exclusivamente de nossa fé (desejo verdadeiro, força interior, crença inabalável).
Para orar, não fique retido ao banco de uma igreja ou ao altar de sua casa. Busque, igualmente, praça, jardim, pôr-do-sol, amanhecer, estrela, lua, mar, montanha e, até, o aconchego da cama. Há uma infinidade de locais. Deus está em todos eles, inclusive em sua alma, neste exato momento, mesmo que você não perceba ou sinta isso. Faça mais Somente o bem pode gerar
o bem!louvores do que súplicas, e ore diariamente. O sucesso chegará sem que você necessite rogar por ele. Igualmente, ore mais pelos outros (amigos, vizinhos, familiares), e o plano celestial retribuirá sem que precise implorar por ajuda.
Tão importante quanto clamar/louvar para si é fazê-lo pelos inimigos visíveis e invisíveis, porque a luz cintilará no coração de todos, e a desgraça será eliminada antes que você solicite. No mais: peça, implore, repita todos os dias até alcançar o objetivo. Ore, solicitando a intercessão dos santos, dos mártires, dos anjos, arcanjos, espírtios da natureza. Faça de sua emoção um palco de súplica. Visualize, pense, medite. Arrebata-te nos braços de Jesus, de Oxalá, de Buda, da Deusa, de quem desejar! Não tenha pudores nos braços do Senhor, já dizia Santa Tereza D'Ávila.


http://www.neinaiff.com/altar/orar.htm
http://youtu.be/Lo6irgFYBk4
http://www.acasadoaprendiz.com.br/dvd_do_aprendiz.html

http://www.energia-cura.com/2011/09/larvas-astrais.html

17 de set. de 2010

Fritjof Capra e Peter Senge Pensamento Sistêmico


Pensamento sistêmico nada mais é do que criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas, segundo Peter Senge. É a disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico.


 Os valores dominantes que modelaram a nossa cultura por várias centenas de anos, referenciavam-se na “visão do universo como um sistema mecânico, composto de blocos de construção elementares; na visão do corpo humano como uma máquina; na visão da vida em sociedade como uma luta competitiva pela existência; na crença no progresso material ilimitado, obtido por intermédio de crescimento tecnológico; na crença na sociedade na qual a mulher era classificada em uma posição inferior à do homem. (Capra, 1999).


Calma, vamos simplificar a ideia. Pensamento sistêmico é a capacidade que uma pessoa – líder, pai e mãe de família, governante, empreendedor, professor etc. – adquire para avaliar os acontecimentos ao redor e suas possíveis implicações a fim de criar uma solução única que possa contemplar as expectativas de todas as partes envolvidas. Isso diz respeito aos aspectos pessoais, profissionais e econômicos do ser humano. O novo paradigma concebeu uma visão de mundo holística – um mundo como um todo integrado




O PONTO DE MUTAÇÃO – O livro O ponto de mutação: a ciência, a sociologia e a cultura emergente, do físico, escritor e teórico de sistemas austríaco Fritjof Capra, aborda temas como crise e transformação, a inversão da situação, os dois paradigmas, a máquina do mundo newtoniana, a nova física, a influência do pensamento carteriano-newtoniano, a concepção mecanicista da vida, o modelo biomédico, a psicologia newtoniana, o impasse da economia, o lado sombrio do crescimento, a nova visão da realidade, a concepção sistêmica da vida, holismo e saúde, jornadas além do espaço e do tempo, a passagem para a idade solar, entre outros temas.

O TAO DA FÍSICA – O livro O Tao da Física: uma exploração dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental, de Fritjof Capra trata dos caminhos da física, o conhecimento e a observação, linguagem, a nova física, o caminho do misticismo oriental, o hinduísmo, o budismo, o pensamento chinês, o taoismo, o zen, os paralelos entre a física e o misticismo oriental, a simetria dos quarcks, padrões de mudança, entre outros assuntos.

A TEIA DA VIDA – A obra A teia da vida: uma nova concepção científica dos sistemas vivos, de Fritjof Capra, trata da ecologia profunda e novo paradigma, ascensão do pensamento sistêmico, das partes para o todo, teorias sistêmicas, a lógica da mente, os modelos de auto-organização, a matemática da complexidade, a natureza da vida, estruturas dissipativas, autocriação, o desdobramento da vida, criando um jundo, entre outros assuntos.


Trabalhar em saúde, especialmente  da família é abranger um contexto integral da atenção a saúde em todos os seus aspectos.


*** Ainda bem que o buraco não está do nosso lado do barco.




*** A criatividade é o elemento básico da criação!!





A palavra “sistema” pode ser utilizada para se referir a conceitos das mais diversas áreas. Assim, por exemplo, na Anatomia temos o sistema cardiovascular, na Matemática temos o sistema binário, na Astronomia temos o sistema solar, enfim, a lista é grande.
O pensamento linear simplifica a realidade, como se as perguntas possuíssem somente uma resposta.  Apesar de anteceder o pensamento sistêmico, é um conceito necessário e fundamental para algumas áreas do conhecimento que necessitam de uma abordagem de causa e  efeito.   Compreender os acontecimentos : estamos passando a reconhecer um "mundo em  processo de tornar-se", a ver o dinamismo dos acontecimentos físicos, biológicos ou sociais  que não podemos prever nem controlar, e a lidar com os recursos de auto-organização dos  sistemas. Experimentos científicos em biologia estão evidenciando que não existe realidade  independente de um Observador.
Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado,  "sistema" significa "combinar", "ajustar", "formar um conjunto".

Domínio pessoal, Modelos mentais, Visão compartilhada e Aprendizagem em equipe.


“A Quinta Disciplina” de P. Senge (2008) tornou público o conceito e técnicas sobre o pensamento sistêmico. O Autor é “... altamente crítico com relação á administração tradicional, desafiando a própria possibilidade de os gerentes poderem ‘controlar’ de alguma forma um sistema humano complexo, e argumentando que a maioria das intervenções piora ainda mais as coisas, em vez de melhorá-las”.

“O pensamento sistêmico é um quadro de referência conceitual, um conjunto de ferramentas desenvolvidos ao longo dos últimos cinquenta anos para estabelecer os padrões como um todo e ajudar-nos a ver como modificá-los efetivamente.”

Atuação:

O  referencial biológico se mostra um paradigma inadequado, deixando muitas exceções sem uma explicação digna .( Atualmente síndromes e múltiplas experiências em diferentes idades e estados de espírito ) Neste contexto, diferentes autores  buscaram na teoria sistêmica uma explicação mais abrangente para o seu trabalho junto a comunidade. A prática da atenção integral, baseada no paradigma do pensamento sistêmico, parece mudar a relação da equipe de saúde com a comunidade,  Interpretar o universo material, as partes que o compõem e de que forma elas interagem e dependem não é tarefa tão simples quanto muitas pessoas presumem. A racionalidade pode contribuir para abordar e entender a realidade, mas não é suficiente para incorporar a subjetividade que está presente na vida, desde tentar descrever simples objetos, repassar informações ou avaliar a gestão de negócio.




REFERÊNCIA
CAPRA, Fritjof. O Tao da Física: uma exploração dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental. Lisboa: Presença, 1989.
______. O ponto de mutação: a ciência, a sociologia e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1993.
______. A teia da vida: uma nova concepção científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,
1996.
http://www.fritjofcapra.net  http://www.fritjofcapra.net

https://youtu.be/XSLd7a4iUwQ
https://youtu.be/9DA3dXZmsYE  Peter Senge

Simulação dia a dia  https://youtu.be/Pz4vQM_EmzI
https://youtu.be/tQlOIa80w5Y




Biografias

Fritjof Capra (VienaÁustria1 de fevereiro de 1939) é um físicoteórico e escritor que desenvolve trabalho na promoção da educaçãoecológica.
Capra recebeu, em 1966, seu doutorado em física teórica pelaUniversidade de Viena, e tem dado palestras e escrito extensamente sobre as aplicações filosóficas da nova ciência.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fritjof_Capra


Peter M. Senge (nascido em 1947) é o autor renomado do livro A Quinta Disciplina.
  • Formou-se em Engenharia pela Stanford University e obteve mestrado em Modelos de Sistema Sociais e o Ph.D. em Management pelo MIT.
  • Em Stanford também estudou Filosofia.
  • Leu na universidade e foi influenciado pelo livro “Reveille for Radicals” (Alvorada para os radicais) de Saul Alinsky, que trata das “Organização da comunidade”, onde pessoas que vivem próximas possam trabalhar unidos para beneficio próprio e da comunidade.
  • Professor sênior na MIT (Massachusetts Institute of Technology)
  • Fundou e é diretor da SOL (Society for Organizational Learning).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Senge