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19 de set. de 2011

A CROMOTERAPIA

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A cromoterapia é a ciência que estuda as diferentes cores e sua ação energética para fins terapêuticos. Suas técnicas utilizam determinadas freqüências luminosas para restaurar, manter ou alternar as vibrações do corpo que resultam em saúde, física e mental, bem estar e harmonia. Quando há o excesso ou ausência de uma determinada cor, ocorre o que os cromoterapeutas chamam de desequilíbrio energético, levando o organismo a responder negativamente, gerando distúrbios físicos, mentais e emocionais.

Foi Albert Einstein que descobriu a relação entre matéria e energia, e definiu como: "Matéria é energia em estado condensado, e energia é matéria em estado luminosa".

Segundo o pesquisador e terapeuta holístico Paulo Sérgio Figueira, as cores têm uma influência constante e intensa em nosso dia a dia. "Estamos todos os tempos suscetíveis às mais diversas freqüências vibratórias da luz, que produzem reações mentais e geram estados emocionais distintos". Para comprovar o fato, Paulo Sérgio sugere que tentemos dormir com uma lâmpada vermelha próxima da cama: o sono será agitado e pouco reparador. Da mesma forma, uma lâmpada azul trará calma e tranqüilidade durante a noite toda.

O uso da cromoterapia com finalidades terapêuticas tem sua base no povo egípcio, que construía templos de modo a canalizar a luz solar em feixes controlados. As técnicas também foram utilizadas na Índia e na China, onde a cromoterapia adquiriu seu caráter propriamente medicinal, no diagnóstico e na cura de doenças em geral. A prática cromoterápica parte do princípio que o espectro solar se decompõe em sete cores, conforme foi enunciado pelo físico Isaac Newton no século XVIII, e cada uma dessas cores representa uma onda eletromagnética de vibração que começa no vermelho, passa pelo laranja, amarelo, verde, azul e índigo até o violeta.

Entende-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.

As 7(sete) cores do Espectro são:

- vermelho
laranja
amarelo
verde
azul
anil
violeta
A Cromoterapia está fundamentada em três ciências:

Medicina - A arte de curar;
Física - Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicada à natureza da luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda, freqüência e velocidade;
Bioenergética - Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergêtico, analisando a energia vital.
A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.

Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da enxaqueca, doença que atinge um terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite, problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão das vértebras da coluna cervical, etc...

A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.

A cromoterapia consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através do Diretor Geral da World Health Organization-OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa de Medicinas Tradiconais da OMS, Dr. Robert Bannerman.

Diversos foram os pesquisadores do uso das cores, dos quais citamos:

JOHN OTT - Médico e Diretor do Instituto Sarasota - Flórida/USA, que pesquisou o efeito das cores sobre tumores cancerosos. Autor do livro "Health And Light";

DINSHAH GHADIALI - Médico indiano, residente em New Jersey/USA, que estruturou a Cromoterapia em bases científicas. Autor de uma Enciclopédia, em 3 volumes, sobre a utilização das cores nas doenças;

NIELS FINSEN - Médico em Copenhague, Dinamarca.

Autor do livro "Propriedades Actínicas da Luz do Sol". Fundou o Instituto da Luz para a cura de pacientes com tuberculose. Realizou curas surpreendentes em cerca de dois mil pacientes com a aplicação da Cromoterapia, recebendo o Prêmio Nobel, em 1903;

RENÉ NUNES - Jornalista, Conferencista e Professor, de Brasília - Brasil (falecido em 1995), que se dedicou à pesquisa e aplicação da Cromoterapia em mais de dez mil pacientes, obtendo grande índice de recuperação. Autor de diversas obras, das quais cito "Cromoterapia Técnica". Foi o grande divulgador da Cromoterapia como ciência médica-energética no Brasil e no exterior.

5.1 – HISTÓRIA

Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.

Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos.

Essa terapia

está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP, considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira Escola de Medicina.

Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.

Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro "La Médicine des Pharaons", onde relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de flores e pedras preciosas.

O Deus Egípcio "Thot" era o mestre nas cores. Cores estas usadas por ele para curar doenças e desenvolver os dons espirituais. Foi desenvolvido por eles o preparo e uso de água solarizada a partir de potes coloridos como um dos mais importantes da medicina egípcia.

Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.

Na China as cores foram utilizadas pela medicina especialmente no diagnóstico dos desequilíbrios internos e na alimentação.

Nos dias atuais, as terapias que fazem parte da Medicina Tradicional Chinesa (como Acupuntura, o Do-In e o Shiatsu), levam em conta a observação das cores da pele, língua, etc. Na alimentação eles percebiam a importância da ingestão de alimentos de cores variadas. Conta à história que a terapia pelos raios solares (Helioterapia) era muito usada e receitada pelos médicos gregos, inclusive por Hipócrates, o "Pai da Medicina". Alguns documentos relatam o uso da cromoterapia pelos gregos, relacionando as cores à posição dos planetas no dia do nascimento do paciente (astrologia medicinal).

A Índia que ofereceu maior colaboração a respeito dos princípios energéticos que determinam à cura e, especialmente, da cromoterapia que na medicina indiana e chamada de Medicina Ayurvédica (ayur=vida e veda=conhecimento, ou seja, "conhecimento das leis da vida". Alem das cores, a medicina ayurvédica utiliza-se de cristais, sons, exercícios respiratórios, alimentos, massagem, mandalas e plantas medicinais que vão agir sobre as glândulas, os chakras (centros de energia) e a aura.

Na antiga Grécia, na "era de ouro", nos templos de Heliópolis já era empregada essa ciência. Assim como no antigo Egito, no templo de Karnak, Nemabon, era utilizada raízes com coloração diferentes para erradicar os males.

As cores exercem uma poderosa influência sobre nós, independentes de estarmos conscientes ou não. Cada cor tem sua velocidade de comprimento de onda de vibração. Na cromoterapia são usadas todas as sete cores do espectro visível da luz solar.

5.2 – AS CORES E SUA INFLUÊNCIA DIRETA

De acordo com Lourdes Jaine Franco Carvalho, estudante de cromoterapia desde 1983 e responsável pelo site "Recanto das Cores". a utilização de lâmpadas coloridas, por exemplo, consiste em escolher uma lâmpada de 25 Watts com a cor desejada e aplicá-la em movimentos circulares por um período de cinco minutos, a uma distância de cinco centímetros da pele.

"O tratamento através da cromoterapia pode se dar através de diversas técnicas: captação do espectro solar em um copo envolto em papel da cor desejada, exposição a lâmpadas coloridas, ingestão de alimentos naturais, uso de roupas, decoração e mentalização das cores",

A cromoterapeuta Fátima João afirma que, para diagnosticar o grau de desequilíbrio energético de uma pessoa, esta deve submeter-se a uma análise de chakras (pontos energéticos que permitem a troca de energias do corpo com o meio externo), a fim de corrigir seu padrão vibracional. "O tratamento cromoterápico é, no entanto, apenas um suporte para que o paciente cure-se mais rápido, o que não exclui uma visita ao médico convencional", diz Fátima.

Lourdes Carvalho dá alguns exemplos dos significados das cores e da sua influência na saúde das pessoas: a cor azul, por exemplo, ajuda a regenerar células de músculos, juntas e articulações. O violeta auxilia na eliminação das toxinas, além de reduzir os medos, angústias e irritações e o amarelo ajuda a desintegrar cálculos renais e trata doenças do fígado, intestino e pâncreas.

A seguir uma pequena relação das funções das cores:

Vermelho: libera adrenalina, ativa circulação sanguínea, indicada para pessoas enfraquecidas, anêmicos, raquíticos, etc.

Laranja: indicada para falta de apetite, depressão, anemia doenças do coração, cólicas espasmos, reumatismos etc.

Amarelo: indicada para estados de falta de confiança, doenças mentais, melancolia, atraso menstrual, etc.

Verde: indicada para depressão, pessimismo, prisão de ventre, falta de amor próprio, etc.

Azul: diminui o ritmo respiratório e pressão sanguínea. Indicada nos estados de estresse, recuperação de doenças, nervosismo, insônia, medos, ciúmes, esgotamentos nervoso etc.

Índigo: ajuda a expandir a mente. Indicada para reduzir hemorragias, estresse, afecções dos olhos, ouvidos e nariz.

Violeta: Indicada nos estados de carência afetiva, sentimentos de culpa, reumatismo, tumores, problemas de rins, doenças mentais, vícios, drogas etc.

5.3 - CROMOPUNTURA

A Cromopuntura tem como base a milenar acupuntura, onde a informação para o organismo é transmitida através dos pontos dos meridianos pela inserção de agulhas. Em cromopuntura esta informação também é transmitida via pele, mas sem agulhas, nos mesmos pontos de acupuntura, com pequenos feixes de luz colorida. Este método, comprovado há mais de 25 anos, já está sendo aplicado em várias partes do mundo.

É sabido que a pele, o nosso maior órgão por assim dizer, não é só o invólucro e a proteção de nosso organismo. Ela reage ao toque, à temperatura e a vários outros estímulos. Ela é também a antena transformadora de todas as vibrações que nos atinge e nos rodeiam, isto é especialmente relevante para algumas áreas da pele e pontos, que apresentam uma maior afinidade como antenas. E os pontos de acupuntura que apresentam menor resistência elétrica têm uma relação especial a todo tipo de estímulo e, consequentemente, também com as cores.

Os filósofos chineses atribuem o equilíbrio do corpo humano a uma força universal chamada "Chi". O Chi é dividido em Yin e Yang, sendo que os dois existem no corpo humano como antagonistas. Esta bipolaridade de Yin e Yang pode ser comparada aos pólos negativos e positivos da eletricidade.

O positivo Yang é associado ao dia, ao calor, à luz e ao masculino, tendo como suas cores quentes – o vermelho, o laranja e o amarelo.
O negativo Yin é associado à noite, ao frio, a escuridão e o feminino, tendo como suas cores frias - o azul, o Índigo, e o violeta.
Na medicina chinesa o excesso ou deficiência de Yin ou Yang provoca as doenças. Somente o equilíbrio eqüilateral da bioenergia garante um organismo sadio.

5.4 – AS CORES E SUAS PROPRIEDADES

Vermelho: Primeira cor do espectro eletromagnético visível. É a cor mais quente e mais densa. Associa-se à energia, saúde e vitalidade. Sintoniza-se com o primeiro chakra e exerce um poderoso efeito revigorante. Aquece, estimula a circulação. É energizador do fígado, do físico em geral e o sistema muscular. É estimulante para o hemisfério cerebral esquerdo, os nervos sensoriais, o fluído da espinha, o sistema nervoso simpático, a hemoglobina, a circulação sangüínea, as carências de olfato, visão, audição, tato e paladar. Descongestiona as mucosas e descontrai músculos.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Vermelho: apatia, desânimo, depressão, estado de indiferença, estado de melancolia, estado de abatimento, cansaço físico, preguiça, falta de vitalidade - anemia - doenças do sangue - deficiências circulatórias - pressão baixa - asma - bronquite - constipação - debilidade física - doenças do frio - paralisia - pneumonia - prisão de ventre - resfriado - fraqueza - problemas menstruais - tuberculose

Alimentos: beterraba, tomate, cará, carne, pimentão, cereja, melancia, morango, pimenta, rabanete, uva, ameixa, groselha, maçã,frutas e legumes de pele ou casca vermelha.
Laranja: Cor quente combina as qualidades físicas do vermelho com as mentais do amarelo. Possui efeito vitalizante, porém de forma mais branda do que o vermelho. Associa-se à alegria, jovialidade e prazer. Sintoniza-se com o segundo chakra e possui a característica de nos colocar em contato com as nossas emoções, aliviar repressões e nos impulsionar em direção à vida.

Estimula a criatividade e a assimilação de idéias novas para liberação de limitações e complexos de culpa. É tônica e energizadora, chamada de cor antifadiga. É estimulante da circulação sangüìnea, do metabolismo do cálcio, da tireóide, de hormônios em geral, da produção de leite materno. Age sobre o processo de assimilação de nutrientes, baço, pâncreas, fígado, vesícula, rins (areias e pedras) e alergias. Fortalece os pulmões e os ossos.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Laranja: falta de vitalidade, de motivação, tristeza, depressão, prostração, cansaço, inibição, repressão, timidez, situações de choques e traumas - asma - bronquite - cálculo biliar - cansaço mental - condições crônicas, como a de as-ma , de reumatismo, de artrite - doenças dos rins e bexigas - epilepsia - gota - hipotireoidismo - problemas menstruais - problemas dos pulmões - resfriados - problemas sexuais - problemas de intestinos - região lombar - tumores malignos e benignos.

Alimentos: abóbora, laranja, cenoura, damasco, frutas e legumes de casca ou pele laranja.
Amarelo: Cor quente. Associa-se à felicidade, sociabilidade, divertimento e também ao intelecto e à sabedoria. Sintoniza-se com o terceiro chakra e está ligada à auto-satisfação e realização pessoal. Estimula e purifica o fígado, os intestinos, o sistema linfático e a pele. Energiza o processo digestivo e o sistema nervoso. Estimula os nervos motores, a digestão, o fluxo da bílis e do pâncreas. Gera energia para os músculos.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Amarelo: desespero, melancolia, depressão, letargia mental, dificuldade de concentração, dificuldade de aprendizagem, esgotamento mental, insegurança, medos, preocupações, baixa auto-estima, falta de auto-confiança - baço - diabetes - eczema - esgotamento mental e depressão - fígado - flatulência - hemiplegia hemorróidas - indigestão - paralisia - prisão de ventre - problemas digestivos - problemas de fígados - problemas renais - diabetes

Alimentos: pimentão, cebola, pêra, banana, queijos, feijão, gema de ovo, laranja, limão, mamão, manga, manteiga, melão, milho, nabo, pêssego, tangerina
Verde:Quarta cor do espectro eletromagnético e considerada neutra em termos de temperatura. É a cor do meio, do equilíbrio. Associa-se à esperança e fertilidade; Sintoniza-se com o quarto chakra e exerce um efeito calmante sobre o sistema nervoso. Também exerce efeito regenerador sobre músculos, tecidos e ossos. Combarte infecções, inflamações e intoxicações. Alivia tensões e emoções. Estimula a hipófise.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Verde: doenças nervosas, esgotamento, estimulação excessiva, insônia, irritabilidade, tensão muscular, ciúmes, inveja, mágoas - problemas pulmonares - asma - bronquites - cólicas - doenças hepáticas - doenças venéreas -erisipela - hemorróidas - hipertensão - laringite - nevralgia - problemas do coração - dores lombares e nos quadris - sinusite - tifo - úlceras - virulências - câncer

Alimentos: Frutas e legumes de casca ou pele verde
Azul: Quinta cor do espectro eletromagnético. Cor fria. Associada à calma, harmonia, serenidade e paz. Sintoniza-se com o quinto chakra e possui efeito extremamente calmante e relaxante, ainda mais que o verde. Possui propriedades antisséptica, analgésica e bactericida. É refrescante e combate estados febris, úlceras, abscessos, e doenças infecciosas em geral. Aumenta a defesa do organismo. Diminui o ritmo cardíaco. Reduz o calor do corpo.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Azul: cólera, histeria, insônia, agressividade, raiva, agitação, inquietação, irritação, hiperatividade - coceiras - colapso - cólicas - dentes (inflamações) - diarréia - disenteria - doenças da garganta - amigdalites - doenças febris - doenças gastrintestinais - doenças renais - dor de cabeça - epilepsia - escarlatina - gastrite - glaucoma - hidrofobia - histeria - icterícia - inflamação dos olhos - laringite - menstruacão difícil - pele - poliomielite - queimaduras - reumatismo agudo - sarampo - sífilis - tifo - ulceras do duodeno - varicela - vômito - membros inchados e avermelhados - hemorragias - problemas de tireóide.

Alimentos: Ameixa, amora, uva, frutas e legumes de casca ou pele azul.
Índigo: Cor fria, resultante da combinação do violeta com o azul. Associa-se à psique e está ligada a processos mentais. Sintoniza-se com o sexto chakra e exerce efeito libertador e purificador da mente. É considerada excelente anestésico e coagulante natural da corrente sangüínea. Depressora da Tireóide. Aumenta a defesa imunológica. Purifica a corrente sangüìneas. Tonifica os músculos e acalma a respiração.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Índigo: insanidade, obsessões, doenças nervosas - amigdalite - apendicite - asma -bronquite - catarata - convulsões - coqueluche - delírios dos alcoólatras - dispepsia - doenças da garganta - doenças do nariz - doenças dos olhos - doenças do ouvido- olfato - paralisia facial - pneumonia - problemas dos pulmões - sangramento pelo nariz - problemas hormonais - hipertireoidismo
Violeta: Sétima cor do espectro eletromagnético visível. Possui o maior grau de vibração e é a menos densa de todas. Cor fria. Associa-se à inspiração espiritual. Sintorniza-se com o sétimo chakra e tem poder de purificação e transmutação de processos mentais. É estimulante do sistema imunológico, pois estimula a produção de leucócitos (glóbulos brancos) no sangue. É cicatrizante, desinfetante e purificadora. Ameniza os estados de irritação.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Violeta: perturbações mentais, perturbações nervosas, neuroses, obsessões, abalos, stress - cãimbras - ciática - crescimento dos ossos - problemas na bexiga - doenças do couro cabeludo - epilepsia - meningite - nevralgia - problemas de pele - reumatismo - rins - tumores - sistema imunológico enfraquecido - câncer - distúrbios hormonais em geral - problemas cerebrais

Alimentos: repolho roxo, batata-doce, alcachofra, berinjela, uva, frutas e legumes de pele roxa ou lilás.
Rosa: Associada ao amor incondicional, é considerada eficiente para colocar as pessoas em um estado de espírito afetuoso. Sintoniza-se com o quarto chakra, o do coração. Pode ser usada sozinha ou em conjunto com o verde. É considerada eficiente para aliviar sensações de coração machucado, como dor de cotovelo, rejeições e perdas afetivas.

Distúrbios que podem ser tratadas pelo Rosa: mágoas - ciúmes - egoísmo - possessividade - problemas de auto-estima relacionados a rejeições, abandonos, perdas afetivas, coração machucado, traição. distúrbios nos órgãos reprodutores.
5.5 - O USO INADEQUADO E CONTRA-INDICAÇÕES DO USO DAS CORES

A cromoterapia não é uma técnica de cura que apresenta efeitos colaterais, mas também tem suas contra-indicações.

O que é uma contra-indicação?

É aplicar uma cor, quando o paciente já há tem em demasia em seu corpo. Para este fato, dá-se o nome de saturação.

Em quais casos pode-se identificar este fato de saturação?

Primeiramente, sempre há a necessidade de estudar-se a cromoterapia, para que não cometamos nenhum erro, embora, o que se chama de erro nesta técnica alternativa, não tem a mesma conotação que aquela conhecida na Medicina Oficial. Para corrigir um erro na aplicação de uma determinada cor, pode-se utilizar das cores complementares, ou, dispersar aquelas aplicadas.

Posteriormente, dentro de uma correlação cor / efeito, não aplicar:

Vermelho: Não usar na cabeça, pressão alta, febre, gravidez, arteriosclerose, pertubações mentais, pessoas agitadas, agressivas ou histéricas, pessoas com histórico de problemas cardíacos (paciente safenado, com marca-passo, etc), derrame cerebral ou hemorragias.

É contra-indicado nos seguintes casos: pessoas consideradas mentalmente insanas, emocionalmente perturbadas, pessoas violentas, agitadas, agressivas, temperamentos excitados, condições de revolta, raiva, impaciência, irritação, impulsividade - inflamações - febre - hipertensão - neurite - úlceras - pessoas de tez rosada, pessoas ruivas.
Laranja: não usar prolongadamente em órgãos delicados (cérebro, coração e fígado) pois pode causar hemorragia cerebral.

É contra-indicado no caso de pessoas extremamente emotivas
Amarelo: indicada para estados de falta de confiança, doenças mentais, melancolia, atraso menstrual, etc.

É contra-indicado nos seguintes casos: delírio - diarréia - febre - inflamações agudas - nevralgias - superexcitação - insônia
Verde: indicada para depressão, pessimismo, prisão de ventre, falta de amor próprio, etc.

Azul: diminui o ritmo respiratório e pressão sanguínea. Indicada nos estados de estresse, recuperação de doenças, nervosismo, insônia, medos, ciúmes, esgotamentos nervoso etc.

É contra-indicado nos seguintes casos: depressão - gota - paralisia - reumatismo crônico - resfriados.
Índigo: ajuda a expandir a mente. Indicada para reduzir hemorragias, estresse, afecções dos olhos, ouvidos e nariz.

Violeta: Indicada nos estados de carência afetiva, sentimentos de culpa, reumatismo, tumores, problemas de rins, doenças mentais, vícios, drogas etc.

As cores dentro da cromoterapia se classificam em dois grandes grupos, a saber: quentes e frias.

As quentes estão representadas pela vermelha, laranja e amarela; e as frias pela azul, índigo e violeta. A cor verde também é fria, mas prefiro mantê-la à parte, classificando-a como uma cor eminentemente de equilíbrio e que harmoniza o homem, a natureza e a ambos.

Um primeiro toque para quem está se interessando pela cromoterapia: se não souber o que fazer diante de uma situação e deseja fazer para si mesma ou para uma determinada pessoa vibre verde.

A busca do equilíbrio está dentro de uma luta entre duas grandes forças, representadas pela ação das cores quentes e frias. Precisamos encontrar um meio termo entre elas, pois as quentes estão associadas ao elemento fogo, enquanto que as frias com o gelo ou o frio. O fogo, ou seja, o calor é expansivo enquanto que o frio é restritor, comprimi.

Desse modo, não é aconselhável usar cores frias em pessoas tristes e depressivas, pois com isso estaremos aprofundando seu estado geral. Por outro lado, não devemos aplicar junto às pessoas febris as cores quentes, uma vez que elas já se encontram com grande quantidade destes raios junto delas. Portanto, devemos aplicar nas pessoas febris as cores frias e nas tristes e depressivas as quentes.

Porquê que as cores são quentes ou frias?

Por uma razão muito simples: é que as quentes são lentas e as frias rápidas, velozes. Isto dito em relação à amplitude e comprimento de uma "onda" eletromagnética, sendo que, quanto mais alta maior a força.

Devido à lentidão do raio vermelho, por exemplo, ele esquenta. Já as frias são espertas e vibram tão depressa que não dá tempo de aquecer o local. Agora, é importante ter-se em mente que, ao aplicar-mos a luz através do impulso elétrico e com lâmpada incandescente, todas as cores se tornam quentes pelo calor que a lâmpada proporciona. Isso não tira a qualidade de uma cor fria.


Antônio José Lourenço Dos Santos
RIO DO SUL

ABRIL DE 2006

Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu da AUPEX, como requisito parcial para obtenção do certificado de Especialista em Educação Especial, da CAE – Associação Catarinense de Ensino - Faculdade de Educação de Joinville.
Profº Orientador:

Ms. Rodrigo Marcelino de França
http://br.monografias.com/trabalhos2/terapias-complementares/terapias-complementares3.shtml

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALIJANDRA, A fonte de cura dos chacras e das cores: Terapia energética através dos raios; trad. Noberto de Paulo Lima – São Paulo: Madras, 2000.

CAMPADELO, Píer. Reiki: A cura natural ao alcance de todos – São Paulo: Madras, 2000.

CARDOSO,Clodoaldo Meneguello. A canção da inteireza: visão holística da educação – São paulo: Summus, 1995.

CARLI, Johnny De’. Reiki : Amor, Cura e Transformação – São Paulo: Madras, 1999.

_______________. Reiki universal: Sistema Usui, Tibetano, Osho e Kahuna – São Paulo: Madras, 2000.

HULKE, Maria Waltraud. Manual das energias curativas; trad. Ingrid Georgi – Blumenau: EKO, 1997

NUNES, René. Cromoterapia Técnica – 8ª Ed. -Brasília: LGE, 1987

UHL, Marianne. Massagem para energizar os chacras: prevenção, diagnostico e terapia pela ativação dos pontos de energia dos pés; trad. Valeria Chamon. – Rio de Janeiro: Record: Nova Era, 2001.

YUS, Rafael. Educação integral: uma educação holística para o século XXI; trad. Daisy Vaz de Moraes – Porto Alegre: Artmed, 2002.

Celi Coutinho CRT 21270 Terapeuta Holístico- SINTE - Sindicato dos Terapeutas

www.aromalandia.org/historia.htm

http://www.cromoterapia.org.br/indexx.php

http://www.unirio.br/hugg/reiki/reiki.htm Acessado no dia 05/02/2006.

http://www.ebookespirita.org/CompendioCientificodaCromoterapia.pdf


http://www.portugalmistico.com/info/terapias/tbio/93-cromoterapia-e-chackras#



Cores - Tratar problemas orgânicos e emocionais


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Cromoterapia - A cura de problemas orgânicos e emocionais através do uso das cores



A cura de problemas orgânicos e emocionais através do uso das cores



O uso das cores nos tratamentos de saúde é relativamente recente. Não existe registro histórico sobre a cromoterapia como uma técnica ou uma arte terapêutica bem organizada como acontece, por exemplo, com a fitoterapia (cura pelas ervas) ou a hidroterapia (tratamento pela água). Na história da medicina, temos notícia apenas de algumas formas isoladas de aplicações terapêuticas de uma outra cor, além das citações vagas e distantes, senão raras. Nos últimos trinta anos é que a cromoterapia vêm se desenvolvendo mais organizadamente, graças à evolução da tecnologia e da ciência. Hoje já existem trabalhos muito interessantes sobre o assunto desenvolvidos pôr grupos não exatamente ligados à medicina natural, mas sim a universidades, faculdades de psicologia, grupos de parapsicologia e psicotrônica. A União Soviética é pioneira neste campo e seus cientistas têm utilizado de forma regular as cores como método de tratar problemas orgânicos e emocionais. Os adeptos da medicina natural têm muita simpatia pela cromoterapia e existem vários médicos naturalistas, inclusive no Brasil, que costumam aplicá-la com sucesso. Alguns deles não hesitam em considerar a cromoterapia como parte importante da medicina do futuro, devido a sua simplicidade, facilidade de aplicação e eficácia.



Como as cores funcionam



Ninguém duvida que as cores exerçam uma influência específica, cada uma a seu modo, nas pessoas, nos animais e até mesmo nas plantas. Existem estudiosos que admitem uma espécie de campo vibratório emitido por cada uma das cores e suas tonalidades. Esse campo determinaria a sua influência através da modificação do padrão vibratório molecular do campo energético do ser vivo. Isso explicaria o fato de a cor influenciar e modificar até pessoas com olhos vendados, sem contato visual com o padrão colorido. Os animais e plantas estariam na mesma situação.



A sensibilidade das plantas



Experiências interessantes já mostraram a sensibilidade das plantas aos sons e às cores. Elas crescem e vivem melhor em contato com músicas suaves e cores claras ou levemente estimulantes. Por outro lado, as plantas denotam sofrimento, crescimento retardado e até mesmo morrem com músicas agitadas, dissonantes, e com cores escuras, agressivas e artificiais (vermelho muito ativo, cores metálicas e psicodélicas). Algumas plantas, no entanto como as daninhas e venenosas, costumam adaptar-se bem às cores mais agressivas e estimulantes.



As duas teorias



Entre os psicólogos existe uma tendência a entender o efeito das cores como resultado da interferência a entender o efeito das cores como resultado da interferência do campo vibratório da cor no campo energético sutil (aura) dos seres vivos. Mas a teoria mais aceita é aquela que explica os efeitos das cores como resultado das modificações que estas provocam no sistema nervoso. O estímulo colorido, depois de captado pelos olhos, é conduzido ao cérebro e ali produzem transformações bioquímicas que resultam em sensações psíquicas e somáticas. Assim, surgiram sensações como a leveza do branco, a suavidade a e alegria do amarelo, a profundidade do azul, a estimulação do vermelho. E também apareciam modificações fisiológicas, como aumento ou diminuição da pressão arterial, alterações de freqüência cardíaca, aumento ou diminuição de cólicas e espasmos, etc. esta teoria mais atraente, mas também a mais incompleta, pois não explica os efeitos apresentados por animais, plantas e por pessoas com olhos vendados submetidos a projeções fortes de focos luminosos coloridos.



ATRAÇÃO E AVERSÃO



Todos nós temos uma ou algumas cores preferidas. As pessoas são mais atraídas por esta ou aquela cor porque se identificam com seus atributos e a sua influência. Essas pessoas possuem na alma a mesma tônica vibratória daquela cor e buscam sempre, mesmo inconscientemente, o contato com ela. Existe também a rejeição a algumas cores, ou seja, a aversão ao que elas transmitem. A cromoterapia procura também expor o ser humano a determinada cor e sua personalidade. Como sabemos que o azul produz calma e tranqüilidade, podemos aplica-la a uma pessoa irritadiça, explosiva e nervosa. Se estas características forem constantes nesta pessoa, o usa de roupas azuis tende a diminuir os seus problemas nervosos, ao passo que o vermelho tende a agravá-los.



Certas experiências têm demonstrado que pessoas expostas psicologicamente ao vermelho vivo apresentem elevação da pressão arterial e aceleração da respiração e das batidas cardíacas, devido ao efeito que a cor produz no sistema nervoso central. Isto é provocado pelo fato de o vermelho estimular o sistema nervoso central através do ramo simpático do sistema neurovegetativo. Já a exposição à cor azul tem efeito oposto. Ela age através do ramo parassimpático do mesmo sistema neurovegetativo, produzindo ação calmante e tranqüilizante, fazendo com que a pressão arterial, a respiração e a frequencia cardíaca diminuam.



As cores e a alma



Não resta dúvida de que há um processo complexo que determina o efeito da cor no organismo ¾ esse é um fato universal. As cores produzem influências específicas bem determinadas em qualquer pessoa, seja adulta ou jovem, homem ou mulher, doente ou sã. Também é universal o fato de uma pessoa não ter predileção pôr uma determinada cor e identificar-se com as qualidades e com a influência orgânica e psíquica desta mesma cor.



Muitos estudiosos afirmam que as cores atuam primeiramente na alma e depois no corpo. Senão, como explicar que as pessoas com olhos vendados sintam as mesmas idéias? Os resultados somáticos determinados pela influência de uma cor se dariam por um mecanismo psicossomático ou por meio de uma ordem indireta. Exemplo: a diminuição dos batimentos cardíacos resultante de uma exposição ao azul seria provocada pela tranqüilização psíquica produzida antes, e não pelo caminho inverso (ou somato-psíquico) como querem os fisiologistas acadêmicos. Enquanto essas questões não forem bem resolvidas, o importante é que entendamos que os efeitos das cores sobre as pessoas são reais e aplicáveis em tratamentos tanto em psicoterapia quanto na clínica médica.


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Cromoterapia e Calatonia Auricular


Pesquisas: diferentes campos cromoterápicos.












Cromoterapia E A Calatonia Auricular

A Cromoterapia utiliza das cores para fins de ativar os recursos físicos e psíquicos de cada um, despertando a capacidade de auto-equilíbrio (homeostasia).

A aplicação profissional, geralmente, é feita via aparelhagens apropriadas que emitem raios luminosos por meio de lâmpadas ou fibras óticas especiais (aplicadas como banhos de luz diretamente nas regiões afetadas ou reflexologicamente, em pontos de Acupuntura - substituindo as tradicionais agulhas, ou, ainda em centros receptores/emissores de energia chamados “chacras”).

Existe, ainda, outros métodos: a utilização de exercícios de imaginação/mentalização das cores (comumente usada nos chamados “passes energéticos” e nos relaxamentos); o uso de alimentos - escolhidos pela sua cor; o vestir roupas coloridas específicas, de acordo com cada situação; a aplicação de cristais e pedras específicas com cores terapêuticas; a ingestão de águas minerais expostas a determinadas luzes (a água “memorizaria” as propriedades da cor usada) e, até mesmo, a decoração ambiente, tanto residencial, quanto comercial, com cores específicas, visando despertar determinados estados psicofísicos (por exemplo: verde, que, estatisticamente, é relaxante, em hospitais e vermelho, excitante, em quartos de motel).

As cores são utilizadas para fins de avaliação e tratamento, sendo citadas em tratados chineses, egípcios e hindus com mais de cinco mil anos, aparecendo, também, no Ocidente, na Grécia e Roma antigas, empregada conjuntamente com a musicoterapia*. Mais modernamente, em 1877, surge o primeiro livro sobre o tema, de S. Pancoast, e, um ano mais tarde, um livro do norte-americano Edwin Babbitt, mas foi o indiano P. Ghandiali quem estruturou a Cromoterapia, com explicações científicas e o uso de lâmpadas coloridas, publicando suas conclusões em 1933.


Os místicos observam no ser humano os chamados “corpos sutis”, que seriam como que campos de energia à nossa volta, geralmente descritos como em número de sete (pelos antigos hindus) ou cinco (na China milenar), ou mesmo um só (o famoso “perispírito” das teorias clássicas Kardecistas, ou o Corpo Bioplasmático da Parapsicologia), sobrepostos e interpenetrando-se mutuamente, os quais atuam como um prisma, decompondo a luz solar nas cores do arco-iris, que seriam, assim, absorvidas, cada cor por um determinado “corpo sutil”, com a finalidade de suprir nosso ser de energias, que por sua vez seriam utilizadas na manutenção de nossa saúde. A absorção é feita por meio de incontáveis centros receptores/emissores de energia distribuídos por todo o corpo, sendo que cada cultura valorizou diferentemente este aspecto: nas correntes hindus, mesmo sabendo serem infinitos estes centros energéticos, são destacados sete emissores/receptores, cada qual correspondendo a um determinado corpo sutil, que recebem os nomes de “chacras”: o básico, de cor vermelha, situado na base da coluna; o esplênico, laranja, que se localiza no lado esquerdo, altura da cintura,o do plexo-solar, amarelo; o cardíaco, cor verde ou rosa; o laríngeo, de cor azul; o “terceiro olho”, índigo, entre as sobrancelhas; e o coronário, violeta ou dourado ou branco, no topo da cabeça.
Os chineses, por sua vez, valorizaram cinco “chacras”, mas deram destaque predominante a determinados “pontos” chaves de entrada e saída de energia, que hoje chamamos de “pontos de Acupuntura*" , espécies de “minichacras” que interligam infinitos “caminhos” de energia vital que se irradiam por todo o corpo. Tais “pontos” são acionados não só pelas conhecidas agulhas, como também pelas cores correspondentes, catalogadas pelos chineses na milenar visão psicossomática denominada Os Cinco Movimentos (geralmente mal traduzida como “cinco elementos chineses”), onde cada movimento corresponde a determinadas características psíquicas e físicas, bem como cosmológicas, relacionando emoções e partes do corpo a cores, sons, aromas, sabores, temperaturas, estações do ano, etc: movimento Madeira, cor verde, fígado e vesícula, emoções ligadas à extroversão; movimento Fogo, vermelho, coração e intestino delgado, excitação/apatia; movimento Terra, amarelo, baço-pâncreas e estômago, parte mental; movimento Metal, branco, pulmão e intestino grosso, emoções introspectivas; movimento Água, preto/azul, rins e bexiga, medo/força. Desse modo, os chineses antigos faziam uso de alimentos, roupagens e ervas terapêuticas, escolhidas, dentre outras características, pelas suas cores, as quais serviam como indicadores de suas propriedades terapêuticas. Já para o esoterismo ocidental, em especial a “cabala” (magia judaica) e a “alquimia”, alguns tratados atribuem valores às cores semelhantes aos descritos acima pelos hindus, outros divergem bastante, além de haver, ainda, uma abordagem das cores baseadas nos chamados “quatro elementos”: Fogo, vermelho e laranja, Ar, amarelo e branco, Água, o verde e Terra, preto e castanho. Poderíamos, ainda, falar sobre a correspondência para cada cor nas culturas africanas, onde cada uma teria relação com um arquétipo específico, ou seja, cada Orixá com a sua cor, assim como na “cabala”, cada Anjo corresponderia a uma cor...
Pode-se concluir, por aí, que usar as cores com finalidades terapêuticas não é uma simples questão de se aplicar “tabelinhas”, onde uma cor serve para isto, outra para aquilo, como normalmente tem sido divulgado...
Tomemos como exemplo, a cor verde. Cada um de nós reagirá a ela de acordo com a interpretação simbólica (consciente ou inconsciente) que temos da mesma. Se estivermos "sintonizados" com seu simbolismo arquetípico* (coletivo) da cultura hindu, relaxaremos com a aplicação do verde e estaremos atuando no chacra cardíaco. Se, entretanto, tivermos afinidade com o padrão interpretativo chinês, para o qual esta cor é símbolo do primaveril, de um movimento de expansão, o uso cromoterápico do verde poderia levar, até mesmo, a ativarmos nossas defesas e atuar nas energias de fígado e vesícula. A cor pode, ainda, ter um significado simbólico totalmente individual. Este era o caso de uma determinada cliente, a qual, quando criança, vira a amante do pai saindo de seu quarto, trajando verde - para ela, a aplicação desta cor despertava nervosismo e raiva, mesmo quando, conscientemente ela não sabia ser esta a cor utilizada ! A grande verdade é que a cor atua de acordo com o seu significado simbólico e este pode variar de acordo com o indivíduo e com o momento. Cada cultura e, até mesmo, cada indivíduo, atribui valores diferentes às cores, tornando necessário avaliar com qual o cliente se afina, no exato momento da aplicação.


Os profissionais cromoterapeutas fazem uso de diversos meios de avaliação, a saber:
1 - Paranormalidade - pêndulo - técnica de anamnese paranormal, onde o pêndulo serve para melhor visualizar-se os movimentos inconscientes da mão do sensitivo perante alguma pergunta, como por exemplo, passar o pêndulo por sobre uma lista de cores, verificando sobre qual cor, especificamente, ocorre um movimento pendular, significando que esta é que deve ser aplicada, ou, ainda, passando o pêndulo pela frente dos “chacras”*, “perguntando” qual está em desequilíbrio e, a partir daí, aplicar a cor correspondente, geralmente, seguindo o padrão hindu; clarividência - o paranormal “enxerga” as cores dos corpos sutis, fazendo, assim, avaliação energética e aplicando, mentalmente, cores para o equilíbrio;

2 - “Tabelinhas” de relação “sintoma-cor”, onde cada tipo de sintoma físico ou emocional seria tratado por uma cor específica; mapa astrológico ou numerológico, para detectar-se quais aspectos psicofísicos tenderiam ao desequilíbrio, sendo, então, receitadas cores sob a forma de cristais, roupas, etc., geralmente seguindo-se a tabela de cor da “Cabala”;
3 - Pulsologia - uma técnica eficiente, pois ela não depende de paranormalidade, nem de "tabelinhas" - o Terapeuta Holístico faz a avaliação energética do cliente pela tomada dos diferentes pulsos (pulsologia chinesa - usada na Acupuntura e V.A.S. - Sinal Autônomo Vascular - usado na Auriculoterapia*) e testa cor por cor, aplicadas via aparelhagem eletrônica, até verificar, pelas reações do pulso, aquela que realmente será eficiente para aplicação naquele cliente específico, naquele momento e naquele lugar, com as aplicações podendo ser feitas por regiões, ou, ainda, em pontos de Acupuntura, substituindo com eficiência as dolorosas agulhas;
4 - Teste da musculatura - usada na técnica “Touch for Health”,ou cinesiologia, onde a avaliação e a escolha das cores é baseada nas diferentes reações musculares às mesmas.
Além das explicações esotéricas, podemos recorrer às excelentes pesquisas iniciadas na antiga U.R.S.S. pelo grande biólogo russo Alexander G. Gurvitch, que descobriu as radiações biológicas luminosas, fato este reforçado pelas descobertas do casal Kirlian, cuja técnica fotográfica especial era capaz de obter imagens do efeito corona causado pelo “ricochete” das ondas eletromagnéticas emitidas pela aparelhagem, as quais “colidiam” com as radiações luminosas não-visíveis emitidas pelos organismos vivos.
Com o advento de equipamentos cada vez mais sofisticados, o biofísico soviético e pesquisador de Acupuntura Victor Inyushin, além do biofísico alemão, Fritz Albet Popp, descobriram que as cadeias moleculares do D.N.A. funcionam como “antenas” que capturam a luz ambiente, armazenando-as e pulsando-as de um modo muito especial, semelhante a um raio laser biológico de potência infinitamente baixa A partícula luminosa emitida pelo DNA recebeu o nome de Biofóton (bio=vida; fóton=luz), que é emitido com a função de passar mensagens de uma célula para a outra, numa verdadeira rede de comunicação biofotônica. Todo organismo possui uma capacidade inata, automática e inconsciente de auto-restauração, de auto-equilíbrio, denominada Homeostasia, a qual depende de determinadas redes de comunicação: a rede bioquímica, onde reações químicas, hormônios, enzimas, etc., veiculam diversas informações, acionando ou inibindo determinados recursos, a rede bio-elétrica, onde a eletricidade conduzida pelos nervos comunica e recebe, ordens e informações por todo organismo e, finalmente, a mais importante, mais rápida e mais eficiente, mas só recentemente descoberta, a rede de comunicação biofotônica, onde as partículas luminosas emitidas pelo DNA formam um campo eletromagnético holográfico, onde todas as informações, memórias, recursos psicofísicos, etc., são armazenados num verdadeiro holograma-laser, no qual as informações circulam na velocidade da luz. Verificou-se que a circulação luminosa, apesar de formar um campo uniforme à nossa volta, tende a preferir certas “trilhas energéticas”, "abertas" no decorrer das necessidades e aprendizados evolutivos da espécie, fato este que acabou por comprovar a existência dos “meridianos” da Acupuntura.
Todas estas descobertas reabilitaram a idéia de se usar terapeuticamente as cores, pois o que se pretendia era imitar a luz biológica, interferindo positivamente na rede de comunicação biofotônica, enviando verdadeiras mensagens para o organismo, quer seja aplicando-se diretamente nos locais afetados, quer seja reflexologicamente, em pontos de Acupuntura, que são, comprovadamente, pela prática e por fotografias especiais, capazes de captar os biofótons, ou seja, são os melhores centros receptores para captar estas “mensagens” codificadas pelas cores. Assim nasceu a laserterapia, na antiga URSS, em plena década de 60, a qual foi, posteriormente, deturpada pela visão norte-americana que acreditava ser a temperatura, a quantidade de energia aplicada e não a cor, quem causava o efeito terapêutico...

No Brasil, desenvolvi a Biorressonância, ou Ressonância Biofotônica,
onde após mais de dez anos de pesquisas sobre uma linha de equipamentos não-laser capazes de imitar os biofótons em diversas de suas cores, além do infravermelho ultra-sutil, que emitidos sob a forma de ritmos pulsáteis especialmente selecionados para cada caso (técnica de verificação de ressonância pelo pulso - V.A.S.) torna-se capaz de enviar mensagens, via pontos de Acupuntura* ou diretamente no local afetado, que são compreendidas de imediato pelo organismo, acionando todos os recursos psicofísicos disponíveis.
Devido à minha formação predominantemente psicoterapêutica, procurei resgatar dos antigos tratados chineses a visão psicossomática, ratificando as pesquisas internacionais que concluiram que a principal causa dos desequilíbrios energéticos são as questões emocionais: ao tentarmos, consciente, ou inconscientemente, reter longe do alcance da consciência determinados fatos, traumas ou desejos, nós fazemos isso bloqueando a circulação energética, o que, por sua vez, igualmente bloqueia os recursos biológicos, criando um terreno totalmente fértil para as somatizações. Ao realizar-se um equilíbrio energético, quer seja pela Cromoterapia ou por outras técnicas, a energia volta a circular com a informação psíquica bloqueada, a qual, se não for tornada consciente, voltará a ser reprimida em um curto espaço de tempo, retornando, assim, o desequilíbrio energético.
Ciente disto, desenvolvi a Calatonia Auricular, técnica de equilíbrio energético por meio de estímulos luminosos e rítmicos em pontos reflexológicos na orelha, através da qual, paralelamente ao reequilíbrio energético, o cliente passa a ter “insights"(“flashs” repentinos de uma consciência maior, quer seja sob a forma de lembranças ou de imagens simbólicas a serem decifradas - “sonho acordado”), num processo de auto pela ampliação da consciência.


Henrique Vieira Filho - Terapeuta Holístico - CRT 21001, é autor de diversos livros da profissão, ministra cursos na CEATH - Comunidade de Estudos Avançados em Terapia Holística.

Texto extraído de: http://www.sinte.com.br/revistaterapiaholistica/holopuntura-reflexoterapia/auriculoterapia/59-cromoterapia#ixzz1YMyWRby1

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http://aetherforce.com/1000-years-ahead-the-spectro-chrome-color-healing-system-part-1-by-mark-fischer/

https://portal2013br.wordpress.com/2015/06/08/cromoterapia-outra-tecnologia-medica-reprimida/
Durante séculos, os cientistas têm dedicado esforço incansável para descobrir um meio de aliviar ou curar os males humanos e restaurar suas funções normais. No entanto, a cromoterapia tem sido negligenciada há uma potência que vai muito além de medicamentos e soros. A cor é a medida terapêutica mais simples e mais precisa já desenvolvida. Eu posso produzir resultados mais rápidos e mais precisos com cores do que com qualquer outro método ou mesmo com todos os outros métodos combinados e com menos pressão sobre o paciente.” ~Kate Baldwin MD e membro da AMA


A História Secreta da Spectro-Chrome

A Spectro-Chrome atingiu o auge de sua popularidade na década de 1940 e 50, quando muitos médicos tradicionais a usaram em milhares de clínicas nos EUA. A máquina foi projetada com a premissa de que a luz é o combustível de toda a vida no planeta Terra, sendo assim, também poderia servir como “alimento” para o corpo humano.
A Spectro-Chrome era simples. Tinha cinco placas de vidro coloridas e uma lâmpada incandescente por trás delas. O paciente estaria exposto a luz colorida usando uma combinação específica das cinco placas coloridas enquanto estava deitado em um quarto escuro para uma sessão de uma hora. A luz poderia ser lançada sobre todo o corpo ou sobre uma área específica que combinava precisamente com os meridianos e pontos usados na medicina tradicional chinesa da acupuntura.
Em 14 de Julho de 1951, o FBI invadiu a clínica de Danishah removendo cada uma de suas máquinas e destrui-as com marretas. Depois de uma longa batalha judicial, Danishah foi condenado a três anos de prisão e a máquina Spectro-Chrome continua a ser um dispositivo ilegal de acordo com uma liminar federal permanente.
A Spectro-Chrome é fácil de reproduzir, pode ser construída e utilizada sem um investimento monetário elevado ou conhecimentos científicos avançados
 Você pode aprender mais sobre a Spectro-Chrome e como ela funciona no livro, Let There Be Light, escrito por Darius Dinshah, filho de Ghadiali Dinshah.

25 de mar. de 2011

Cromoterapia e glúten

               Trata-se do novo vilão da vida moderna e que deve ser punido, em nome da saúde, com a total eliminação de nossos cardápios. O glúten está em quase tudo o que comemos, consistindo de uma proteína amorfa (sem forma) presente no: trigo (80% das proteínas), cevada, centeio, aveia, triticale (cereal híbrido, resultante da mistura de trigo com centeio), malte, painço (grão dessa planta, também conhecida como “milho-da-itália) e em todos os seus derivados, como a farinha, farelos, germe e etc.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               Ele é formado quando se adiciona água à farinha, onde seus componentes se aglomeram para formar a massa. Conforme a massa é trabalhada, o glúten confere:elasticidade, plasticidade e adesividade, permitindo o crescimento do pão, sua maciez e boa textura. Compõe-se de:

gliadina: responsável pela extensibilidade (expansão) do glúten e é solúvel em álcool (etanol 70%), formando um filme de baixa elasticidade e forte, que envolve os grânulos de amido.

glutenina: é uma proteína formadora de glúten, insolúvel em álcool, porém solúvel em soluções ácidas diluídas. Tem baixa extensibilidade e torna a massa altamente elástica.

               Uma vez cozido, adquire consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetariana e budista.

               Em assados, é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.

               Os alimentos industrializados se tornam bem mais caros sem ele, tendo-se por base que um pão “tipo americano” pode chegar a até duas vezes mais do que o mesmo pão comum.

               As frases “contém glúten” e “não contém glúten“, encontradas em embalagens de produtos alimentícios, são orientadoras quanto à seleção ou não desse alimento junto a pessoas que possuam perante essa proteína: alergia, intolerância ou sensibilidade. Elas estão de acordo com a Lei 8.543, de 23 de dezembro de 1992, que institui esta obrigatoriedade de constar no rótulo a presença de glúten nos alimentos.

               Assim, pessoas que apresentam intolerante ao glúten, devem evitar produtos como: pães, biscoitos, bolos, massas, salsichas, hambúrguer, salgadinhos, leite maltado e outros produtos compostos por farinha de trigo, cevada, aveia e centeio.

               Há muito tempo, já é do conhecimento de médicos e nutricionistas, que ele se transforma numa espécie de “cola” ao chegar ao intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando aos poucos: saturação do aparelho digestivo e aumento da gordura visceral na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão.

               Aqueles não portadores deste tipo de doença intestinal podem consumir tranquilamente todos os seus produtos e os derivados, sabendo que os mesmos alimentos contêm calorias e outros nutrientes. O glúten não tem a função de engordar ou emagrecer, mas fica claro que se houver um consumo exagerado dele, com certeza irá engordar. Na dieta, devem-se restringir tipos de alimentos, tais como: pastéis, pizzas, bolos, pães, biscoitos, macarrão e até alguns queijos e embutidos. Os resultados já aparecem nos consultórios de: nutrólogos, alergistas e nutricionistas. Os problemas apresentados são: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias.

               Especialistas de nutrição vêm apresentando, cada vez mais, alternativas para a mesa, defendendo alimentos presentes em nossas culturas e menos utilizados e até esquecidos, tais como: mandioca, milho e arroz no lugar do trigo. Abolir o glúten também ajuda a emagrecer e em nossos supermercados agora se fazem presentes: pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e coockies de soja.

                Mas, de científico, a não ser no caso da doença celíaca, não há evidências de que o glúten seja uma proteína ruim para o organismo de indivíduos saudáveis nem que tenha a ver com a obesidade. Não existe base científica para condenar esse componente do trigo. Portanto, o glúten não faz mal e somente quem tem a doença celíaca é que deve se precaver, de forma a evitar o desencadeamento de reações inflamatórias e dores no estômago. Embora já tenha citado alimentos com e sem glúten, abaixo damos as seguintes listas:

possuem glúten: os seguintes cereais: trigo, cevada, aveia e centeio.

não possuem glúten: arroz de todas as variedades, batata (e amido), fubá, mandioca, milho (e as farinhas), quinoa (planta nativa que produz um grão indispensável à alimentação, originária da: Colômbia, Peru e Chile), soja, sementes de amaranto (um dos vegetais mais importantes da América pré-colombiana, além de altamente nutritivo é um excelente redutor dos níveis de colesterol plasmático) e de girassol.

               Os principais fatores de problemas relacionados com a ingestão desta substância são:

doença celíaca: o pãozinho francês, quentinho e com a manteiga derretendo pode ser maldito para quem não quer engordar, mas proibido mesmo, só para portadores da doença celíaca. Eles têm hipersensibilidade ao glúten, que lhes provoca danos à mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Com a eliminação do glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade. Caracteriza-se, principalmente por: vômitos, diarréias, distensão abdominal e dificuldade na absorção dos nutrientes pelo organismo. A demora em diagnosticá-la, pode resultar em sequelas, como:osteoporose, perda de memória, problemas de absorção no intestino e uma anemia difícil de curar. Para confirmar o diagnóstico, há exames de sangue que indicam a presença de anticorpos provocados pela intolerância ao glúten, mas, o mais importante é fazer uma endoscopia com biópsia de intestino. Não tem cura até a presente data e a pessoa deve evitar, de acordo com a indicação de um nutricionista, os alimentos que contenham este ingrediente. Excesso de glúten também gera intolerância em pessoas normais e os exames de sangue que detectam a doença celíaca são os de antitransglutaminase e antiendomísio, mas que ainda não fazem parte doSistema Único de Saúde – SUS, tampouco são aceitos por alguns planos de saúde. Na primeira infância, a doença é detectada logo, quando a alimentação muda do leite para o sólido, principalmente se nas primeiras papinhas a criança passar a ter diarréia crônica, onde um bom pediatra logo irá diagnosticá-la.  Mais tarde, alterações no esmalte ou má formação de dentes também pode ser um indício. Agora, muitas vezes ela só se manifesta mais à frente, na idade adulta, com perda de peso e diarréia como primeiros sintomas. Com a diminuição da absorção de nutrientes, a pessoa fica desnutrida, com deficiências hormonais. Existem casos comprovados de interferência quanto à possibilidade de engravidar e ainda há os celíacos que não desenvolvem sintomas.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA / AMARELA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas, bem como, propício para desenvolvimento da memória).

VERDE / VIOLETA /AZUL

Abdome (na qualidade de anti-infeccioso e antiinflamatório combate o vômito e a diarréia).

VERDE / ROSA / AZUL

Útero (para processos em celíacas que não conseguem engravidar).

LARANJA

Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo, diante da doença celíaca e da enteropatia ao glúten) / Corpo (combate a osteoporose pela dificuldade na reposição dos nutrientes, em especial o cálcio).

VERMELHA / LARANJA /AMARELA

Fígado / Baço / Corpo (vitamínico diante de processos anêmicos).

VIOLETA

Corpo (fortalecedor do sistema imunológico).

 

dermatite herpetiforme (doença de Duhring-Brocq): outra manifestação de intolerância é a presença de lesões na pele. Trata-se de doença cutânea crônica e benigna que se caracteriza por uma sensação de queimadura intensa e coceira. Pode ser considerada uma variante da celíaca, onde o paciente apresenta lesões de pele pruriginosas (coceira) apresentando também intolerância permanente ao glúten. A verdadeira causa ainda é desconhecida, sendo que exercem papel importante: fatores genéticos, sistema imunológico e a sensibilidade ao glúten. Atinge tanto as mulheres quanto aos homens, na proporção de uma pessoa em cada 100.000, sendo mais comum em brancos, do que em negros e bem rara na população japonesa. É normal ter início, com maior frequência, no fim das segundas e quartas décadas de vida. A biópsia do Intestino Delgado de um indivíduo portador desta dermatite pode revelar alterações ou danos intestinais similares aos indivíduos atingidos pela doença celíaca (enteropatia ao glúten), mas em menor grau, por não apresentarem distúrbios intestinais. Porém, uma porcentagem sofre de: diarréias, “barriga d’água”, evacuação intensa ou câimbras intestinais. Caso os intestinos sejam fortemente atingidos, podem apresentar sinais de subnutrição. Outros sintomas associados, cada vez mais presentes, são: anemias perniciosas (deficiência em vitamina B12), doenças ligadas à tireóide e linfomas intestinais.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas).

VERDE / ROSA / AZUL / ÍNDIGO

Local (antialérgica, elimina a sensação de queimadura intensa e pruríginosa).

LARANJA

Abdome (trabalho preventivo que intenta fortalecer o intestino para a intolerância ao glúten, junto daqueles  assim diagnosticados, podendo apresentar enteropatia ao glúten).

VERDE / VIOLETA /AZUL / LARANJA

Abdome (na qualidade de anti-infeccioso e antiinflamatório combate o vômito, a diarréia e na presença de cãibra intestinal).

VERMELHA / LARANJA /AMARELA

Fígado / Baço / Corpo (para o combate de anemias perniciosas).

VIOLETA

Corpo (fortalecedor do sistema imunológico).

 

autistas: podem ser sensíveis ao glúten e à caseína (uma proteína presente no leite) Ambas parecem ter um efeito opiáceo nestes indivíduos. Crescente quantidade de provas indica que a ingestão de proteínas à base de glúten e de caseína (ou proteína do leite), afeta a função do cérebro normal. Um distúrbio do sistema digestivo prejudica a capacidade de fragmentá-los e as pequenas cadeias protéicas resultantes apresentam estrutura e função similares aos opiáceos (morfina, ópio e etc.). Como estas cadeias protéicas viajam pela corrente sanguínea, podem alterar a função cerebral e causar sintomas imunológicos e intestinais. Também são prescritas dietas isentas de glúten e caseína aos portadores de distúrbios neuropsiquiátricos e/ou distúrbios do desenvolvimento e quando também se apresentam incapazes de os fragmentar ou são predispostos ao aumento do transporte destes peptídeos. Tal dieta é baseada na eliminação destas substâncias psicoativas, de forma a permitir que o organismo venha a funcionar sem as mesmas.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERDE / ROSA / AZUL

Cabeça (calmante mental, próprio para indivíduos psicoativos).

LARANJA

Abdome (auxilia o intestino na quebra da proteína do leite, bem como, elimina a presença de glúten, diante de distúrbios digestivos) / Corpo – cabeça não (queima a presença de glúten e da caseína no sangue).

VIOLETA

Corpo (fortalecedor do sistema imunológico).

 

depressão: foi comprovado que quando ingerido em excesso, o glúten causa diminuição da produção da serotonina (hormônio da alegria), que leva a um quadro de mau-humor e depressão. A serotonina é um neurotransmissor, quimicamente representada pela 5-hidroxitriptamina – 5-HT, sendo também frequentemente designada por este nome. É uma molécula envolvida na comunicação entre as células do cérebro (neurônios), sendo que esta comunicação é fundamental para a percepção e avaliação do meio que rodeia o ser humano e para a capacidade de resposta aos estímulos ambientais. Apesar de serem poucos os neurônios no nosso cérebro com capacidade para produzir e libertá-la, existe um grande número de células que detectam esse neurotransmissor. Desse modo, desempenha um importante papel no funcionamento do nosso sistema nervoso e existem numerosas patologias relacionadas com alterações na sua atividade. Parece ter funções diversas com respeito à liberação de alguns hormônios e à regulação do ritmo circadiano (do sono e do apetite), entre outras. Diversos fármacos que controlam a ação da serotonina como neurotransmissor são atualmente utilizados, ou estão sendo testados, em patologias como a: ansiedade, depressão, obesidade, enxaqueca e esquizofrenia, entre outras. Drogas como o “ecstasy” e o LSD “mimetizam ou adaptam” alguns dos efeitos dela em algumas células alvo. No caso do ecstasy, faz com que as células transportadoras das moléculas façam o processo inverso e as moléculas de serotonina sejam novamente capturadas pelos seus receptores, repetindo o efeito desnecessariamente. Em geral, indivíduos deprimidos têm níveis baixos deste neurotransmissores no sistema nervoso central – SNC. Neste caso, deve-se administrar inibidores da recaptação de serotonina pelos neurônios, como no caso de medicamentos à base de fluoxetina, ocasionando maior disponibilidade deste neurotransmissor na fenda sináptica. Certo número de alimentos é rico no precursor da serotonina (o triptofano) como: bananas, tomates, chocolate e vinho. Dentre outras ações que fazem liberá-la, tem-se o sexo e o ato de tomar sol. O triptofano é o aminoácido sintetizado para criar a serotonina através de sucessivas hidroxilações no anel aromático e descarboxilações. Sem este precursor não é possível sintetizar quantidade suficiente para as suas várias funções.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA / AMARELA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas e produtora de serotonina no cérebro).

ROSA / DOURADA

Cardíaco (fortalecedor da autoestima).

LARANJA

Abdome (elimina a presença de glúten junto ao intestino devido à intolerância ao mesmo).

AMARELA / VIOLETA

Corpo (antidepressiva e fortalecedora do sistema imunológico).

 

obesidade: com o metabolismo estagnado, o intestino não processa devidamente os alimentos, conduzindo a uma:gordura abdominal, síndrome de intolerância à insulina e diabetes. Se minimizarmos o consumo do glúten, que está presente em muitas fontes de carboidrato, haverá redução de calorias e de peso. Mas isso vale para qualquer tipo de restrição alimentar. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas).

LARANJA

Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo, diante da doença celíaca e da enteropatia ao glúten, como também queima o excesso de gordura localizada na região).

VIOLETA

Corpo (fortalecedora do sistema imunológico).

 

baixa imunidade: metabolismo estagnado afeta o sistema imunológico, favorecendo doenças autoimunes, entre elas as artrites e as artroses. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas) / Timo (estimulador para produção de linfócitos, fortalecendo o sistema imunológico).

LARANJA

Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo).

VERDE / VIOLETA /AZUL / LARANJA

Local (na qualidade de antibiótico, elimina processos de artrites e artroses).

VIOLETA

Corpo (fortalecedora do sistema imunológico).

 

intoxicação e enxaqueca: a paralisação intestinal dificulta a eliminação das toxinas que elevam o risco de doenças, produzindo sintomas como dores de cabeça e enxaquecas. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (estimulador mental, próprio para a realização de mudanças quanto às atitudes fortemente estabelecidas).

VERDE / ÍNDIGO / AZUL

Cabeça (perfeito analgésico para dores de cabeça e enxaquecas).

LARANJA

Abdome (como COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo).

VERDE / VIOLETA /AZUL

Fígado / Baço / Corpo (antibiótico para eliminar intoxicações por glúten).

VIOLETA

Corpo (fortalecedora do sistema imunológico).

 

açúcar: quando vem aliado ao açúcar, um sequestrador do cálcio do organismo, aumentando os riscos de: osteoporose, cáries, ranger de dentes, insônia, hipertensão e colesterol alto. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERDE / ÍNDIGO / AZUL

Cabeça (na qualidade de analgésico, elimina a insônia provocada por substâncias hiperativas, como a glicose no sangue).

LARANJA

Abdome (na categoria de COR QUENTE, descola o glúten preso aos intestinos, liberando-o para absorção protéica e reparadora do organismo e queima as gorduras localizadas) / Corpo – cabeça não (amplia sua ação queimando o açúcar e o glúten contidos no sangue, de forma a impedir o sequestro do cálcio do organismo, que proporciona as condições para o surgimento da osteoporose, cáries e na eliminação do colesterol sanguíneo).

VERDE / VIOLETA /AZUL

Fígado / Baço / Corpo (antibiótico para eliminar intoxicações por glúten).

VERDE / VIOLETA

Corpo (antiestressante e fortalecedora do sistema imunológico).

 

               Na Europa, onde a doença celíaca tem uma incidência maior devido ao alto consumo de trigo, há uma infinidade de alimentos sem glúten, mas no Brasil tais produtos só agora começam a aparecer. Se o glúten é proibido para os celíacos, os normais não precisam ser tão ortodoxos. O mercado está crescendo porque as pessoas normais também estão com intolerância devido ao excesso do consumo de trigo. Quando ocorre a saturação de glúten no intestino, a absorção dos nutrientes piora e a pessoa começa a apresentar queixas. Essa intolerância vai minando o sistema imunológico e vão surgindo: alergias cutâneas, psoríase e artrites. Tudo depende da quantidade do consumo.

               O glúten interfere no intestino delgado, formando uma inflamação que impede a absorção de vitaminas e minerais, levando à: anemia (por falta de ferro e até a osteoporose), por impedir a absorção de vitamina D e cálcio. Alimentos com glúten levam até 26 horas para serem eliminados do organismo, enquanto os alimentos sem glúten levam até 18 horas.

               Quando a dieta se faz necessária, ganha sempre a conotação de renuncia e privação. É uma  palavra grega que quer dizer estilo de vida. Na verdade, numa dieta balanceada não se pode abrir mão de: carboidratos (50%), proteínas (15%) e gorduras (30%). A princípio, parece muito 30% de gorduras, mas ela se faz necessária para proporcionar a energia ao organismo. De preferência, que sejam as vegetais por não serem saturadas. Elas contêm ácidos graxos essenciais para uma série de funções bioquímicas e fisiológicas, estando presente: óleos (o mais calórico, com 90 calorias em uma colher de sopa), azeite e margarina. Por seu lado, os carboidratos são fundamentais e se não forem ingeridos, a queima corporal não será de proteínas, mas sim de músculos, que é o que a gente não quer queimar.  Sem mais nem menos, o ideal é que um adulto de 1,70 e peso normal,  precise entre 1.500 e 2.500 calorias dia, dependendo de suas atividades físicas. Tem-se a destacar que há como substituir determinados alimentos por outros, tais como:

carboidratos: frutas, verduras, legumes, feijão, arroz integral, grãos em geral (sem glúten).

proteínas: carne, peixe, frango, ovos, leite e queijos.

gorduras: azeite extra-virgem, nozes, abacate e etc. 

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.