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29 de fev. de 2012

Biotest / Vegatest / Ortomolecular

NOVIDADE NA CLÍNICA: EXAME DE BIORESSONÂNCIA - BIOTEST



O BIOTEST é um aparelho de origem Alemã, emissor de ondas que oferece fluxo entre todas as células do corpo humano.
Benefícios do exame:
A importância do exame complementar, através do Biotest, serve para diagnosticar possíveis reações no organismo causadas por alimentos, metais tóxicos, parasitas intestinais, etc... Estas reações podem estar desencadeando sintomas variados como: excesso de peso, compulsão alimentar, rinite e sinusite, tosse crônica, gases, má digestão, constipação, azia, problemas de pele como acne e pele seca, insônia, fadiga, falta de energia, enxaqueca, ansiedade, irritabilidade e outros.
Tratando-se individualmente conforme os resultados, visto que somos seres únicos, com necessidades específicas.
Através dele é detectado:
• A presença de fungos e parasitas intestinais;
• Quais e quantos metais pesados lhe causam intoxicação. Um organismo com intoxicação por metais pesados e deficiente de elementos químicos, está em desequilíbrio, propiciando um excelente habitat para fungos, vírus e bactérias causadores de doenças. Hoje cientificamente sabe-se que os metais tóxicos são causadores em 95%, como fatores desencadeantes da doença de Alzheimer.
• Investiga mais de 60 alimentos; que lhe causam alergias, como também são responsáveis por boa parte dos distúrbios gastrointestinais, causados pelo efeito cumulativo destes alimentos, ou seja, de uso diário;
• Realiza um levantamento do perfil vitamínico, mineral do seu organismo, mostrando possíveis carências;
• Transtornos nos órgãos;
Exemplo:
A ingestão de leite de vaca, em muitas pessoas é a causa de alergias e enxaquecas;
A depressão pode estar relacionada á intoxicação por metais pesados , e ou á presença de parasitas intestinais; assim como a carência de vitaminas no corpo.
A Obesidade muitas vezes esta relacionada com hipersensibilidade alimentar, presença de parasitas ou intoxicação por metais pesados e aditivos quimicos adquiridos com o passar do tempo nos produtos consumidos (conservantes etc..)
Exame muito útil, indolor, não invasivo, confiável e feito no consultório pelo próprio Profissional.


Sobre a Biorressonância

Princípios da Biorressonância
A terapia por  Biorressonância desenvolve-se a partir do sistema energético corporal. O mesmo sistema que provavelmente já terá ouvido da Medicina Chinesa, Homeopatia, Yoga, etc.
wavetrainTodas as células vivas emitem energia em forma de ondas electromagnéticas semelhantes às ondas cerebrais detectáveis pelo EEG (electroencéfalograma) utilizado na medicina tradicional. A terapia por Biorressonância, utilizando o Bicom®, usa essas mesmas ondas electromagnéticas conjuntamente com as emitidas por substâncias (tipos de comida, vírus, bactérias) para o tratamento de diversas patologias.
O Bicom® separa estas ondas em duas componentes: Harmoniosa (saudável) e desarmoniosa (doente). Os sinais saudáveis são amplificados e enviados de volta ao doente de forma a potenciar os estados saudáveis do mesmo , enquanto que os sinais doentes são “invertidos” por um circuito electrónico antes de voltarem a ser enviados ao paciente.   O processo, conhecido e descrito pela física, é um pouco mais complexo, no entanto, as ondas “invertidas” ao serem reenviadas para o paciente vão diminuir ou mesmo cancelar o efeito das ondas doentes que estavam a destabilizar o sistema energético do mesmo.
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O Bicom® permite igualmente expor o paciente a padrões de frequência de ondas que são “inversas” às das transmitidas por potenciais patogéneos, toxinas, etc, e medindo a resposta do paciente a esses mesmos padrões de frequências, é possível determinar a presença de alérgenos (substância que pode provocar alergias), toxinas e patogéneos.
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Desta forma o terapêuta utiliza o Bicom® para neutralizar o padrão de frequência da substância nociva permitindo que o paciente eliminar o agente ou substância ao longo do tempo.
Sintetizando, a Terapia por Biorressonância BICOM® baseia-se no princípio de captar, modificar e emitir frequências electromagnéticas nos corpos, com a finalidade de auto-regular o organismo e corrigir os seus desiquilíbrios biofísicos.
Principais Indicações:
  • Alergias;
  • Deixar de fumar ou desintoxicações;
  • Doenças Respiratórias;
  • Excesso de Peso;
  • Disfunções Hormonais e Metabólicas;
  • Osteoporose e dores osteoarticulares crónicas;
  • Problemas gástricos e intestinais;
  • Stress e fadiga.


Biotest  * Vegatest * Vídeos e pesquisas 
https://youtu.be/CaKQFXCc8dA
https://bioressonancia.wordpress.com/

https://www.youtube.com/watch?v=-CU4jwyAdmg


por Energia _ Técnica entre mãos Tesla
https://youtu.be/yMNObk5Zqzo

Ahttp://quantumbio.com.br/metodo-quantumbio/o-que-e-bioressonancia/

Dicas : ortomolecular e consultas

http://www.ecologiamedica.net/2011/11/ii-congresso-internacional-de-medicina.html
Dicas básicas da ASOMED para quem procura auxílio de médicos ortomoleculares
1 - Procure saber sobre a formação do médico, se ele tem pós-graduação (no mínimo 2 anos) em estratégia ortomolecular. Mas isso não confere a ele o título de especialista em Ortomolecular, visto que ortomolecular perante o Conselho Federal de Medicina não pode ser considerada uma especialidade médica e nem área de atuação. A mesma apenas foi regulamentada perante o Conselho.

2 - Procure saber a quais associações de Ortomoleculares ele é filiado, se está inscrito junto com Conselho Regional de Medicina e se possível verifique junto ao Conselho se o mesmo responde processo ético ou pena pública por infração ética.

3 - Desconfie se o seu médico te indica alguma farmácia de manipulação ou laboratório para realização de exames, isso é terminantemente proibido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

4 - Desconfie se o seu médico solicita exames não convencionais e não autorizados pelo CFM como por exemplo HLB, EIS TECK, Bioressonância (Vegatest). O único exame liberado para ortomoleculares conforma a resolução de 2010 é o mineralograma capilar, além de exames laboratoriais.

5 - O seu médico ortomolecular poderá até solicitar tais exames não convencionais porém não pode cobrar por eles, muito menos tomar condutas terapêuticas apenas com base em tais exames .

6 - A detecção de metais tóxicos só se faz ou por mineralograma capilar (método mais confiável), sangue ou urina. Detecção via bioressonância (vegatest) não tem respaldo científico.

7 - Não procure um médico ortomolecular com a esperança de solucionar todos os seus problemas. Pela nossa experiência, na maioria dos casos o tratamento dependerá principalmente da mudança do estilo de vida e adoção de hábitos saudáveis de vida. A principal função do médico ortomolecular é justamente essa, trabalhar a nível de prevenção primária e tendo como dever estimular, sempre que possível, a prática de hábitos saudáveis de vida, alimentação equilibrada (de preferência apenas com alimentos orgânicos). Antes de ser médico que pratica ortomolecular, tais médicos devem ser Ambientalistas, já que os preceitos ortomoleculares são intrinsecamentes ligados à uma visão ecológica e global do ser humano.


http://quantumbio.com.br/metodo-quantumbio/o-que-e-bioressonancia/

7 de abr. de 2011

Equilibrio * minerais

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/equi20000802_miner07.shtml
Saiba como atuam o chumbo e o lítio




LÍTIO

São recentes as evidências de que o lítio pode ser essencial ao ser humano, ou ao menos, útil para a normalização da saúde humana. Os sais de lítio são bem absorvidos, rápida e quase totalmente no trato gastrointestinal. Após absorção, o lítio se acumula nos líquidos extracelulares, depois se deposita em vários órgãos diferentes.
Bioquímica e metabolismo
O mecanismo desse efeito farmacológico é ainda desconhecido. O lítio parece estar relacionado com a função das células sanguíneas. Existe uma bomba de lítio/sódio nos eritrócitos. A formação de neutrófilos e plaquetas pode ser estimulada pelo lítio.

Que tipos de cogumelo que contém lítio?
Para saber se você necessita de lítio , você pode fazer um simples exame de dosagem de lítio no sangue , ou então fazer um mineralograma do fio do cabelo ou do sangue.


O teor carencial do lítio leva a quadros de mau humor oscilatório, ora efusivo, entusiasta e cheio de idéias, ora mau humor com quadros depressivos e um baixo-astral. Sabemos que quando ingerimos o lítio com o aminoácido glicina, ocorre uma aceleração de assimilação na membrana celular. Mas eu indico para você comer bastantes sementes e grãos integrais: o gengibre também possui um alto teor de lítio.
Os cogumelos comestíveis que mais têm lítio são os: SHITAQUE .

Gostaria de indicar um aminoácido muito comum, que faz com que o mineral lítio tenha uma assimilação pela membrana celular duplicada, quando tomado junto (lítio e glicina). A glicina é um facilitador na entrada do lítio na célula. Em trabalhos feitos nos EUA, foi administrado 1 g desse aminoácido. Eu acredito que isso responde à sua pergunta, pois mais natural que isso não existe, a não ser os alimentos que citei no artigo.

LÍTIO

* A deficiência do lítio provoca alterações de comportamento, o que pode levar à ansiedade e à depressão

* O lítio é endêmico no Brasil, porque não tem no nosso solo. Por isso, talvez nosso povo não seja guerreiro

* Os alcoólatras são propensos à depressão por conta da falta de lítio. Conforme eles bebem, gastam o lítio, como uma esponja

* O gengibre, alguns cogumelos e nozes contêm lítio

* A falta de lítio provoca queda de cabelo

*Dor de cabeça, herpes e seborréia dermatológica também são causados pela deficiência do lítio

O lítio é um outro mineral essencial à saúde humana. É importantíssimo no equilíbrio emocional e age em casos como os de ansiedade e depressão, ou mesmo nas oscilações entre esses dois extremos.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/equi20000802_miner05.shtml~


"Não dá pra tomar sais minerais sem saber do que o corpo precisa"


A professora de inglês Neide Escribano, 52, fez o exame mineralógico pela primeira vez há dois anos. Na época, seu cabelo foi a parte do corpo escolhida para a análise. Depois disso, já fez o mineralograma por meio do sangue duas vezes. O último, feito em julho, detectou falta de sódio.

"Agora eu estou tomando medicamentos que repõem esse sódio. Você não pode ficar tomando sais minerais sem saber do que o corpo precisa realmente", diz ela.

Neide considera o exame indispensável no tratamento de reposição de minerais, que é um dos pontos principais da terapia ortomolecular. "Eu me sinto bem fazendo esse controle e o combate aos radicais livres. Saúde pra mim é prioridade."

A professora reconhece, porém, que esse é um método diagnóstico que nem todos podem procurar. "É caro, e os planos de saúde não cobrem. Tive que abrir mão de outras coisas em nome da minha saúde, que considero essencial", ressalta.

Curiosidades dos minerais*


Alumínio

É um mineral considerado pesado e tóxico, que, se for assimilado pelas células, torna-se doloso à saúde. Exemplos disso são casos de demência pré-senil de doença de Alzheimer.

Trabalhos americanos indicaram que os portadores de Alzheimer possuem altos níveis de alumínio no organismo.

Em pacientes portadores de doenças renais crônicas ou que estejam fazendo diálise, há maior incidência de alumínio no organismo. Porque esta é a porta de saída deste elemento tóxico. No tratamento de águas de piscina e reservatórios de água para o abastecimento de casas também se utilizam sais de alumínio.

Na nossa alimentação, podem-se encontrar altas taxas desse elemento, principalmente nos fermentos em pó, queijos processados e nas águas minerais extraídas de regiões onde o alumínio se encontra em grandes concentrações. É o caso da região sul do Estado de Minas Gerais e do norte do Estado de São Paulo.

Sem falar em medicamentos utilizados como antiácidos para gastrites e azias, que são à base de hidróxido de alumínio. Por ele ser um elemento muito alcalino, combate a acidez do estômago e também equilibra o PH da piscina e dos queijos.

Sem falar nas panelas de alumínio, que soltam pequenos fragmentos quando se utilizam colheres de metal, ao medirem a comida. É o caso das latinhas de refrigerantes e de cerveja, que também são de alumínio.

Os níveis altos de alumínio são imunossupressores. Também levam a uma otosclerose, que é a perda de audição ou aquele famoso apito que as pessoas de mais idade escutam constantemente.

BORO

O boro é um mineral considerado muito importante para a energia física e o desenvolvimento dos ossos. Durante muito tempo, o boro só era utilizado para o reequilíbrio das quantidades de minerais das flores e das plantas.

Mas sabemos que o boro também minimiza as intoxicações de alumínio e atenua a deficiência de vitamina D no corpo humano. A deficiência desse elemento vai alterar a função do esqueleto, rins e cérebro, além de aumentar a concentração dos hormônios, testosterona nos homens e de estrógenos nas mulheres.

Para isso, trabalhos norte-americanos sugerem a sua suplementação nos casos de osteoporose, artrites, doenças cardíacas, menopausa ou performance do cérebro quanto à coordenação motora, atenção e percepção da memória recente e memória prolongada e nos casos de envelhecimento acelerado.

O boro é encontrado nas rodas sedimentares marinhas e perto de vulcões. É muito utilizado pelos trabalhadores de vidros e de cerâmica, detergentes, extintores de incêndio, ligas metálicas.

A água é uma fonte de boro, dependendo da sua origem. As maiores fontes, além da água, são as frutas, legumes, castanhas de plantas dicotiledôneas e, em menor quantidade, grão e cereais (plantas monocotiledôneas).

CHUMBO

As vias de excreção preferenciais do chumbo são a bílis e o sistema respiratório. A absorção de chumbo varia com a idade.
Intoxicação
A intoxicação aguda pelo chumbo é rara. Normalmente ocorre pela ingestão de compostos de chumbo solúvel em ácidos ou pela inalação de vapores. A intoxicação crônica é caracterizada por um aumento da pressão arterial e por sintomas neuromusculares. Crianças com níveis elevados de chumbo sérico têm menor desempenho escolar.


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Quais os minerais e nutrientes essenciais na manutenção do bom-humor

Os minerais a serem complementados no nosso organismo são todos aqueles considerados nutrientes, excluindo-se os metais pesados (tóxicos).

Como suplemento de minerais especifícos para um quadro mental e depressivo, há, por exemplo, o magnésio, considerado o mineral do bom-humor, e o manganês, ligado a atos de violência.

Uma pesquisa com detentos de alta periculosidade num presídio americano demonstrou uma alteração nos níveis de manganês no sangue e no cabelo dessas pessoas. O fato é que, se déssemos mais manganês para os meninos da Febem ou mesmo para presos das cadeias publicas, por exemplo, poderíamos esperar um comportamento ainda pior no que tange à violência urbana.

O fósforo é um mineral reconhecidamente ativo no cérebro. Daí a famosa expressão "Sua memória está ruim, você precisa de fósforo". O mesmo acontece com o zinco, que também age na memória.

Já que estamos ilustrando com histórias, vamos a outra. Trata-se também de uma pesquisa americana, com crianças repetentes de escolas públicas. Verificou-se que elas apresentavam níveis baixos de zinco. Feita uma reposição nutricional através de suplementos, essas crianças voltaram a ter um desempenho semelhantes ao das não-repetentes.
O que se constatou é que a memória fotográfica e visual melhora muito quando o zinco está em equilíbrio no organismo.


Através de exames mineralógicos em brasileiros, pode-se afirmar que o solo do país é pobre desse mineral. As verduras, legumes e frutas, portanto, têm pouco do elemento em suas estruturas.

*** Para suprir essa carência e corrigir as distorções emocionais, já existem no mercado farmacêutico vários medicamentos à base de lítio.


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*** Efeitos do mercúrio vão de hiperatividade à perda de apetite

O mercúrio é um elemento tóxico para os seres humanos e animais. A sua detecção pode ser feita através de um mineralograma do cabelo ou do sangue.
O mineral tóxico mercúrio pode causar uma hiperatividade em humanos, principalmente nas crianças chamada hiperativas, ele também vai levar a uma desordem neuromuscular como contrações, dores, tremores, cãibras, diminuição de força.
Ele também pode levar a uma perda de apetite.
Quando o mercúrio está acima dos níveis de tolerabilidade, vai expulsar o mineral selênio, que é de fundamental importância ao organismo humano, como, por exemplo, na atividade cardíaca, como um excelente antioxidante. O selênio é um carreador de células neoclássicas para fora do corpo etc.
O mercúrio é utilizado nas ligas de amálgama das restaurações dentárias e pode contaminar quando é colocado nos reparos, como também pode ser absorvido na boca durante a retirada, que deve ser cautelosa. Mas o nível alto de mercúrio leva a dores de cabeça e irritabilidade cerebral.
Alguns alimentos marinhos podem estar contaminados com mercúrio. Medicações para hemorróidas contêm mercúrio, como é o caso de mercúrio-cromo, também em agentes clareadores de pele. Em particular atenção àqueles peixes que são pegos na região de garimpo, pois o mercúrio. Isso porque o mineral é utilizado na separação do ouro e depois desprezado para dentro do rio, e o peixe, quando vê algo brilhando, come, vai impregnar suas carnes, e a carne do peixe vai contaminar quem comê-la.
Acredito ter-lhe dado mais informações sobre o metal tóxico mercúrio.

Fonte: médico Fernando Requena, homeopata e ortomolecular

Tire suas dúvidas sobre os minerais nutrientes essenciais ou metais tóxicos
Escreva para o Equilíbrio Online que encaminharemos sua questão para o médico Fernando Requena responder

22 de fev. de 2011

Estresse (Stress) não é só emocional


 
Tradicionalmente a medicina convencional é ótima para dizer “você está passando mal porque tem a doença X”. Mas é bastante falha ao explicar o porquê você acabou ficando doente, e o porquê você desenvolveu a doença X, e não a Y ou a Z.

Os estudos sobre estresse (Stress) auxiliam a compreender melhor o motivo de desenvolvermos certas doenças e também o motivo de certas pessoas conseguirem se recuperar mais rápido. De posse desse conhecimento é possível prevenir enfermidades e promover uma recuperação mais rápida depois que qualquer doença se instalou.

O estresse (Stress) é uma reação do organismo diante de um agressor, de qualquer agressor. Esses agressores podem ser físicos, químicos, biológicos ou emocionais.

Ao contrário do que muita gente pensa, o estresse NÃO é resultado somente de dificuldades situacionais ou emocionais.

Alterações na química molecular do corpo em geral, e do cérebro em particular, PODEM desencadear ou facilitar a reação ao estresse.

Por exemplo, alterações no funcionamento do intestino, sejam por mudanças na flora intestinal e/ou na capacidade de filtragem de suas paredes, PODEM alterar as emoções a ponto de facilitar a reação de estresse.

O acúmulo de tóxicos ambientais com frequência modifica o funcionamento do cérebro. 
Alergias e intolerâncias alimentares também.

Assim como a reação inflamatória generalizada e o excesso de radicais livres. 
Essas alterações podem facilitar o aparecimento do estresse emocional. Ou então o estresse emocional pode facilitar alterações no funcionamento do organismo.
Um fator alimenta o outro.
 

A forma como o organismo reage frente aos agressores, qualquer agressor, é, num primeiro momento, bastante genérica e não específica. Essa resposta genérica e não específica é conhecida como Reação ao Estresse. Ela é bastante adequada quando o agressor é perigoso e de curta duração. Por exemplo, se você levar uma fechada no trânsito, irá pisar rapidamente no freio, sem pensar. É a Reação ao Estresse que possibilita uma resposta tão rápida e eficaz.

Por outro lado, se ocorrerem muitos acontecimentos agressores durante o dia, seu corpo irá sofrer. E se acontecer uma interpretação errada do cérebro no sentido de que uma situação, embora ruim, não é perigosa, o problema complica. Esse é o principal problema.

Nosso cérebro, por motivos que veremos mais à frente, interpreta erroneamente situações desagradáveis como perigosas. E como vivemos muitas situações desagradáveis, interpretadas erroneamente como perigosas, o organismo acumula Reações ao Estresse. Esse acúmulo tanto facilita o aparecimento de doenças, quanto agrava praticamente todas as enfermidades que já estejam presentes. 
Nós nascemos sem um “manual do proprietário”. Aprendemos na base da tentativa e erro, sem levar em consideração o modo de funcionamento do nosso corpo e da nossa mente. O estresse é um dos maiores fatores de desgaste do organismo. Falou-se tanto de estresse que o termo quase entrou em exaustão. Parece um assunto antigo, mas não é. Nos últimos anos muitas pesquisas esclareceram aspectos muito importantes.
 
Compreender o que ele é, o como se forma, porque é tão importante e o que pode ser feito a respeito pode ser a diferença fundamental entre uma vida de qualidade ou condenada ao desgaste precoce e ao mau funcionamento.
 
 
 
Se o seu corpo estiver sob os efeitos de estresse, ele irá apresentar certos grupos de sinais que podem ocorrer ao mesmo tempo ou com predomínio de alguns deles. Existem basicamente três grandes grupos de sintomas do estresse: os musculares (que se referem, claro, aos músculos), os vegetativos (que indicam alterações no funcionamento das visceras) e os mentais (que se referem ao cérebro em geral, e ao comportamento em particular).

Confira abaixo os principais sinalizadores do estresse nesses três grupos:
  • Cansaço maior do que o habitual;
  • Tensão, ombros "levantados";
  • Olhos "cansados";
  • Apertar ou ranger os dentes;
  • Pressão ou dores na nuca;
  • Peso ou dor nas costas e/ou ombros;
  • Peso ou dor nos braços e/ou pernas;
  • Dor de cabeça;
  • Tremor nas pálpebras ("fisgadas" ou "repuxos").
  • Crises de palpitações/batedeira no coração;
  • Diarréias freqüentes;
  • Dificuldade de respirar, o ar parece que "não entra";
  • Formigamento ou adormecimento em áreas do corpo;
  • Hipertensão arterial passageira, crises de pressão alta;
  • Náusea ou mal-estar estomacal
  • Digestão mais difícil que o habitual, sem motivo aparente;
  • Reações de sobressalto sem motivo aparente;
  • Tontura ou sensação de “balanço”;
  • Vontade de urinar maior que a habitual;
  • Zumbidos ou tinidos no ouvido.
 
 
  • Impaciência maior que o habitual;
  • Mau-humor, irritação por pequenos motivos;
  • Assustar-se sem razão;
  • Sono agitado ou interrompido;
  • Falta de interesse pelas atividades rotineiras;
  • Apreensão exagerada em relação ao futuro;
  • Dificuldade de concentração;
  • Grande inquietação, tensão, nervosismo, excitação ou agitação interna;
  • Perda de interesse ou de prazer sexual;
  • Tristeza, depressão;
  • Esgotamento físico e/ou emocional;
  • Apatia e lentidão de movimentos;
  • Explosões emocionais;
  • Chorar mais que o habitual;
  • Dificuldade em tomar decisões;
  • Perda de memória, esquecimento maior que habitual.

Esses sintomas indicam que o organismo está tentando se adaptar a agressores físicos ou emocionais. Mas por que esses sintomas aparecem? Qual o origem do estresse? É que veremos agora.
 
 
Somos basicamente produtos de nossa história pessoal, consciente ou não, e da história humana coletiva, percebendo o que se passsa ou não.
 
E também resultado do funcionamento de nosso cérebro. Ele pode dar origem, ou então modular, todo seu modo de sentir, pensar e agir. Seu cérebro funciona fundamentalmente (a) equilibrando as funções básicas do organismo (como quantidade de alimento ou água ingerida, temperatura corporal, equilíbrio dos movimentos, etc) e também (b) interpretando o mundo ao redor, com o objetivo de (c) gerar ações eficazes, úteis ao organismo.

A interpretação do mundo pelo cérebro, a análise do que se passa no ambiente, caminha em duas grandes direções. A primeira direção é buscar tudo aquilo que de algum modo seja favorável, “bom”, agradável, que satisfaça alguma necessidade. E a segunda direção é evitar tudo aquilo que de algum modo seja “ruim”, ameaçador, desagradável, que dificulte ou impeça alguma necessidade.
Sempre que nos encontramos em situação “ruim”, desagradável, nosso cérebro nos “informa” através de uma emoção, por exemplo, irritação, ansiedade, tristeza ou medo. E sempre que nos encontramos em situação “boa”, agradável, nosso cérebro nos “informa” através de outros tipos de emoção, como alegria, contentamento ou prazer.
 
A partir daí, sempre que possível, agimos. Evitamos situações que gerem emoções desagradáveis, e nos aproximamos de situações que gerem emoções agradáveis. Essa capacidade se manifesta tanto para situações no presente imediato quanto para situações que conseguimos antever no futuro. Ao pensar ou imaginar uma situação que ainda não ocorreu, antecipamos o como provavelmente iremos nos sentir, e com base nessa antecipação de sensação agradável ou desprazeirosa, decidimos o que fazer.

 
Se conseguirmos antecipar sentimentos agradáveis, nossa tendência será a de aceitar e a nos aproximar dessas situações. Se, por outro lado, anteciparmos sentimentos desagradáveis, nossa tendência será a de nos afastar dessas situações. 
A conclusão é que a interpretação do que é “bom” ou “ruim” influencia de modo definitivo nossas preferências, escolhas e ações. 
 
O Estresse e a interpretação do cérebro
 
O modo como o seu cérebro recebe a informação de que algo é “bom” ou “ruim” é gerado por alguma reação do corpo e tem por objetivo ensinar algo. Se você, por exemplo, se aproximar muito de uma vela acesa, poderá queimar sua pele. Antes mesmo que a sensação de dor seja formada, seu sistema nervoso periférico irá, por reflexo, retirar seu braço. Na sequência, você irá sentir dor. O objetivo dessa sensação desagradável de dor é fazer você entender que colocar o braço numa chama é “ruim”.

Pode parecer um mecanismo um pouco tolo à primeira vista, mas lembre-se que crianças simplesmente não sabem o perigo de uma vela acesa, até sentirem dor. 
 
Algumas informações sobre o que é “bom”, ou “ruim” já fazem parte do sistema cerebral desde o nascimento, são o que chamamos de memória fisiológica, enquanto outras temos que aprender. Por exemplo, uma em cada dez pessoas tem pavor de aranhas, mesmo sem nunca terem sido picadas, e as outras nove pessoas, mesmo sem pavor, evitam aranhas. O motivo é que já nascemos com a informação de que aranhas são perigosas. Não precisamos (como no caso do fogo) aprender nada.
 
Compartilhamos esse tipo de situação com outros animais. Por exemplo, cavalos têm pavor de cobras, mesmo sem terem sido picados, até mesmo diante de uma mangueira de borracha, reagem com pânico.
Portanto, para que tudo ocorra bem, seu cérebro deve interpretar corretamente o ambiente que nos cerca, e também gerar ações compatíveis com essa interpretação. E é ai que começam os problemas.
 

 
 
 

A interpretação do meio ambiente, do mundo que nos cerca, foi em grande parte formatada pelas experiências de nossos ancestrais. Nossos antepassados foram capazes de enfrentar com sucesso obstáculos e desafios consideráveis, como sobreviver à escassez de alimentos, temperaturas extremas, animais predadores e assim por diante.
 
O resultado é que nascemos com vários sistemas literalmente primitivos, nos impulsionando a buscar o que é “bom”, afastar o “ruim”, e afastar muito mais o que é “ruim” e também “perigoso”, isso tudo baseado nas experiências e desafios de nossos antepassados.
 
Algumas reações são adequadas e úteis ainda hoje. Se você ouvir um barulho de pneu guinchando enquanto atravessa a rua, irá dar um pulo.
 
Não vai ficar pensando “bom, deve estar vindo um veículo em alta velocidade, talvez seja conveniente apressar o passo...”.
 
Essa reação é possível porque possuímos um sistema de alarme que gera uma reação de emergência genérica. Essa reação foi absolutamente adequada para praticamente todos os tipos de desafios que os nossos ancestrais enfrentaram, já que essas dificuldades eram de natureza física.
 
O problema é que a maioria dos problemas que enfrentamos não é de danos à nossa integridade física, mas sim de natureza mais sutil, como a ameaça à nossa autonomia, realização, determinação, liberdade, sistema de valores ou bem estar. Tanto faz um animal predador rondando um acampamento, enfrentar um chefe ou consumidor hostil, a reação é a mesma. A interpretação é a de que as situações enfrentadas alem de serem “ruins”, são também perigosas. E o alarme dispara. 
 
  
Por outro lado, não são apenas as situações de vida que podem disparar esse alarme. Várias perturbações no funcionamento do organismo são capazes de literalmente desregular esse sistema de alarme. 
 
O resultado final, a soma entre a química do organismo comprometida e as situações de vida que encaramos, é que o sistema de alarme dispara de modo inadequado. E o estresse se acumula de modo progressivo.
 

 
O estresse vai numa progressão. Num primeiro momento, ocorre a liberação de adrenalina. O objetivo dessa inundação hormonal é preparar o organismo para movimentar-se rapidamente. Ao contrário das plantas, que se protegem de predadores liberando substâncias tóxicas, todos os animais ou atacam ou batem velozmente em retirada diante de um perigo. É a adrenalina que possibilita ao organismo ter a energia necessária para tanto.
 
Mas o fenômeno não para por ai. Quando a pressão é continuada, o que é comum em nossa época, um segundo hormônio – o cortisol ou hidrocortisona – é liberado em quantidades altíssimas. E, mais uma vez, sofremos as consequências de possuirmos um corpo formatado para as necessidades de nossos antepassados diferentes das que enfrentamos hoje em dia.
 
Nossos ancestrais enfrentavam basicamente dois grandes desafios de longa duração: a escassez de alimentos e o risco de ferimentos corporais.
 
A liberação de cortisol atende plenamente a esse tipo de necessidade. Esse hormônio basicamente ajuda a combater a dor e a inflamação dos ferimentos. E também comunica ao cérebro que “a situação está difícil, é melhor armazenar comida”, o que é feito com o acúmulo de gordura, especialmente na região do abdômen. Agora você compreende melhor o motivo da epidemia mundial de obesidade. O acúmulo de gordura não é ocasionado exclusivamente pelo estresse, mas sua participação é decisiva.
 
Não enfrentamos mais a falta de alimentos, e nem nos ferimos a torto e a direito em embates selvagens. Mas seu corpo não sabe disso, e continua liberando cortisol. Com o tempo esse mecanismo também vai dando sinais de desgaste, literalmente desregulando, tanto para o lado do excesso quanto para uma redução.
 
 
O funcionamento inadequado do cortisol já está comprovadamente relacionado a uma série de doenças. Veja na tabela abaixo alguns exemplos.
Lista (parcial) de doenças relacionadas à produção inadequada de cortisol
  • Alergias 
  • Ansiedade generalizada
  • Artrite reumatóide 
  • Transtorno de pânico
  • Queda da imunidade (infecções constantes) 
  • Depressão sazonal (periódica)
  • Asma Bronquite
  • Contração muscular crônica,
  • Cefaléia tensional 
  • Eczemas,
  • Psoríase,
  • Urticária,
  • Acne
  • Enxaqueca 
  • Gastrite
  • Doença gastrointestinal funcional 
  • Síndrome de fadiga crônica
  • Doença coronariana (infarto e angina) 
  • Arteriosclerose
  • Hipotensão ou hipertensão arterial 
  • Obesidade
  • Hipertiroidismo
  • Hipotiroidismo
  • Hipoglicemia 
  • Certas formas (não todas) de câncer
  • Dificuldade com memória 
  • Sono de má qualidade, não reparador
 
O Estresse é uma interpretação de emergência. E numa situação de emergência o organismo vai precisar de muita energia. Em conseqüência,aumenta a vontade de comer guloseimas. A glicose oriunda de bolos, refrigerantes e sanduíches se junta ao açúcar extra já presente no sangue, e o pâncreas é forçado a liberar grandes quantidades de insulina para regularizar esse excesso. O resultado pode ser o aparecimento ou agravamento de um quadro de diabetes ou uma crise de hipoglicemia, que é a queda abrupta das taxas de açúcar, o que vem a provocar uma nova reação de emergência!

Como precaução, seu corpo também lança na corrente sangüínea uma substância que não fornece energia de forma imediata, mas que pode ser necessária se a “batalha” se prolongar – o colesterol. A desvantagem é que o colesterol, se não for “queimado”, tende a se depositar nas artérias, inclusive nas coronárias.
 
Como o sangue, além de transportar oxigênio, também precisa carregar essas substâncias com maior velocidade, o coração passa a bater mais forte e mais rápido, o que pode provocar hipertensão arterial e todos os seus malefícios.
 
Na medida em que é exigido mais oxigênio aumenta a freqüência respiratória, o que é péssimo se você for fumante ou morar num local com ar poluído. O aumento da frequência na respiração também altera a química do sangue, sendo que essa alteração também informa ao cérebro que a situação é perigosa, ampliando a reação.
 
musculatura, por sua vez, se contrai para responder rapidamente à ameaça real ou imaginária. Com o tempo, essa contração generalizadaprovoca dores em diversas regiões do corpo, como nuca, ombros, costas e pernas.
Frente a um perigo, a digestão obviamente deixa de ser prioridade e todo o sangue é desviado para a musculatura, o que resultará em dificuldade digestiva se você resolver comer nesse estado de alerta. Um almoço tenso de negócios é um bom exemplo dessa situação. Como todo peso extra deve ser descartado para permitir maior agilidade frente ao perigo, pode ocorrer diarréia ou a necessidade imperiosa de urinar.
 
Seu corpo também passa a fabricar mais células sangüíneas para transportar o oxigênio extra, ao mesmo tempo em que aumentam os fatores de coagulação – como se seu organismo se preparasse para controlar a hemorragia de algum ferimento. O excesso de células sangüíneas, somado ao aumento da coagulação, pode resultar em pequenas “massas” no interior da corrente sanguínea, que podem provocar um derrame ou ataque cardíaco – e se a pessoa ingerir pouca água, o resultado será ainda pior devido a pouca diluição das células.
 
Também aumenta a concentração de endorfinas no organismo. As endorfinas são substâncias com estrutura química semelhante à da morfina e efeitos semelhantes – provocam euforia e são analgésicos muito potentes. Como a morfina, as endorfinas criam uma espécie de dependência química e paradoxalmente você poderá procurar situações de tensão para se sentir menos tenso! Existem cefaléias provocadas pela diminuição do nível de endorfinas circulantes, e por isso a pessoa pode sentir fortes dores de cabeça principalmente nos finais de semana, quando o organismo relaxa e as taxas de endorfinas diminuem.
 

No estresse, uma série de mudanças também ocorre no modo de pensar, sentir e agir. A primeira reação é no sentido de estimular a concentração, o raciocínio e as aptidões, mas depois de tantas reações infrutíferas o organismo começa a apresentar sinais de cansaço. Depois de algum tempo sob estresse, o raciocínio ora se acelera, ora fica lento, tendendo à confusão e à falta de lógica. A pessoa passa a adiar decisões e é difícil estabelecer prioridades.

Pode ocorrer diminuição de memória, com esquecimentos. Já as mudanças emocionais tendem para aagitação ou para a apatia. A agitação se manifesta numa constante irritação e eventual cinismo. A pessoa se preocupa demais e fica nervosa por razões sem importância. Perde o controle com facilidade, a paciência vai à zero. A ansiedade (expectativa de que aconteça algo ruim) é freqüente e afeta especialmente o sono.
 
A apatia, por sua vez, gera uma sensação de incapacidade, de inutilidade diante da vida. O indivíduo é dominado pela tristeza e pode chorar por qualquer motivo ou sem motivo algum. Costuma acontecer redução do apetite sexual, com fracassos de desempenho que geram mais ansiedade e depressão. A pessoa de senteexausta e desiludida, afastando-se do convívio com familiares, colegas e amigos, sem vontade de falar ou ouvir.
 
oscilação entre a agitação e da apatia mantém nosso emocional num desgastante movimento de ioiô – ora com excesso de energia, ora apático e melancólico. Nos momentos de apatia os movimentos corporais se tornam aparentemente mais lentos, a coordenação motora fica comprometida e pequenos acidentes – como tropeçar na escada ou derrubar objetos – passam a ser freqüentes.
 
Na maior parte dos casos observados, identificamos um nível de atividade acelerado, incluindo fala abrupta e em tom elevado, além de movimentos corporais mais rápidos. A tendência é agir como "barata tonta", ocupando-se o dia inteiro sem concluir as tarefas. Também é freqüente a pessoa passar a exceder-se na comida, no tabaco e na ingestão de bebidas alcoólicas.
Complicações secundárias

Outra complicação do estresse aparece no momento em que você interpreta seus sintomas. Você pode, por exemplo, ficar preocupado com as conseqüências sociais, com o desempenho profissional, com sua capacidade de trabalho ou ainda com a possibilidade de outras pessoas perceberem que você está estressado.
 
Você também pode supervalorizar os sintomas, achando que eles conduzirão a um ataque cardíaco ou indicam que você tem algum câncer na cabeça. Exemplos não faltam. Chamamos esse mecanismo de "catastrofização". O alarme também faz surgirem emoções e sensações físicas necessárias para a reação, como raiva, ansiedade ou irritação. Mas, ao invés de serem úteis para dirigir corretamente nossas ações e escolhas, servem apenas para gerar uma nova situação de “ruim”. 
 
Outra vez seu cérebro recebe os sinais, interpreta como além de “ruins”, serem “ruins e perigosas”, reagindo com os mesmos mecanismos primitivos, disparando novos alarmes.

Com isso, aumenta a fadiga pelo desgaste do corpo diante de tantas tentativas sem resultado, com comprometimento da energia necessária para a ação efetiva. A ansiedade também se amplia, já que o alarme o deixa preparado o tempo todo para perigos que o cérebro continua “enxergando”. E também facilita a tristeza, já que suas ações simplesmente não conseguem resolver a situação.

As tentativas frustrantes de não conseguir atuar na realidade pode se generalizar, gerando uma sensação inespecífica de que nada que fazemos resulta em mudanças significativas. Essa sensação de impotência e desamparo (tecnicamente, impotência adquirida ou desamparo aprendido) foi bastante estudada e está francamente relacionada com a origem da depressão, que aumentou 10 vezes nos últimos 100 anos, e que segundo a Organização Mundial da Saúde, deverá ser a primeira causa de incapacitação no planeta até 2020.

Nessa altura do campeonato, quando o círculo vicioso se fecha, a pessoa costuma adotar um comportamento defensivo – isola-se das demais, evita desafios e procura não se expor a situações estressantes. A estratégia faz sentido, mas é ineficaz. As obrigações cotidianas, sociais e profissionais, nos obrigam a sair da concha. Como o raciocínio, o equilíbrio emocional e a capacidade de reação estão comprometidos, há grande chance de ocorrerem sérias dificuldades nesses contatos. E essa nova situação chega ao cérebro, que a interpreta novamente como uma situação de perigo, desencadeando mais reações de luta e de fuga, mais isolamento, mais fracasso... E tudo começa outra vez.
 
 
 
Como vimos, esse sistema de alarme genérico dispara ao menor sinal de perigo, gerando uma reação de emergência. Nas pessoas do sexo masculino, esse alarme gera uma reação de emergência em que ocorre predominantemente uma inundação de adrenalina. Esse hormônio desencadeia dois tipos de comportamento: enfrentar o problema de modo agressivo (reação de luta), ou sair em disparada procurando algum lugar seguro (reação de fuga).

E com as mulheres? Por uma falha indesculpável, os pesquisadores pioneiros fizeram os estudos baseados na reação de homens, e inferiram que as mulheres teriam as mesmas reações. Como as mulheres variam o humor com a flutuação mensal de seus hormônios, e como essa flutuação dificultava a interpretação dos resultados, foram pelo caminho mais fácil e excluiram as mesmas das pesquisas!
 
Somente há poucos anos descobriu-se que, nas pessoas do sexo feminino, o sistema de alarme pode gerar a mesma reação de luta ou fuga, mas dependendo da situação (especialmente as de alto conteúdo emocional) também promove uma inundação do hormônio prolactina. A prolactina põe em funcionamento áreas do cérebro com o objetivo de apaziguar, acalmar os ânimos, colocar “panos quentes”.
 
Faz sentido. Durante milhares de anos os homens tiveram como principais funções caçar, guerrear e resolver problemas, enquanto as mulheres por milhares de anos tiveram o papel de guardiãs e cuidadoras das crianças. O resultado é que homens têm a tendência geral a reagir diante de dificuldades adotando uma atitude agressiva de “luta ou fuga”, enquanto as mulheres desenvolveram também as características de amparo e acolhida. O homem ancestral era o provedor, e a mulher ancestral, a protetora. Ficou a herança, ainda que descompassada com as necessidades atuais. ]
 
Acredito que, com a entrada das mulheres no universo de trabalho competitivo e agressivo, foi criada uma situação inusitada. Enquanto os homens já nascem com o sistema de alarme ajustado para situações francamente hostis, as mulheres já nascem com o sistema de alarme ajustado para situações de risco físico, e com o acréscimo da reação de amparo e acolhida especialmente em situações altamente emocionais.
 
Diante do universo competitivo do trabalho, muitas mulheres entram em conflito. Por um lado seu corpo sugere soluções contemporizadoras, por outro lado, o ambiente social exige soluções agressivas. Não há modelos prontos, esse fenômeno ocorre há no máximo duas gerações, não houve tempo suficiente para o cérebro se ajustar a essa nova situação. Claro que as mulheres estão conseguindo adaptar-se e superar essa situação, mas tudo tem um custo, e o preço dessa adaptação ao descompasso entre a formatação ancestral e as exigências sociais contemporâneas é um enorme desgaste emocional e a doença física.
 
De qualquer modo, tanto para as mulheres, que encontram esse problema em particular, quanto para os homens, a reação de emergência genérica é muitas vezes inapropriada, já que seus resultados são ineficazes, inadequados para as exigências contemporâneas, não conseguem
alterar o que lhes deu origem. 
 
 
 
Já que você teve a paciência de ler tantos detalhes técnicos até agora, acrescento mais um. Uma boa parcela (não todas) das reações descritas acima foi durante muito tempo chamado genéricamente de estresse, mas atualmente os profissionais da área chamam de alostase.
 
Então, se você desejar ser chique e ultramoderno, não diga que está estressado, e sim que está sob sobrecarga alostática. Se servir de consolo, ao menos do ponto de vista técnico essa mudança não é mais um modismo, não é mais uma mudança de nome para um mesmo fenômeno.

Alostase vem do grego allo (que significa variável) e do também grego stasis (que significa literalmente “condição de estar em pé”), e foi criado para indicar duas realidades. A primeira delas é que, diante de situações difíceis nosso organismo busca respostas ótimas de modo dinâmico, variando segundo a necessidade. Esse conceito atual contraste como que você já pode ter lido sobre a reação de estresse que, acreditava-se erroneamente, tinha por objetivo manter o organismo estável, sem mudanças.
 
E alostase também indica que nosso corpo antecipa situações e se prepara para elas. Trocando em miúdos, basta você antever ou imaginar alguma coisa difícil no futuro, que seu corpo interpreta como ruim e também perigosa, e já se prepara para reagir de modo dinâmico e variável, mas com padrões formatados por necessidades ultrapassadas. 
Pela última vez, bato na mesma tecla. Mesmo que a situação requeira outra estratégia, uma parte do seu corpo não sabe disso e reage com o que sempre deu certo em tempos ancestrais. O ser humano saiu do meio selvagem, mas o ambiente primitivo não saiu do ser humano.
 
Compreendendo o que acontece, podemos interferir. Os fundamentos dessa intervenção é o que veremos agora.
 


A maior influência sobre o estresse está no cérebro, na medida em que é ele que interpreta e reage aos acontecimentos da vida e literalmente controla até a mais distante célula do corpo. Nem uma única célula do organismo está fora de controle do cérebro, que interfere diretamente com pequenos filamentos nervosos ou então regulando a produção e liberação dos hormônios.

Mas não é só a interpretação do que acontece que gera o estresse. O excesso de agressores a que todos nós estamos sujeitos também provoca uma sobrecarga no corpo como um todo, e o cérebro em particular, gerando desequilíbrio e mau funcionamento.
 
Essas duas sobrecargas modificam várias reações químicas muito complexas no cérebro. E é exatamente aí nossa primeira abordagem, interromper esse cíclo vicioso pela ingestão de substâncias naturais, que facilitam o retorno do organismo a seu estado de equilíbrio. O sistema de alarme é beneficiado particularmente.
 
Na abordagem ortomolecular são fornecidas condições nutricionais ao cérebro para que seu sistema de alarme tenha condições de funcionar corretamente e também de se autoreparar. 

A abordagem se faz tanto com a correção dos fatores que levam ao desequilíbrio da química do organismo, quanto o fornecimento das substâncias necessárias ao funcionamento do corpo. Alguns exemplos mais marcantes:
 

 
 
 
Não temos como modificar diretamente a estrutura do nosso cérebro. Mas temos como modificar indiretamente seu funcionamento. Seu cérebro, para dar origem ou gerenciar tudo aquilo que você pensa, sente ou faz, possui algo em torno de cem bilhões de neurônios, sendo que cada neurônio pode se comunicar com até mil outros neurônios. Toda essa comunicação, algo em torno de mil trilhões de possibilidades combinadas, é realizada por substâncias químicas, os neurotransmissores. O funcionamento requer energia, e seu cérebro, embora com apenas dois por cento do seu peso corporalconsome entre vinte a trinta por cento dos recursos energéticos disponíveis. O detalhe é que ele não possui nenhum reserva, depende o tempo todo de um aporte periódico de energia e nutrientes.
 
Vários aminoácidos e vitaminas participam na formação das substâncias químicas que estão envolvidas no funcionamento das áreas do cérebro responsáveis pelas emoções, pelos pensamentos e pela memória. A administração correta dessas substâncias naturais pode permitir ao cérebro corrigir seu funcionamento. Esse aporte de substâncias benéficas é feito pela administração da própria substância isolada (sob a forma de cápsulas ou injetaveis), e também pelo aumento do consumo de alimentos chamados de "funcionais", por conterem quantidade considerável da substância que se deseja aumentar.
 
Um exemplo dessa abordagem: tanto a ansiedade quanto a depressão tem um mediador químico cerebral envolvido no processo chamadoserotonina. Vários antidepressivos são capazes de aumentar a quantidade de serotonina do cérebro ao dificultar sua volta na célula que a liberou, inibindo sua absorção (recaptação), mas ao custo de muitos efeitos colaterais. Já certos aminoácidos podem aumentar a quantidade da mesma serotonina ao aumentar sua produção, fornecendo em quantidades extras a matéria prima para sua fabricação. O processo tem bem menos efeitos colaterais e, ao contrário dos antidepressivos, não dá origem a sintomas de abstinência (eufemisticamente chamado de "síndrome da descontinuidade") quando é interrompido. Outros precursores de transmissores químicos cerebrais têm o mesmo princípio de favorecer funções cerebrais, modulando, por exemplo, a irritabilidade, a agressividade, a tristeza, a iniciativa e o prazer.
 
Todo esse sistema também depende do “líquido” que permeia as células, a matriz extracelular. Se essa matriz estiver “limpa”, o terreno facilita o funcionamento das células. Se essa matriz estiver “suja”, com dejetos tóxicos, o funcionamento fica prejudicado. Por isso, um dos grandes objetivos em nossa clínica é, além de nutrir adequadamente o cérebro com as substâncias apropriadas, promover a retirada de conteúdos tóxicos.
 
 
Nosso sistema digestivo está envolvido em algo em torno de 80 % da nossa capacidade imunológica, além de ter influência no nosso estado emocional. A conexão entre nosso sistema digestivo e nossos pensamentos e emoções pode ser resumida assim. O intestino tem, entre outras funções, a capacidade de selecionar o que deve e o que não deve ser absorvido. Essa seleção, na prática, ocorre nas vilosidades intestinais, que com freqüência são lesadas por várias medicações (como anticoncepcionais, antiinflamatórios, corticóides e antibióticos administrados por longos períodos de tempo), além do tipo de alimento modificado que ingerimos comumente.
 
Como resultado, ocorre um aumento da permeabilidade das vilosidades intestinais que acaba permitindo a passagem de toxinas fabricadas por parte das bactérias que habitam nosso intestino. Esse aumento de permeabilidade também permite a passagem de metais pesados e de partículas alimentares em tamanho irregular, sendo que muitas delas têm o potencial de se fixar no cérebro e alterar seu funcionamento.
 
Além disso, ocorre uma alteração no equilíbrio entre as bactérias "boas" (que entre outras qualidades fabricam vitaminas do complexo B e a vitamina K), que passam a perder terreno para bactérias nocivas. As conseqüências dessa mudança na flora intestinal são muitas, mas para dar um exemplo interessante, considere que algumas bactérias nocivas se alimentam de açúcar, e têm como estratégia de sobrevivência inibir a serotonina do cérebro. Assim, ela consegue mudar nossas emoções no sentido de que passamos a ingerir mais açúcar, o alimento que ela tanto deseja.
 
O diagnóstico é realizado com exames laboratoriais, e a correção com mudança dos hábitos alimentares, além de antioxidantes que agem nas paredes do intestino e ingestão de bactérias "boas" para competir com as nocivas.
 
 
Não importa se um acontecimento estressante tiver origem psicológica, vir de um traumatismo físico ou de uma infecção. Qualquer que seja a origem, as mesmas reações químicas acontecem no organismo. Essas reações têm em comum um estado inflamatório inespecífico, que na verdade é uma tentativa bastante primitiva do organismo restringir os danos. Como o maior risco dos nossos ancestrais era o do contágio por micróbios, nosso organismo ainda reage da mesma maneira que foi tão útil aos nossos antepassados: ele promove uma reação inflamatória, o que inclui um conjunto de alterações que tem por objetivo reduzir a quantidade de nutrientes que os microorganismos necessitam.
 
Se o estresse for persistente, esse estado inflamatório se mantém, o que aumenta as chances da pessoa desenvolver doenças do coração, já que essa inflamação inespecífica facilita o desenvolvimento da aterosclerose e do fechamento das artérias do coração.
 
O diagnóstico é feito por exame de laboratório simples, que a maioria dos laboratórios faz sem dificuldades e tem cobertura pelos convênios, Já para a correção, utilizamos substâncias naturais que têm a capacidade de reduzir o estado inflamatório sem os efeitos colaterais dos antiinflamatórios químicos. 
 
 
 
O que inclui incentivo e orientação para atividade física, hábitos regulares de sono, alimentação balanceada, meditação, técnicas de relaxamento, entre outras medidas.
 
O objetivo é favorecer o sistema de alarme de modo a que ele passe a disparar de modo adequado, em situações relevantes, que não dispare em situações que podem ser desagradáveis, mas não são perigosas. Com isso, evitamos o acúmulo de reações inadequadas. Como esse acúmulo comprovadamente favorece doenças, estaremos prevenindo enfermidades e promovendo a saúde.
 
Nossa meta é facilitar o estado ideal do organismo. Ele é a condição de possibilidade para que cada pessoa em particular, com suas peculiaridades e potenciais únicos, tenha uma vida saudável em todos os sentidos, em direção a estados de harmonia, fluição, competência pessoal, auto-atualização, contentamento, realização e transcendência.
Naturalmente não basta ter um cérebro bem nutrido e em harmonia para alcançar todas essas metas. Embora para diversas pessoas isso seja possível, para muitas outras será necessário abordagens complementares.
 
Mas tudo fica mais fácil se a máquina estiver funcionando de modo adequado. Uma coisa é certa: somos mais que nossos transmissores químicos, muito mais que o funcionamento do nosso cérebro. Mas, sem eles, nada acontece. 




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A síndrome da fadiga crônica é uma desordem complexa e desabilitante caracterizada pela fadiga profunda que não melhora com descanso deitado e que pode ser piorada por atividade física ou mental. Pessoas com síndrome da fadiga crônica geralmente funcionam em um nível de atividade substancialmente menor do que eram capazes antes do aparecimento da doença. Adicionalmente, pacientes reportam vários sintomas não-específicos que incluem fraqueza, dor muscular, memória prejudicada, piora na concentração, insônia e fadiga após exercícios exaustivos que dura mais de 24 horas. Em alguns casos a síndrome da fadiga crônica pode persistir por anos. 

A causa da síndrome da fadiga crônica não é identificada e não estão disponíveis testes diagnósticos específicos. Uma vez que muitas doenças têm fadiga incapacitante como um dos sintomas, deve-se ter cuidado para excluir outras condições conhecidas, e geralmente tratáveis, antes de fazer o diagnóstico do síndrome da fadiga crônica.


Outros sintomas comumente observados na síndrome da fadiga crônica

Adicionalmente aos 8 sintomas primários que definem a síndrome da fadiga crônica, vários outros têm sido relatados por alguns pacientes. A freqüência de ocorrência desses sintomas varia de 20% a 50% entre os pacientes com síndrome da fadiga crônica. Eles incluem dor abdominal, intolerância ao álcool, barriga inchada, dor no peito, tosse crônica, diarréia, tontura, olhos ou boca seca, dor nos ouvidos, batimento cardíaco irregular, dor na mandíbula, náusea, sudorese noturna, problemas psicológicos, falta de fôlego, sensações na pele, formigamento e perda de peso.

Condições médicas semelhantes à síndrome da fadiga crônica

Muitas doenças têm espectro de sintomas similares à síndrome da fadiga crônica. Essas doenças incluem, entre outras, fibromialgia, encefalomielite miálgica, neurastenia, sensibilidade química múltipla, narcolepsia, hipotiroidismo, apnéia do sono, depressão, esquizofrenia e mononucleose crônica. Embora essas doenças possam apresentar outro sintoma principal, a fadiga crônica é comumente associada a todas elas.

Tratamento da síndrome da fadiga crônica

Uma vez que não há cura conhecida para a 
síndrome da fadiga crônica, o tratamento visa aliviar os sintomas e melhorar as funções do paciente. Uma combinação de terapias com e sem remédios é geralmente recomendada. Não existe uma terapia única para tratamento da síndrome da fadiga crônica. Mudanças no estilo de vida, incluindo prevenção de tarefas exaustivas, redução de estresse, restrições na dieta, alongamento suave e suplementação nutricional são freqüentemente recomendados em adição à terapia com remédios usada para tratar a dor, sono e outros sintomas específicos. Fisioterapia cuidadosamente supervisionada também pode ser parte do tratamento para síndrome da fadiga crônica, porém os sintomas pode ser exarcebados por um atividade física superdimensionada. A administração de exercícios físicos leves é recomendada para evitar a exaustão e prevenir a perda de condicionamento físico.


http://www.copacabanarunners.net/fadiga.html




14 de jan. de 2011

Eletrosomatograma ( exame)

http://www.myspace.com/video/vid/100627113?searchid=ea8b7795-4349-4802-a9ed-5f79248b9fd2

Eletrosomatograma

Clinica do Ser | Myspace Video





Video by Clinica do Ser

Doctora Peña explica ELECTRO INTERSTITIAL SCAN




Sistema ES Teck Complex - BASE CIENTíFICA

http://www.escomplex.com.br/
Endereços em SP
http://www.escomplex.com.br/busca.php?especialidade=0&estado=26&cidade=5762

http://www.sistemaeis.com.br/site/base-cientifica/
PESQUISAS CIENTÍFICAS SOBRE O sistema EIS Teck complex

Estudos clínicos de validação do sistema EIS Teck.
O Sistema possui o certificado K550 do FDA que verifica o uso padrão das tecnologias de Variabilidade da frequênica cardíaca e oximetria. (Isento de validação para estas tecnologias)
Investigação clínica Universidade Maimi, Miller School of Medicine 2010

Comparação da precisão da composição corporal entre o Sensor EIS (Eletro
Intersticial Scan) e a absorptiometria de energia dual por raios-X (DXA) e uma
avaliação padrão da Variabilidade da Freqüência Cardíaca (VFC).
O estudo validou os seguintes pontos:
• Estimativa da porcentagem da massa gorda corporal é comparável com dados contínuos
• Avaliação da função do SNA e os indicadores ESG HF (sensor EIS) e o indicador da
variabilidade da freqüência cardíaca LF.

Investigação clínica Hospital Botkin 2009

Análise da Impendância Bioelétrica do sensor EIS versus o Quantum II RJL** e
comparação dos resultados da medida e equações preditivas usadas para os dois
sensores
Este estudo validou:
• Medição da resistência pela bio impendância tetrapolar do Sensor EIS.
TDAH em crianças Dr.Caudal Frederique 2007:

Este estudo validou:
• O sensor EIS como um marcador para a determinação do déficit de atenção e hiperatividade TDAH em crianças
• O Sensor EIS pode fornecer uma estimativa da medida de dopamina cerebral

Artigo publicado na Revista de Bioquímica Médica, Ano XVII, Julho/Agosto/Setembro 2008, pag.51-53

Investigação clínica Hospital Botkin 2006

Este estudo validou:
1.A identificação de 4 patologias:
• Hipotiroidismo
• Hipertensão
• Ateroesclerose
• Depressão Unipolar
2.O monitoramneto do tratamento de 4 pathologias
• Hipotiroidismo
• Hipertensão
• Ateroesclerose
• Depressão Unipolar
3.A produção da tireóide (comparação do parâmetro encontrado na modelização com a dosagem laboratorial de TSH)

Pré-estudo Hospital St Louis 2005

Este estudo validou:
• A medição de stress

Investigação Marfino 2004

Este estudo validou:
• Os valores do ionograma intersticial
• Estimação estatística dos marcadores bioquímicos do sangue (indício aterogênico, Glicose, creatinina, triglicerídes e uréia) para pacientes sem o uso de medicamentos.
• A técnica de medição da massa gorda.
Investigação clínica Hospital Botkin 2003

Este estudo validou:
1. O problema Inverso para a modelização do corpo Humano usando o sensor EIS.
2. Marcador para depressão unipolar tendo como referência a concentração estimada da serotonina cerebral no fluido intersticial.
3. Marcador para hipotireoidismo tendo como referência a concentração estimada no fluido intersticial de T3.
4. Identificação e monitoramento de:
• Hipertensão
• Arritmia
• Diabetes tipo I
• Hepatite viral tipo ABC
• Ataque cardíaco
• Problemas circulatórios
5. Identificação e seguimento das patologias:
• Colites espasmódicas
• Gastrites
• Úlcera Duodenal
• Angina
• Diabete Tipo II
• Pancreatites
• Hepatite, alimentar
• Bronquites crônicas e asma
• COPD
• Câncer
Pré-estudo Instituto Gustave Roussy 2002

O estudo validou:
• Monitoração do equilíbrio acido –base
• Monitoração do Oxigênio tissular
• Visualização e Monitoração de alguns parâmetros metabólicos frente a quimioterapia (dores)

BERLISALUD: Electro Interstitial Scan (EIS/ESTECK) - Parte 1 de 9




Medicina quântica

O que é Medicina Quantica


Para entender como o ser humano se inserta e inter-relaciona com a vida e a natureza, vamos utilizar certos princípios e leis da teoria de campos quânticos relativistas.


Não pretendemos realizar um curso de física quântica, somente exporemos, de forma geral, alguns conceitos quânticos que permitam entender melhor as bases científicas que sustentam nosso trabalho no aspecto diagnóstico e terapêutico.


Segundo a moderna física quântica, as diferentes estruturas materiais são  formas de energia. Isto ficou amplamente provado pelo físico Albert Einstein quando postulou sua famosa e conhecida equação: E = mc2, onde E é a energia de um sistema (matéria), a qual tem uma massa (m), e (c) é a velocidade da luz ao quadrado. Esta equação, um tanto complexa para quem não possui conhecimentos em física quântica, estabelece que a massa (matéria) e a energia são expressões duais da mesma substância universal.


Este “campo de energia” é a fonte original da qual todos somos compostos. É a base da vida e de toda nossa existência. O calor do sol, o combustível que abastece nossos automóveis, a eletricidade que usamos nos aparelhos domésticos, a energia que mantém os sistemas vivos, são formas diferentes deste “campo de energia”.


Entende-se este “campo”, como o movimento contínuo de partículas subatômicas (fótons, quark), os quais se inter-relacionam entre si constantemente, criando e destruindo matéria  (dualidade onda/partícula), sendo a base da existência material.


Como disse o prêmio Nobel Carlo Rubia (Diretor Geral do CERN em Genebra, Suíça): “As partículas materiais são uma minoria; existem quase um bilhão (9,746 x 108) de vezes mais quantos (fótons, ou seja, energia) que partículas com massa (núcleos, ou seja, matéria sólida)”.


Dada nossa capacidade de percepção, só podemos ver uma pequena parte da realidade total (espectro de luz visível), ou seja, uma bilionésima parte da existência total.


Assim, podemos estabelecer que todos os processos materiais estão regulados por processos energéticos.


Somos, principalmente, um corpo de energia que tem um aspecto físico.

 


O ser humano esta inserto em uma realidade que é uma totalidade. A totalidade do mundo e tudo o que existe está completamente inter-relacionado. Falar de indivíduos ilhados ou separados é uma distorção da realidade, como afirmou o físico quântico David Bohm. Este chamado “campo de energia” é o que sustenta a enorme e complexa interação entre tudo o que existe. A vida se expressa e se manifesta como o fluir permanente de energias, mantida pela tensão constante entre dois pólos.


O corpo humano é um sistema aberto, ou seja, necessita manter um adequado e contínuo intercâmbio de energias com seu meio, para manter seus mecanismos reguladores e, portanto, sua saúde.


A Medicina Quântica Integral incorpora os conhecimentos de bioquímica e biofísica moleculares, conceitos fundamentais de oligoterapia, homeopatia e homotoxicologia, além de conceitos relativos à nutrição ortomolecular e terapias bioxidativas.

No Universo
tudo vibra em uma freqüência específica... 
 

Partamos do princípio que tudo o que existe no Universo, seja no nível da matéria ou da energia, se propaga através de vibrações.


Essas vibrações são propagadas com maior ou menor amplitude, de maior ou menor freqüência, constantemente, em todo Universo, que o mantém em movimento. Ou seja, tudo está em movimento e em vibração constante.

...e no corpo humano também.
 
  

 
Matéria e energia se diferenciam apenas no modo de vibração. A freqüência vibratória é medida pelo número de vibrações por segundo, ou seja, a diferença entre dois tipos de matéria é apenas uma questão de tempo.

Tudo vibra em freqüências 
diferentes e detectáveis 

 

                 
Gráfico de freqüências de cada órgão.
O mesmo ocorre com as vitaminas, minerais, enzimas, hormônios, glândulas...