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30 de jul. de 2022

Certos estranhos insights



Para soltar a velha energia (enraizada no subconsciente)ou para renovar e se melhorar, é necessário compreender as reações inconscientes ou não.

Há várias transformações sensoriais e extrafísicas.  Pode haver   desorientação  energética  com a sensação de caminhar entre dois mundos diferentes. Quando sua consciência muda para uma nova energia, sente que o corpo está sendo deixado para trás, desrealização

Ou ainda é comum seguir   falando consigo mesmo com mais frequência, uma consciência cúbica em relação a posturas e debates interiores, o nível de comunicação com seu Ser interior aumenta e atingirá um nível mais alto, claro  e intuitivo. Perde o entusiasmo e não mais deseja o comum, não quer  fazer nada.  Faz parte do processo, deve ter tempo para não fazer nada indesejado, esse tempo é necessário para se renovar com energia limpa. Sentimento de solidão. Mesmo cercado por muitas pessoas, deseja ficar sozinho, não gosta de multidões. Os mentores e guias se foram para haver outro tempo ao renovar energias. O vazio será preenchido com o Amor e a Energia de sua Nova Estrutura num forte desejo de retornar à sua luz divina interior e voltar para casa,mesmo quando se  conscientiza de seus ciclos cármicos e está pronto para começar uma nova vida enquanto permanece em seu corpo físico. O caminho em que você está agora fará de você uma pessoa melhor.

Possibilidade de ampliar distração,  estados  alterados entre dimensões. Pode incluir outras compressões ou dores físicas, impaciência, sensibilidade a aromas e mudança de temperatura,  devido às mudanças de energia e do entorno. Sensibilidade ao estágio emocional Uma instabilidade com suas emoções à medida que sente dor difusa e profunda, pode liberar experiências do passado. Choro ou ansiedade sem motivo aparente. Esta é uma maneira física de liberar a energia mencionada acima. Mudanças em atividades diante de um período de transição, é normal que comece a mudar o que o cerca e encontre algo que realmente sinta o melhor fluxo. Dificuldade em dormir, sonhos emocionais porque seu corpo está trabalhando e liberando essa metamorfose. Além de laços passados ou preso por laços energéticos a relacionamentos prestes de libertação. Maior distanciamento. Buscar natureza, respirar adequadamente, aumentar a água e manter o equilíbrio das fases mais inseguras ao desdobrar em astral ou mergulhar ao mais importante em visão interior, alargando o monitor em sua expansão de Alma.

Até para quem está acostomado com o voar astral e sensibilidades ou insights, há muito que aprender em mergulhos e sensibilidade diante de sua outra experiência sem a persona como foco único. Ao interagir diretamente  em tríade de energia sutil, o incondicional amor rege o cardíaco a um estado de pacificação, entrega, liberdade e soltura para poder encontrar seu novo estágio rumo ao Limiar. 

Ao emitir a vibração e frequência original da Alma, a composição dos fatores sensíveis pode eleger nova característica em melhor qualidade para cada área da vida, renovando e inovando em  instinto ao melhor insight e melhorando a dinâmica biopsicoenergética. 


26 de fev. de 2013

Eletrosensíveis -- Pesquisa

NOEROBICA COM KIMBERLY E MONGES

https://youtu.be/RFT4uwbW8Pc

https://youtu.be/ouMFd-TJHRc

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Obs:  

São muitas as pesquisas científicas sobre os efeitos das ondas eletromagnéticas produzidas por celulares e sistemas sem fio, mas ninguém conseguiu ainda encontrar uma explicação convincente para a síndrome da intolerância a campos eletromagnéticos. Dor de cabeça, problemas de concentração, tonturas, zumbido nos ouvidos: "uma porcentagem significativa da população se queixa de sintomas que se conectam à exposição aos campos eletromagnéticos", ressalta Gerard Lasfargues, da agência de segurança sanitária francesa, a Anses.
"Mas, do ponto de vista científico, não há provas dos mecanismos fisiológicos desta síndrome", afirmou à AFP o médico, que é vice-diretor científico da agência.
Um simpósio sobre os campos eletromagnéticos e saúde, organizado pela Anses, demonstra a vitalidade das pesquisas nesta área: estudo da radiação emitida por celular sobre "a memória e a atenção em ratos", efeito do Wifi em roedores jovens, ou sobre a possível ligação entre tumores cerebrais em crianças/adolescentes e o uso de celular (Mobi-Kids, um estudo internacional em andamento).
O neurologista da Inserm (de Toulouse) Jean-Pierre Marc-Vergnes explora a hipótese de uma relação entre a síndrome de hipersensibilidade as ondas eletromagnéticas e uma "disfunção do sistema sensorial" dos pacientes. "Eu quero ver se essas pessoas têm o seu sistema sensorial hiperativo, se isto é específico a eles, e compará-los com aqueles que se queixam de hipersensibilidade a odores químicos", explica. Sua pesquisa, financiada pelo Anses, começará em janeiro.
"Temos de continuar a estudar para melhor caracterizar tais exposições e ver se alguns parâmetros, ainda não analisados, estariam relacionados aos sintomas denunciados pelos hipersensíveis", explica Gerard Lasfargues.
A Anses fez desta questão uma prioridade, com a criação em 2011 de um Comitê de Diálogo Radiofrequência e Saúde, que reúne organizações de pacientes e operadoras de telecomunicações, explica o diretor da agência, Marc Mortureux.
Vários estudos de aproximação sobre assuntos semelhantes demonstraram que os eletrosensíveis não são mais capazes do que o resto da população de saber se estão ou não expostos a ondas de antenas, por exemplo. Em contrapartida, as mais recentes metanálises "mostraram laços mais fortes entre o fato de perceber que estamos expostos e a percepção de sintomas de dores de cabeça, tontura e zumbido", associados a eletrosensibilidade, de acordo com Lasfargues.
"Não estamos aqui para negar ou não a realidade desta síndrome. Há pessoas que sofrem, com consequências importantes sobre a vida social e profissional (...). O que nos interessa é se as pesquisas são pertinentes e que as preocupações dos doentes sejam levadas em conta nas pesquisas", explica.
Isto é ainda mais importante do que "muito de charlatanismo que cresce para cuidar desses pacientes", acrescenta. Além disso, estudos científicos são rotineiramente rejeitados por pacientes que sentem que sua doença não está devidamente estudada.
Marc-Vergnes observa: "Por 40 anos, eu vi pessoas se consultando com sintomas bastante comparáveis a esses pacientes (eletrosensíveis) que não tiveram seu caso registrado".

Sensibilidade a ondas eletromagnéticas ainda não tem explicação


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