30 de jan. de 2013

Afetividade e humor

Afetividade e Humor
Conceição Trucom *
É incontestável que o afeto desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência. Sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação; e conseqüentemente, perguntas ou problemas nunca seriam colocados e não haveria inteligência. A afetividade é uma condição necessária na constituição da inteligência, mas, na minha opinião, não é suficiente - Jean Piaget.
afetividade compreende o estado de ânimo ou humor, as emoções e os sentimentos e reflete sempre a capacidade de experimentar e aprender com todas as suas tonalidades. O humor é uma tonalidade afetiva que acompanha os processos psíquicos, dando colorido à cognição, às percepções, aos conceitos, etc.
O estado psíquico global como a pessoa se apresenta e vive reflete a suaafetividade. Tal estado interfere na realidade percebida por cada um, mais precisamente, na representação que cada pessoa tem do mundo, e de si mesma.
afetividade é quem desencadeia os impulsos motivadores ou inibidores, percebe os fatos por uma ótica otimista ou pessimista, com entusiasmo ou indiferente e sob carga emocional que pode oscilar entre dois pólos, onde os extremos são a depressão e a euforia.
afetividade é quem sustenta (nutre) a forma da pessoa se relacionar com a vida e, será através da tonalidade de afeto (ânimo ou humor) que a pessoa perceberá o mundo e a realidade. Direta ou indiretamente a afetividade exerce profunda influência sobre o pensamento e toda a conduta do indivíduo.
Se o que vivenciamos a cada momento está sendo agradável ou não, prazeroso ou não, etc., todos emoções ou sentimentos “significados” pela afetividade.
Será através da nossa capacidade de afeto que o mundo, no qual vivemos, chega até nossa consciência com o significado emocional que tem para nós.
Enquanto o oxigênio, a água e o alimento sutentam a vida, será a afetividade (ânimo ou humor) quem dará sentido à vida.
afetividade pode ser comparada com as lentes dos óculos, através das quais enxergamos emocionalmente nossa realidade. Através dessas lentes podemos perceber a realidade com mais clareza ou não, com mais dor ou não e assim por diante.
Existem estados afetivos onde a pessoa “enxerga” sua realidade via óculos escuros, ou seja, tudo é percebido como cinza, escuro e nublado. E, existem estados onde a realidade é percebida como se a pessoa estivesse usando óculos cor-de-rosa, onde tudo é mais colorido, exuberante e brilhante. Alguns vêem o mundo por uma lente de aumento, onde as questões tomam dimensões desmesuradamente ampliadas. E para outros, nada os atinge.
Tendo em vista o fato da afetividade (lentes dos óculos) ser diferente para cada pessoa, algumas sofrerão mais que outras diante de um mesmo desafio. Devido a essa subjetividade afetiva, cada pessoa reage à “realidade” de maneira muito pessoal e distinta.
Podemos pensar na afetividade como o tônus energético capaz de impulsionar o indivíduo para a vida, como uma energia psíquica dirigida ao relacionamento do ser com sua vida e o humor necessário para conferir uma determinada valoração às suas experiências. A afetividade colore com matizes variáveis (humores) todo relacionamento do sujeito com o objeto, faz com que os fatos sejam percebidos desta ou daquela maneira e que despertem este ou aquele sentimento.
O que é normal?
Em condições normais, a cada situação da vida, sempre estamos vivendo um “estadoafetivo momentâneo” (um estado de humor ou ânimo). Cada pessoa coloca valores às suas vivências, seja a tristeza diante de uma perda ou a alegria por uma linda conquista. Este estado afetivo momentâneo é variável a cada momento da vida de uma mesma pessoa: pela manhã o humor dele estava elevado, e à tarde despencou. Dependendo do dia e da hora, um mesmo fato pode nos provocar diferentes humores(ânimos), reatividades.
Ou seja, é normal, enquanto em processo evolutivo, que o humor oscile entre oafeto deprimido, normal (neutro) ou elevado (eufórico). E a esta oscilação, desde que dentro de limites normais, é chamada afetividade momentânea.
Entretanto, quando estas mudanças de humor são extremas, inesperadas, destrutivas e doentias, como é o caso da depressão prolongada, do mau humor crônico ou do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB - que oscila do profundamente deprimido ao exageradamente eufórico), deixa de ser normal para ser uma patologia ou doença.
Deve ficar claro que a afetividade não pode ser simplesmente submetida à influência da razão ou da vontade, porque ninguém deseja voluntariamente ter um afetodepressivo, como também, dificilmente alguém conseguirá melhorar seu estadoafetivo simplesmente porque um amigo lhe deu bons conselhos e palavras de otimismo. 
O que é ideal?
Bem, este é o desafio da nossa presença aqui na terra: o equilíbrio, mais que isso, a neutralidade. Diante de uma perda importante, podemos ficar tristes, porém em paz, jamais deprimidos. Diante de uma superação (como a cura de uma doença ou a conquista de um cargo), podemos ficar felizes, mas em paz, jamais eufóricos.
Esse estado ideal é fruto de uma busca espiritual, cuja meta é o despertar ou expansão da consciência. Segundo o budismo é o desapego pelos desejos. É quando reconhecemos que nossa vida é apenas um script para chegar no estado de Ser, de paz, de amor.
Nesse estado é possível, com uma mente relaxada (porém extremamente lúcida), viver a experiência da entrega. Ele será mais frequente e intenso quanto mais buscarmos o estado de alerta, de viver o aqui-e-agora, de meditação.
É óbvio que quando o ponto de partida são as pessoas "normais", tal conquista é bastante difícil, pois exige muita determinação, comprometimento e coragem. Muita meditação e abstração. Mas, nosso senso de coerência sabe que é POSSÍVEL.
Quando o humor está mais alterado (polarizado) por uma perda significativa ou grande desafio, considero este "o grande momento" de exercitar ações pró-vida, pró-saúde global.
Entretanto, quando existe um quadro patológico, a distância até o "ideal" é maior e torna-se fundamental o uso de muitas ferramentas, ou seja, o tratamento precisa ser multidisciplinar.
Primeiramente, o objetivo é que a pessoa passe a se conhecer melhor e reconheça as dinâmicas dirtorcidas das suas emoções, que levam à depressão e outras doenças dohumor. Através desse auto conhecimento o objetivo é que a pessoa passe a se relacionar melhor com a "realidade" e consigo mesma. Neste caso, a afetividadepode ser melhorada e tratada mediante os seguintes procedimentos:
  • - através de práticas psicoterápicas e psicopedagógicas de aperfeiçoamento da personalidade, - alimentação adequada para dar suporte à expansão da afetividade e da consciência,
  • - atividades corporais que estimulem a respiração, a meditação, o relaxamento e os exercícios do riso com estímulos cerebrais. Aqui não é indicado provocar o riso, mas realizar somente os exercícios preparatórios,
    - em caso de patologias de longa duração (ou mesmo genéticas), com a utilização de medicamentos que atuam nos neurotransmissores e nos neuroreceptores cerebrais.
Patologias do Humor
Nos transtornos de afetividade e humor, a alteração psicopatológica encontrada se caracteriza pelo fato de que a pessoa tende, de maneira constante, a se colocar de forma radical e intensa entre dois pólos afetivos.
Pólo expansivo: ocorre uma superficialização dos afetos, o indivíduo está otimista, apresenta ressonância ao prazer, há onipotência, com vivências de vitalidade, sucesso, ganho, etc.
Pólo depressivo: os afetos são profundos, há tendência ao pessimismo, a ressonância afetiva é com o desprazer. Há sentimentos de impotência, insuficiência, menos-valia, as vivências ligam-se aos temas de morte, perda, culpa, insucesso, etc. Os indivíduos se queixam de que viver é um "pesadelo difícil, arrastado e que as horas não passam".
Estados afetivos doentios
Depressivo (hipotimia): os pacientes se queixam de que tudo está mais difícil e pesado que antes. Diminuição da intensidade dos afetos, do ânimo e, de regra, associada ao retardamento da excitabilidade afetiva, que pode levar a uma incapacidade de sentir prazer (anedonia). Há persistente aumento da duração de certos sentimentos de tonalidade sombria e desagradável. Ocorre nas síndromes depressivas: nos transtornos do humor, nos transtornos mentais orgânicos com sintomas depressivos (hipotireoidismo, tumor de cabeça e de pâncreas), etc.
Eufórico (hipertimia): os pacientes referem que "tudo está mais colorido, leve, fácil e rápido. Têm o ânimo elevado. Apresentam aumento da ressonância ao prazer, otimismo imotivado e se envolvem em atividades de risco. Podem ocorrer irritação , onipotência, delírios de grandeza, etc. Aumento da intensidade e duração dos afetos, apresenta-se associada à aceleração da excitabilidade afetiva, espontânea ou aos estímulos. Ocorre nas síndromes maníacas: no transtorno bipolar, hipertireoidismo, no início de intoxicações exógenas (álcool, anfetaminas, cocaína), etc.
Ansioso: temeridade imotivada, apreensão. Provocado por transtornos de ansiedade, hipertireoidismo, cafeinismo, etc.
Delirante: os pacientes relatam "que há algo de estranho no ar". Há uma modificação e um aumento do sentimento de significado das coisas. Pode ocorrer no início da esquizofrenia.
Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citada a autora e fonte: www.docelimao.com.br

http://www.docelimao.com.br/site/sindromes-do-feminino/141-afetividade-e-humor

29 de jan. de 2013

Leme terapia - Fibromialgia


http://youtu.be/svuiaSFTomA

http://www.youtube.com/watch?v=hJ__ytBq2rc&feature=youtu.be

Reflexão, simbologias




























BRASÃO DO PRÍNCIPE DA ESPADA
Neste Brasão vemos, inicialmente, o TRIÂNGULO EQUILÁTERO (Veja Abaixo) em forma de chama. O triângulo expressa a Grande Fraternidade Branca e a Mônada Divina. O triângulo em forma de chama expressa Os Senhores da Chama, os (Sete) Kumaras, dos Quais o Príncipe da Espada é o Sexto.
No centro vemos o círculo, que expressa, ao mesmo tempo, o OROBOROS (Veja Abaixo) e o símbolo do planeta Mercúrio (quando observado conjugado à empunhadeira da espada).
Ladeando Mercúrio, vemos os símbolos de Marte e Vênus. Estes três planetas estão representados na Terra, através de Suas respectivas Hierarquias, as Quais são responsáveis pela evolução da vida-consciência deste Orbe.
Na parte superior do triângulo vêem-se os signos de Áries e Gêmeos, respectivos aos signos natalícios do Príncipe da Espada e da Sua Contraparte Adriana, sendo que Áries é regido por Marte e Mercúrio; Gêmeos regido por Mercúrio e Vênus. A união de Áries e Gêmeos, na Direção de uma Grande Obra Divina, produz profundos resultados esotéricos evolutivos, para toda a Humanidade.
Circunscrito pelo OROBOROS (Veja Abaixo), vemos outro TRIÂNGULO EQUILÁTERO, contendo o HEXAGRAMA (Veja Abaixo - símbolo do Sexto Senhor) e o PENTAGRAMA (Veja Abaixo - símbolo do Quinto Senhor), coligados, em seu ápice, pela base de um terceiro TRIÂNGULO EQUILÁTERO, o qual, por sua vez, contém em seu interior, o símbolo da Palavra Sagrada (O Verbo Creador), encimado pelo Olho Sem Pálpebras (símbolo do Supremo Arquiteto, a Divindade). A coligação entre o HEXAGRAMA (Veja Abaixo) e o PENTAGRAMA (Veja Abaixo), feita pela base do triângulo, significa a Perfeita União das Coortes do Sexto e Quinto Senhores na Obra do "Grande Triângulo" (Grande Fraternidade Branca), O Qual é a Expressão da Manifestação (Verbo Creador = OM – Veja Abaixo) da Vontade do Logos Universal (Supremo Arquiteto = Olho Sem Pálpebras).
Ainda podemos ver, ladeando o segundo triângulo (circunscrito pelo OROBOROS), as quatro letras do idioma Devanagari, que simbolizam o acróstico IBEZ (Grande Loja da Grande Fraternidade Branca), que está Representando a União das Coortes do Sexto e Quinto Senhores na face da Terra e Que está propiciando, à Humanidade, a Manifestação Física destes Dois Excelsos Senhores (O Príncipe da Espada, Sexto Senhor e o Avatara Maitreya, Quinto Senhor). A Espada verticalizada expressa o Poder do Primeiro Raio, a Lei Cósmica manifestada na Terra, através do Grande Juiz da Espada e da Balança, o Senhor Melki-Tsedek. A cor do Brasão (vermelho-rubi) representa o Raio de Marte (Sexto Raio), do qual o Senhor Melki-Tsedek É a Expressão.
OUROBOROS tem um significado mais profundo. "Essa serpente, algumas vezes chamada Ouroboros, é um símbolo do Tempo, do qual só a Sabedoria emerge. A serpente envolve os dois símbolos dos extremos da vida criada - a criança e o símbolo da morte da caveira. Entre eles, a criança e a caveira simbolizam o 'início e depois o fim'. Como um todo, o emblema pode ser interpretado como se significasse, 'No final, é meu início', ou 'O Fim é encontrado no Início', o que é aproximadamente o significado da frase em latim que aparece em volta do círculo." [Magic Symbols, ibidem]. Essas duas frases estão falando sobre a crença pagã na Reencarnação.


HEXAGRAMA
ou

ou


Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações de espíritos, sabedoria, purificação e reforço dos poderes psíquicos.
Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para baixo, apresenta a involução da energia divina que desce às formas mais boçais, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres quer entendem a se divinizar cada vez mais.
É símbolo usado como amuleto para dar sorte; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos.
Desde que o Povo de o ETERNO foi comandado por Davi, a estrela passou a ser usada como representante destes... A origem vem das letras do Aramaico que eram usadas para escrever Davi e sobrepostas tem o aspecto de uma estrela... No entanto, deve ser formada por dois triângulos SOBREPOSTOS e jamais ENTRELAÇADOS!

BRASÃO DO QUINTO SENHOR

 

O Símbolo, representado por um círculo, tendo em seu interior um triângulo equilátero e, no interior deste, uma cruz grega com uma safira ao centro, é o Brasão do Excelso Quinto Senhor ou Senhor SALO, o atual Senhor do Mundo e Hierofante Perpétuo do Templo de IBEZ, em Letha, Roncador.
O círculo com a safira ao centro, expressa o 1º Raio, a Vontade e Poder.

TRIÂNGULO EQÜILÁTERO –

 -  expressa o 3º Raio, a Inteligência Luminosa.
A cruz grega expressa o 2º Raio, o Amor/Sabedoria.
A safira é a mais sagrada de todas as gemas, pois expressa a Hierarquia dos Kumaras na Terra, sendo a sua coloração azul-índigo, a cor expressiva do Segundo-Raio, o Amor/Sabedoria. Esta pedra está relacionada a Vênus e Mercúrio. O trono do Senhor do Mundo é todo de safira, expressando as Duas Grandes Hierarquias, de Vênus e de Mercúrio, que atuam na Terra, em prol de sua evolução.
Este Brasão do Excelso Senhor SALO, é adotado como o Brasão da LOJA SOLAR DE IBEZ, de Letha, no Roncador, e, também, pela LOJA SOLAR DE IBEZ - Núcleo de Teurgia Roncador de Belo Horizonte, Sua Representação Oficial na face da Terra.

sIMBOLOGIA DA BANDEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
A bandeira surgiu numa época em que a MAÇONARIA estava atuando fortemente em Minas Gerais.
TRIÂNGULO: Símbolo Maçônico, significa a trindade ou os três Aspectos do Logos (a Palavra).
A COR VERMELHA: Simboliza a Energia de Marte (Sexto Senhor, Senhor de Marte ou Melki-Tsedek).


Yod.gif G
 
Netsah - Glaudius
 
O setenário é o número sagrado em todas as teogonias e em todos os símbolos, porque é composto do ternário e do quaternário. O número sete representa o poder mágico em toda a sua força; é o espírito protegido por tidas as potências elementares; é a alma servida pela natureza; é o sanctum regnum de que falam as Clavículas de Salomão, e que é representado, no Tarô, por um guerreiro coroado, trazendo um triângulo na sua couraça, e de pé, em cima de um cubo, ao qual estão atreladas duas esfinges, uma branca e outra preta, que puxam em sentido contrário e voltam a cabeça, olhando uma à outra. Este guerreiro está armado com uma espada flamejante, e tem, na outra mão, um cetro rematado por um triângulo e uma bola.
 
O cubo é a pedra filosofal. As esfinges são as duas forças do grande agente, correspondentes a Jakin e Bohas, que são as duas colunas do templo; a couraça é a ciência das coisas divinas, que faz o sábio invulnerável aos golpes humanos; o cetro é a baqueta mágica; a espada flamejante é o sinal da vitória sobre os vícios, que são em número de sete, como as virtudes; as idéias dessas virtudes e desses vícios eram figuradas, pelos antigos, pelos símbolos dos sete planetas então conhecidos.
 
Assim, a fé, esta aspiração ao infinito, esta nobre confiança em si mesmo, sustentada pela crença em todas as virtudes, a fé, que, nas naturezas fracas, pode degenerar em orgulho, era representada pelo Sol; a esperança, inimiga da avareza, pela Lua; caridade, oposta à luxúria, por Vênus, a brilhante estrela da manhã e da tarde; a força, superior à cólera, por Marte; a prudência, oposta à preguiça, por Mercúrio; a temperança, oposta à gula, por Saturno, a quem se dá uma pedra para comer ao invés de seus filhos; e a justiça, enfim, oposta à inveja, por Júpiter, vencedor dos Titãs. Tais são os símbolos que a astrologia tira do culto helênico. Na Cabala dos Hebreus, o Sol representa o anjo de luz; a Lua, o anjo das aspirações e dos sonhos; Marte, o anjo exterminador; Vênus, o anjo dos amores; Mercúrio, o anjo civilizador; Júpiter, o anjo do poder; Saturno, o anjo das solidões. Chamam -nos também: Mikael, Gabriel, Samael, Anael, Rafael, Zacariel e Orifiel. Estas potências dominadoras das almas partilham a vida humana por períodos, que os astrólogos mediam sobre as revoluções dos planetas correspondentes.
 
Porém, não se deve confundir a astrologia cabalística com a astrologia judiciária. Explicaremos esta distinção. A infância é votada ao Sol, a adolescência à Lua, a juventude a Marte e Vênus, a virilidade a Mercúrio, a idade madura a Júpiter e a velhice a Saturno. Ora, a humanidade inteira vive sob leis de desenvolvimento análogas às da vida individual. É sobre esta base que Trithemo estabelece a sua clavícula profética dos sete espíritos de que falamos alhures, e por meio da qual se pode, seguindo as proporções analógicas dos acontecimentos sucessivos, predizer com certeza os grandes acontecimentos futuros, e fixar adiantadamente, de período em período, os destinos dos povos e do mundo.
 
São João, depositário da doutrina secreta do Cristo, consignou esta doutrina no livro cabalístico do Apocalipse, que ele representa fechado com sete selos. Acham - se aí os sete gênios das mitologias antigas, com as copas e espadas do Tarô. O dogma escondido sob estes emblemas é a pura Cabala, já perdida pelos fariseus, na época da volta do Salvador; os quadros que se sucedem nesta maravilhosa epopéia profética são tantos pantáculos que o ternário, o quaternário, o setenário e o duodenário são as chaves. As suas figuras hieroglíficas são análogas às do livro de Hermes ou da Gênese  de Enoque, para nos servir de arriscado título que exprime somente a opinião pessoal do sábio Guilherme Postello.
O querubim ou touro simbólico que Moisés coloca à porta do mundo edênico, e que tem na mão uma espada flamejante, é uma esfinge, tendo um corpo de touro e uma cabeça humana; é a antiga esfinge assíria, de que o combate e a vitória de Mitra eram a análise hieroglífica. Esta esfinge armada representa a lei do mistério que vigia à porta da iniciação para desviar dela os profanos. Voltaire, que nada sabia de tudo isso, riu muito de ver um boi armado de espada. Que teria ele dito se tivesse visitado as ruínas de Mênfis e Tebas, e que teria a responder aos seus insignificantes sarcasmos, tão apreciados em França, este eco dos séculos, que dorme nos sepulcros de Psammético e Ramsés?
 
O querubim de Moisés representa também o grande mistério mágico, de que o setenário exprime todos os elementos, sem, todavia, dar a sua última palavra. Este verbum inenarrabile dos sábios da escola de Alexandria, esta palavra que os cabalistas hebreus escrevem Heh.gif Vav.gif Heh.gif Yod.gif traduzem por Aleph.gifTav.gif Yod.gifResh.gifAleph.gif Resh.gifAleph.gif , exprimindo, assim, a triplicidade do princípio secundário, o dualismo dos meios e a unidade tanto do primeiro princípio como do fim, depois também a aliança do ternário com o quaternário numa palavra composta de quatro letras, que formam sete, por meio de uma tríplice e uma dupla repetição; esta palavra se pronuncia Ararita.
 
A virtude do setenário é absoluta em magia, porque o número é decisivo em todas as coisas; por isso, as religiões o consagraram nos seus ritos. O sétimo ano, entre os Judeus, era jubilar; o sétimo dia é consagrado ao repouso e à prece, há sete sacramentos, etc.
 
As sete cores do prisma, as sete notas da música, correspondem também aos sete planetas dos antigos, isto é, às sete cordas da lira humana. O céu espiritual nunca mudou, e a astrologia ficou mais invariável que a astronomia. Os sete planetas, com efeito, não são mais do que símbolos hieroglíficos dos laços de nossas afeições. Fazer talismãs do Sol, da Lua ou de Saturno, é prender magneticamente a vontade a signos que correspondem aos principais poderes da alma; consagrar alguma coisa a Vênus ou a Mercúrio é magnetizar esta coisa numa intenção direta, quer de prazer, quer de ciência ou proveito. Os metais, animais, plantas ou perfumes análogos são, nisso, nossos auxiliares. Os animais mágicos são: entre os pássaros, correspondentes ao mundo divino, o cisne, a coruja, o gavião, a pomba, a cegonha, a águia e a poupa; entre os peixes, correspondentes ao mundo espiritual ou científico, a foca, o celerus, o lúcio, o timalo, o mugem, o delfim, e a siba; entre os quadrúpedes, correspondentes ao mundo natural, o leão, o gato, o lobo, o bode, o macaco, o veado e a toupeira. O sangue, a gordura, o fígado e o fel destes animais servem para os encantamentos; o seu cérebro se combina com os perfumes dos planetas, e é reconhecido, pela prática dos antigos, que possuem virtudes magnéticas correspondentes às sete influências planetárias.
 
Os talismãs dos sete espíritos se fazem, quer em pedras preciosas, tais como o carbúnculo, o cristal, o diamante, a esmeralda, a ágata, a safira e o ônix, quer nos metais, como o ouro, a prata, o ferro, o cobre, o mercúrio fixo, o estanho e o chumbo. Os símbolos cabalísticos dos sete espíritos são: para o Sol, uma serpente, com cabeça do leão; para a Lua, um globo ocupado por dois crescentes; para Marte, um dragão mordendo o cabo de uma espada; para Vênus, um lingam; para Mercúrio, o caduceu hermético e o cinocéfalo; para Júpiter, o pentagrama flamejante nas garras ou no bico de uma águia; para Saturno, um velho coxo uma serpente enlaçada ao redor da pedra helíaca. Todos estes signos se acham nas pedras gravadas dos antigos, e particularmente nos talismãs das épocas gnósticas, conhecidos sob o nome de Abraxas. Na coleção dos talismãs de Paracelso, Júpiter é representado por um padre com hábito eclesiástico, e no Tarô é figurado por um grande hierofante vestido com a tiara de três diamantes, tendo na mão a cruz de três braços, formando o triângulo mágico e representando, ao mesmo tempo, o cetro e a chave dos três mundos.
 
Resumindo tudo o que dissemos da união do ternário e do quaternário, teremos tudo o que nos restaria a dizer do setenário, esta grande e completa unidade mágica, composta de 4 e 3. 

O DNA e as Emoções


O DNA e as Emoções


A seguir três experimentos com o DNA (ADN) que provam as qualidades e autocura do mesmo em consonância com os sentimentos da pessoa, como foi relatado por Gregg Braden em seu programa intitulado Curando Corações/Curando Nações: A Ciência da Paz e o Poder das Orações:

EXPERIMENTO #1
O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nesta experiência começou-se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro era constituído por fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição destes fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente no interior deste recipiente. Este era o resultado esperado.

Então foi colocada dentro do recipiente uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se ORGANIZADO EM LINHA com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito nos fótons não físicos.

Depois disto, a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons PERMANECERAM ORDENADOS e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz?

Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo.

EXPERIMENTO # 2
Este experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Estas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nesta experiência, o doador era colocado em um local e submetido a "estímulos emocionais" provenientes de vídeoclips. O DNA era colocado em um lugar diferente do que se encontrava o doador, mas no mesmo edifício.

Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados, e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas), o DNA expressava RESPOSTAS IDÊNTICAS e AO MESMO TEMPO. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA COINCIDIRAM EXATAMENTE com os altos e baixos do doador.

Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 km entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o MESMO resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão.

O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isto? Gregg Braden diz que isto significa que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Esta energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Esta não é uma forma de energia localizada, é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

EXPERIMENTO #3
O terceiro experimento foi realizado pelo Institut Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA (Não se fixem no título, a informação é incrível!)

Este Experimento relaciona-se diretamente com a situação do Antrax. Neste experimento tomou-se o DNA de placenta humana e colocou-se em um recipiente onde se podia medir as alterações do mesmo. Vinte e oito amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA MUDOU DE FORMA de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.

1. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE, e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais amplo.

2. Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.

Você já se sentiu alguma vez "descarregado" por emoções negativas? Agora já sabe porque seu corpo também se descarrega! Os códigos de DNA conectaram-se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.

Esta experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo.

Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que a que tiveram sem eles. Assim, o que temos aqui é uma resposta que nos pode auxiliar a permanecermos com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor. Mantendo os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço.

Estas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentirem amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA. Gregg Braden diz que isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.

O que tem a ver os resultados destas experiências com nossa situação presente? Esta é a ciência que nos permite escolher uma linha de tempo que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça. Como Gregg explica em seu livro O efeito Isaías, basicamente o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro), mas também é profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Essencialmente, suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos SENTIMENTOS.

É assim que criamos nossa realidade, ao escolhermos nossos sentimentos. Esses sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação, que conecta a energia e a matéria do universo. Lembre-se que a lei do Universo é que atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se V. mantém o foco em temer qualquer coisa, seja lá o que for, está enviando uma forte mensagem ao Universo para que envie aquilo que mais teme. Em troca, se puder manter-te com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão, e focar em trazer mais disto para sua vida, automaticamente irás afastar o negativo.

Estaria escolhendo uma LINHA DE TEMPO diferente com estes sentimentos. Sendo assim, esta é uma proteção para o que vier: Busque algo pelo qual estar alegre todos os dias, cada hora se possível, momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a mais fácil e melhor das proteções que V. pode ter.

Referências:
Tradução: Liane B. de Mesquita, a partir da tradução em espanhol de Abjini Arraíz
The DNA PHANTOM EFFECT (+); DNA can be influenced


28 de jan. de 2013

Revistas

http://www.revistasextosentido.net


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Mantras e bons sites

http://www.oficinadeconsciencia.com.br/toques.htm

http://www.oficinadeconsciencia.com.br/toques.htm#mantra
http://www.oficinadeconsciencia.com.br/radio.htm


http://www.oficinadeconsciencia.com.br/artigosirene.htm

Mantra é uma palavra em sânscrito formada por manas (mente) e tra (por meio de), que indica movimento.Literalmente, significa "Controle da mente".
Os sons mântricos conduzem a mente para a interioridade e para o domínio do não-pensamento, da não-dualidade, onde não há seqüência lógica nem linearidade.
“Determinadas palavras evocam uma atmosfera superior que facilita a concentração da mente e a entrada em estados alterados de consciência. Os mantras são palavras dotadas de particular vibração espiritual, pois são palavras sintonizadas com padrões vibracionais elevados. São análogos às palavras-senhas iniciáticas que ligam os iniciados aos planos superiores. Pode-se dizer que os mantras são as palavras de poder evocativas de energias superiores. Como as palavras são apenas a exteriorização dos pensamentos revestidos de ondas sonoras, pode-se dizer também que os mantras são expressões da própria mente sintonizada em outros planos de manifestação”. (Wagner Borges)
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"É importante salientar que o alfabeto sânscrito (devanagari)foi percebido no plano espiritual pelos antigos rishis, por clarividência, e que cada letra é um mantra ou vibração energética específica. Originalmente, se escreve samskrta, sendo que o prefixo sam (sa + ma) quer dizer “perfeito”; e a raiz verbal kr (k + ka) significa “fazer”; daí o significado de “língua perfeita” ou “linguagem dos deuses”, devabhasa, ou ainda devanagari ou “escrita da cidade divina”. (Wagner Borges)
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”Que fique bem claro que o mantra não se trata apenas de uma oração ou um pedido solene, mas cada silaba de um mantra é uma vibração que impulsiona o espírito de criação do ser” . (Prof. Enki*)
Notas:
Rishis – do sânscrito – sábios espirituais; mestres realizados na consciência cósmica; mentores dos Upanishads - a parte final dos Vedas, síntese da sabedoria espiritual da velha Índia
Devanagari - O nome do alfabeto sânscrito, significa escrita dos Devas (deuses).

O MANTRA OM
Todo mantra é uma vibração energética específica. Segundo os Hindus o Mantra OM é o som primordial da criação e a origem dos demais mantras.A palavra OM vem do sânscrito e é composta de três letras do alfabetodevanagari.
A sílaba que representa o mantra OM é composta de três letras: A (símbolo semelhante ao numeral três); U(símbolo semelhante a um “rabinho”); e o (representado pelo ponto em cima da meia lua. Gramaticalmente falando, em sânscrito, a letra “A”, associada com a letra “U”, possui o som da letra “O”, e o ponto atribui som anasalado à letra “M”.
Escreve-se AUM. Sendo que a letra A é o início de todo alfabeto, o som mais gutural do sânscrito. Já o vogal U se pronuncia com o ar passando da garganta em direção aos lábios. A letra M se pronuncia ao fechar os lábios. Assim, nós temos o caminho de todos os nomes. Nomes que simbolizam as coisas. Coisas que são criadas pelo verbo de Deus. Assim, AUM, pode ser definido como retrato sonoro do verbo, a imagem espiritual do Ser Absoluto.
“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” (João 1,1 ).
Pelas regras gramaticais do sânscrito, AUM se pronuncia OM. Para terem uma idéia clara de como deve ser pronunciado, comecem a cantar a palavra homem, prolongando a vogal O e fechando aos poucos os lábios no primeiro M sem passar para o E. Algo como um soar de um gongo, ressonando.
Explicações complementares:
Os mestres hindus falam dos três estados de consciência.O primeiro, de vigília, como agora, em que estamos prestando a atenção às explicações do OM. É o estado em que passamos a maior parte do dia. O segundo, de sonho, através desse estado pode-se conhecer melhor a si mesmo, a questão é entender a linguagem do sonho, seu simbolismo. O terceiro estado é o do sono profundo, inconsciência absoluta. A letra A representa o estado de vigília, a vogal U o estado de sonho e o M, o estado de inconsciência absoluta. AUM seria a síntese sonora superior que nos dá o OM, a sílaba sagrada que retrata, quanto possível, em vibrações materiais, a imagem interior de Deus, seu verbo, seu divino nome, proferido em sua intimidade. Essa síntese superior simboliza o estado da supra consciência de bem-aventurança, de felicidade suprema, que é o próprio do Divino. Temos, assim, mais um estado, o mais sublime e sutil, o quarto, a própria realização divina.
Ao vibrarmos o OM, percebemos que significa uma sílaba sagrada, um mantra, de alto valor vibratório, que se deve pronunciar corretamente e adequadamente para ganhar toda a sua eficácia.
O mantra OM tem um grande valor vibracional e para ser eficaz deve ser pronunciado corretamente. Segundo os antigos mestres yogues as vibrações sonoras produzidas pelos mantras se transformado em impulsos elétricos que viajam com a velocidade da luz. Cada palavra tem seu ressoar próprio, característico variando de acordo com a altura, a intensidade do som e igualmente com o ritmo em que se pronuncie.                                        
Fonte de pesquisa: “Hatha Yoga - Paz e saúde”, de Indra Devi.


O GAYATRI MANTRA


ayatri Devi
O Gayatri mantra é, junto com o OM, o mantra mais conhecido e cantado na Índia. Ele representa a essência do conhecimento védico.
OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Gayatri é um dos aspectos da deusa Saraswati, esposa de Brahma e que representa o seu poder criativo ou shakti. Saraswati é mitologicamente representada como a protetora e inspiradora das artes, música, literatura e ciência. No entanto, esotericamente ela representa o potencial de expressão da mente humana. 
A palavra Gayatri é composta de duas palavras:
Gaya= Florescer, abundar, energizar (vitalizar), energia vital.
Trâyate =o que protege; o que concede a liberação, liberar.
(...)A estrutura do mantra é de 3 linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas.
Vamos as 24 sílabas e seu significado esotérico:
1 - Tat: Sabedoria Profunda
2 - Sa: Bom uso da energia
3 - Vi: Bom uso da riqueza
4 - Tu: Coragem durante períodos ruins / acidentes
5 - Va: A grandiosidade do convívio amigável com as mulheres
6 - Re:A grandiosidade da esposa, que concede toda a fortuna à família
7 - Nyam: Adoração e respeito à Natureza
8 - Bhar: Controle Mental constante e firme
9 - Go: Cooperação e Paciência
10 - De: Todos os sentidos sob controle
11 - Va: Vida Pura
12 - Sya: Unidade do homem com Deus
13 - Dhee: Sucesso em todas as esferas
14 - Ma: Justiça Divina e Disciplina
15 - Hi: Conhecimento
16 - Dhi: Vida e morte
17 - Yo: Seguir o caminho da retidão
18 - Yo: Manutenção da Vida
19 - Nah: Cautela e Segurança
20 - Pra: Conhecimento das coisas que estão por vir e Doação para o bem
21 - Cho: Leitura das escrituras sagradas e Associação com os sábios
22 - Da: Auto Realização e Bem Aventurança
23 - Ya: Boa Progênie
24 - At: Disciplinas da vida e cooperação
mantra não é uma simples oração ou ode a uma deidade específica, mas sim todo um conjunto de conhecimentos profundos e sutis. Não é a toa que o gayatri mantra é considerado a essência dos vedas.
De maneira geral, o Gayatri Mantra é cantado ou pensado da seguinte maneira:
OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Vamos a uma tradução aproximada:
OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação.
BHUR BHUVAH SVAH: 
BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é a “espiritosfera” (neologia usada para descrever a amplitude da “atmosfera espiritual” pertinente ao planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra.
BHUVAH: “atmosfera”. Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar).
Lê-se “buvarrá”. Em alguns casos, onde o ‘h’ final não é pronunciado, é “buvá”.
SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o “limite da onisciência” (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.
Lê-se “suvarrá”. Em alguns casos pode ser lido como “isvárra”.
TAT: Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se “Tat” (com t mudo).
SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya. 
De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre
BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se “devássia”.
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se “dimarri”.
DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, “diio”.
YO: o que, o qual.
NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se “narrá”, com o “á” curto, como em água.
PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa animar. Lê-se “prachodaiáte”.
Uma tradução aproximada do mantra seria
“Eu Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que éa causa e sustentação de todos os planos da existência. Que minha mente esteja sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e inspirar meu intelecto.”
Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de Brahman. Em verdade nos mostra a natureza essencial de toda a existência.
Gayatri é uma das formas da Shakti (poder) de Brahma, de Vishnu e Shiva (trindade hindu).
Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a “expansão” do OM ou a energia que o movimenta. Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência. Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado. Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo.
O Mantra foi ensinado ao avatar Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram consideravelmente.
Com o uso do mantra, Rama teve o controle de todas as armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio.
Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de “vir a ser”. É energia pura. Segundo os Vedas, “O Gayatri protege quem o recita”.
Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento.
A primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de prece.
Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação. 

O mantra é também atribuído às deusas Gayatri, Savitri e Saraswati, onde Saraswati representa a perfeita expressão, a harmonia e unidade; Gayatri governa os sentidos e Savitri governa as energias vitais.
Há muito mais para se falar sobre esse mantra. Daria um livro se fossemos comentar todos os ensinamentos contidos nele. Afinal, ele é a essência dos Vedas. (Para ler este texto na integra acesse o Portal Yogashala)
Muita Paz e Muita Luz a todos,
Enki.
*Enki é o pseudônimo do Prof. Luiz Fernando Mingrone. O Prof. Enki é o responsável pelo Portal Yogashala. É colaborador de diversas revistas e também colunista do Portal IPPB. Ministra cursos e palestras sobre o tema.
Contato: yogaespiritualidade@gmail.com ou ligue para (17) 8124-1085
Brahman – do sânscrito – O Supremo, O Absoluto, O Eterno, O Grande Arquiteto Do Universo, O Grande Espírito, Deus, O Todo que está em tudo.
MAIS SOBRE O GAYATRI MANTRA
"Os seus dois olhos não podem revelar-lhes a magnificência e a majestade do reino do espírito. Eles estão focalizados no mundo objetivo e nas suas atrações passageiras. Conseqüentemente, o mantra Gayatri lhes foi dado como um terceiro olho, para revelar-lhes essa visão interna por meio da qual vocês podem vivenciar Brahman. Gayatri é um tesouro que vocês devem proteger as suas vidas inteiras. [...]Nunca abandonem o Gayatri; vocês podem deixar ou ignorar qualquer outro mantra, mas vocês deveriam recitar o Gayatri pelo menos algumas vezes durante o dia. Ele os protegerá dos perigos onde quer que vocês estejam – viajando, trabalhando ou em casa. Os ocidentais investigaram as vibrações produzidas por este mantra e descobriram que quando ele é recitado com a pronúncia correta, como estabelecido nos Vedas, a atmosfera ao redor torna-se visivelmente iluminada. Assim, o resplendor de Brahma descerá sobre vocês, animará os seus intelectos e iluminará o seu caminho quando este mantra for entoado. Gayatri é a Mãe, a força que anima toda a vida. Portanto, dele não se descuide nunca." 
(discurso de Satya Sai Baba em de 20 de junho de 1977)
"Gayatri é conhecido como Panchamukhi que significa que ela tem cinco faces. Quais são elas? Aum é a primeira face; "Bhur Bhuvah Swaha" é a segunda; "Tat Savitur Varenyam" é a terceira; "Bhargo Devasya Dhimahi" é a quarta; "Dhiyo Yo Nah Prachodayat" é a quinta. O Gayatri tem três partes: louvor, meditação e oração. Primeiro, o Divino é louvado, então se medita com reverência e, finalmente, um apelo é feito ao Divino para dispersar a escuridão da ignorância e despertar e fortalecer o intelecto. Dhimahi relaciona-se ao aspecto meditativo. Dhiyo Yo Nah Prachodayat relaciona-se ao aspecto da oração. Cantar o mantra Gayatri purifica a mente e confere devoção, desapego e sabedoria. O mantra Gayatri é altamente sagrado. [...]
O mantra Gayatri contém a essência de todos os mantras. O Gayatri é a personificação de todos os deuses e deusas." 

(discurso Satya Sai Baba em de 10 de fevereiro de 2000)

Bhur, Bhuvah e Swaha no mantra Gayatri se referem ao corpo (materialização), à força de vida (vibração) e à alma (radiação). Bhur quer dizer Bhuloka (a terra) que não é nada mais que a combinação de materiais. Isto denota o corpo humano, que também é uma combinação de materiais. Bhuvah se refere à força vital que faz o corpo vibrar. Swaha se refere ao Poder do Conhecimento Supremo (Prajnana Shakti) que sustenta a força vital. Este Poder é conhecido como a Consciência Integrada Constante. Ele também é chamado de radiação. Todos os três, materialização, vibração e radiação estão presentes no homem. Eu lhes falo freqüentemente que vocês não são um, mas três - aquele que vocês pensam que são (corpo físico), aquele que os outros pensam que vocês são (corpo mental) e aquele que vocês realmente são (Atma). A vida humana é a combinação de corpo, mente e Atma. O corpo é a base para atingir sabedoria. Assim, ele não deveria ser mal utilizado. Tem-se que purificar o corpo e a mente empreendendo ações sagradas. O princípio do Atma é sempre puro e imaculado. A vida humana é extremamente sagrada." 
(Palavras de Sathya Sai, vol. I, pág. 232)

"A inteligência é uma faca de dois gumes. Ela pode cortar a corrente e liberá-los; ela pode causar feridas fatais e matá-los. é por isso que o grande mantra que os buscadores entoam, chamado Gayatri (visto que ele salva aqueles que o recitam), reza para Deus reger a inteligência e entregá-la benéfica ao indivíduo e à sociedade." 
(discurso de Satya Sai Baba de 3 de abril de 1967)


MINHA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM O MANTRA GAYATRI
Há muitos anos atrás, eu me vi as voltas com uma grave enfermidade – e o meu estado emocional na época não ajudava muito. Embora eu já tivesse algum conhecimento espiritual – eu estava muito triste e zangada com a situação. Eu sentia um profundo sentimento de solidão e abandono, e a minha fé estava muito abalada.
Eu vivia a minha “noite escura da alma”. Uma pessoa amiga, espiritualista, veio me visitar e me trouxe de presente um livro de um Guru Indiano (que eu vim descobrir depois se tratar Sathia Sai Baba) do qual eu nunca havia ouvido falar antes.
Ela deixou o livro do meu lado e saiu (naquele momento eu estava muito anti-social, rs). Assim que ela se foi, eu peguei o livro e sem nem sequer abrir o pacote joguei-o do lado da cama, e me encolhi quietinha – imersa na minha dor. Imediatamente eu ouvi uma voz (eu ouvi mesmo!!!) me dizendo: “Irene, não vire as costas pra quem te ama tanto”.
Como eu estava sozinha no quarto me voltei sobressaltada em direção a voz. E por uma fração de segundos eu vi flutuando no ar uma pessoa – um homem moreno trajando uma túnica laranja - que sorria para mim. A imagem se desvaneceu no ar rapidamente e eu fiquei um tempo sob o impacto daquela visão. Eu acabei adormecendo e ao acordar, meu lado racional dizia que eu devia “ter imaginado aquilo”. 
Passadas duas semanas, por uma incrível sincronicidade, eu recebi a visita de uma outra amiga que havia estado na Índia junto com um grupo do qual ela fazia parte. Ela havia estado no asharam de Sai Baba, e me trouxe de presente um pó branco que ela dizia ter sido materializado por ele. Ela me disse que tinha a intuição que eu deveria passar no meu chacra frontal.
Junto com o pozinho, ela me deixou uma fita cassete. Era o mantra Gayatri entoado por Sai Baba.
Escutando o mantra, me deu um estalo. Eu não acredito em acaso (porque Deus não joga dados). Eu acredito em sincronicidade. Fui procurar o livro – que alguma boa alma havia recolhido e guardado no meu armário.
Ao desembrulhar o pacote, eu vi sorrindo na capa, o mesmo homem que eu havia visto em meu quarto.
Eu chorei muito, não mais de tristeza, mas de alegria e gratidão. Não sei se foi realmente ele, ou se foi uma maneira que os meus amparadores usaram para me fazer perceber que de fato, eu nunca estive sozinha. Que eles estavam o tempo todo ali, me dando sustentação.
Eu continuei ouvindo o mantra “Gayatri” – e quando percebi, eu estava entoando junto, mesmo sem saber o significado daquelas palavras. Ao entoar o mantra eu sentia uma energia muito forte como se a energia do sol estivesse pairando sobre mim. Era uma energia de luz e calor.
Então de olhos fechados, intuitivamente, eu comecei a imaginar aquele “sol” entrando pelo alto da minha cabeça, inundando o meu corpo, descendo até o coração – e se projetando para fora, como se o meu peito se abrisse para ele passar.
O que aconteceu a partir dali foi surpreendente. O meu estado emocional começou a melhorar. Eu me senti mais animada e com mais vitalidade.
Segui trabalhando com esse mantra, tomando conjuntamente algumas essências florais que me deram um grande suporte em relação as minhas emoções.
Em uma semana o resultado dos meus exames, mudou drasticamente, surpreendendo o medico que estava me tratando na ocasião. Enfim, eu fiquei bem novamente.
A minha consciência se expandiu e eu voltei a estudar temas espiritualistas, ao mesmo tempo em que comecei a pesquisar sobre bioenergias e chacras.
Nessa busca acabei por descobrir o significado do mantra Gayatri. Tive a confirmação de que ao entoar ummantra nós acessamos a energia daquilo que ele expressa, mesmo que não saibamos o significado.
E que o impacto positivo dos mantras e da visualização criativa nas células do nosso corpo é real.
Logo depois da minha experiência alguém me falou do trabalho do Wagner Borges. Fui assistir a uma palestra no IPPB – ele falava sobre mantras e chacras – e eu fiquei ali parada ouvindo a confirmação de tudo o que eu havia experienciado.
Passei a freqüentar os seus cursos, e posso dizer que todas as informações que eu recebi do Wagner, seu bom humor, seu discernimento espiritual – foram de extrema importância para o meu crescimento.
Muitos pacientes meus foram assistir as palestras suas palestras e eu pude perceber o quanto eles evoluíam no processo terapêutico.
Hoje é com alegria que eu reencontro vários deles (não mais pacientes, e sim amigos), nos cursos ai do IPPB.
Quanto a mim estou bem, saudável. Sei que cada um de nós está aqui por um motivo, portanto a hora da nossa partida não está determinada por um diagnostico médico, mas por leis que transcendem muitas vezes a nossa compreensão.
Sou grata aos médicos de uma forma geral, e não incentivo ninguém a tratar doenças apenas ou terapias complementares e sim também com terapias complementares. As praticas bioenergéticas, as essências vibracionais, o trabalho com os mantras (e muitas outras formas de terapias complementares) são poderosos aliados de qualquer tratamento, seja médico ou psicológico.
Não só por que são positivos para o nosso bem estar, mas principalmente porque elevam o nosso padrão vibracional – ampliando a consciência do “porque adoecemos”. Ajudando-nos enfim, a entrar em contato com as nossas próprias forças curativas.
Sou grata em primeiro lugar ao Grande Arquiteto do Universo, pela oportunidade de estar aqui na Terra. Pelo privilegio de poder vivenciar tantas experiências, aprendendo e crescendo com elas.
AMOR PAZ E LUZ nos caminhos de todos!
Irene Carmo Pimenta

Notas:
O Gayatri Mantra é o mais glorificado dos mantras dos Vedas. Ele se dirige ao Onipotente Criador, aquele que gerou toda a vida no Universo, que é simbolizado por Savitri – O Sol, por isso é também chamado de Savitri Mantra. Refere-se não ao Sol físico que sustenta a vida na Terra, mas ao Grande Sol além de todos os sóis, que sustenta toda a Criação.
Ele é um mantra supra-religioso, feito para toda Humanidade, sem nenhuma direção religiosa.
OM BHUR BHUVAH SWAH
THAT SAVITUR VARENYAN
BHARGO DEVASYA DHIMAHI
DHIO YO NAH PRACHODAYAT
OM - O som primordial. O Poder do Supremo que engloba a criação, a preservação e a destruição. O som que se propaga por si mesmo, divino e onipotente.
BHUR (denso) - A Terra. O primeiro dos sete lokas superiores (mundo ou campo de experiência, ou nível de evolução espiritual). Refere-se ao mundo físico, constituído de matéria densa.
BHUVAR ou BHURVAH (sutil) - O Astral, ou o segundo loka, constituído de matéria sutil.
SWAR ou SWAH (celestial) - O Causal, ou o terceiro loka – o plano celestial.
Podemos entender que BHUR BHUVAH SWAH refere-se aos três planos da criação. BHUR – o plano físico. BHUVAH - O plano astral. SWAH – o plano espiritual.
TAT SAVITUR VARENYAN significa algo como “que possamos receber essa luz sagrada”. Ser o receptor dessa luz.
BHARGO DEVASYA DHIMAHI que na contemplação (dessa luz ) a nossa mente se ilumine
DHI YO YO NAH PRACHODHYAT – que essa luz possa iluminar todos os planos da nossa existência. (Bhur – Bhuvah e Swah).
Não temos aqui uma tradução literal, e sim uma tentativa de compreender a essência do seu significado. Que talvez seja mais ou menos:
Ó Gloriosa Luz que ilumina os três mundos
(físico,astral e espiritual)
Que possamos receber o teu esplendor e a tua gloria
Iluminando a nossa mente
Nós te suplicamos!



PEQUENA BIBLIOGRAFIA SOBRE CHACRAS
Sugiro aos interessados no tema uma pequena bibliografia específica: (7)
"Os Chacras"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
"Teoria dos Chacras"; Hiroshi Motoyama; Editora Pensamento.
"Elucidações do Além"; Hercílio Maes/Ramatís; Editora do Conhecimento.
"Cura Espiritual e Imortalidade"; Patrick Drouot; Editora Record, Col. Nova Era.
"Mãos de Luz"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"Luz Emergente"; Bárbara Ann Breenan; Editora Pensamento.
"A Antiga Ciência e Arte da Cura Prânica"; Choa Kok Sui; Editora Ground.
"Medicina Vibracional"; Richard Gerber; Editora Cultrix.
"Os Chacras"; Harish Johari; Editora Bertrand.
"O Duplo Etérico"; Major Arthur Powell; Editora Pensamento.
"Os Chacras e os Campos Energéticos Humanos"; Shafica Karagula e Dora Van Gelder Kunz; Editora Pensamento.
"Chacras - Mandalas de Vitalidade e Poder"; Shalila Sharamon; Editora Pensamento.
"O Livro Básico dos Chacras"; Naomi Ozaniec; Editora Pensamento.
"Chacras"; Klausbernd Vollmar; Editora Kuarup.
"O Fantástico Mundo dos Chacras"; Dominique Lecroc; Editora Pergaminho (Lisboa, Portugal).