24 de fev. de 2011

Waldo Vieira: Chacras

http://www.viagemastral.com/informacoes_in.php?subaction=showfull&id=1190247643&archive=&start_from=&ucat=6&
Glossário:

Soma: corpo humano; o corpo do indivíduo do reino Animal,
filo Cordata, classe Mamíferos, ordem Primatas, família
Hominídia, gênero Homo, espécie Homo sapiens, o mais elevado
nível de animal sobre este Planeta; apesar do exposto, é o
veículo mais rústico do holossoma da consciência humana.

Holochacra: corpo energético da consciência, conjunto de
todos os chacras e energia consciencial; duplo etéreo.

Psicossoma: corpo emocional da consciência; cópia do corpo
físico em matéria mais sutil, invisível à visão intrafísica
ordinária; perispírito, corpo astral, corpo bioplasmático.

Mentalsoma: corpo mental da consciência; sede da consciência;
não possui forma delimitada, é mais um campo de energia que
abriga a consciência.

Holossoma: conjunto dos veículos de manifestação da conscin:
soma, holochacra, psicossoma e mentalsoma; e da consciex:
psicossoma e mentalsoma.

Para: prefixo que significa além de, ao lado de, como em
paracérebro. Significa, também, extrafísico.

Cosmoética: ética ou reflexão sobre a moral cósmica,
multidimensional, que define a holomaturidade, situada além
da moral social, intrafísica, ou que se apresenta sob
qualquer rótulo humano.

Holomaturidade: condição da maturidade integrada - biológica,
psicológica, holossomática e multidimensional - da
consciência humana.

Conscin: consciência intrafísica, com um corpo biológico;
espírito reencarnado.

Consciex: consciência extrafísica, sem um corpo biológico;
espírito desencarnado.

Intrafísico: dimensão intrafísica, material. Referente ao
plano físico.

Extrafísico: dimensão extrafísica, espiritual. Referente ao
plano espiritual.

Psicosfera: aura, somatório das energias dos quatro veículos
que envolve a consciência.

Projecioterapia: ciência das profilaxias e terapias derivadas
das pesquisas e técnicas da Projeciologia.

Consciencioterapia: tratamento, alívio ou remissão de
distúrbios da consciência, executados através dos recursos e
técnicas derivados da Conscienciologia.

Energia imanente (EI): energia primária, cósmica, ainda
difusa e dispersa por todo o Universo.

Energia consciencial (EC): a energia imanente que a
consciência emprega em suas manifestações em geral; o ene do
pensene. Também é chamada de bioenergia.

Geoenergias: energias telúricas, da terra.

Pensene: pensamentos-sentimentos-energias, o padrão
vibratório de cada consciência.

Assim: assimilação simpática de Ecs, ou energias
conscienciais, pela vontade, não raro com a decodificação de
um conjunto de pensenes de outra (s) consciência (s).

Assédio interconsciencial: intrusão pensênica
interconsciencial, doentia. Expressão equivalente: obsessão
espiritual.

Holopensene: o somatório das energias de lugares ou pessoas.
Também chamado de egrégora e de padrão fluídico de um
ambiente ou de consciências (intrafísicas e ou extrafísicas).

Dupla evolutiva: duas consciências que interagem
positivamente em evolução conjunta; condição existencial de
evolutividade intercooperativa a dois.

Sub-reptício: fraudulento. Feito às ocultas;
ilícito.(Dicionário da língua portuguesa)

Clarividência: visão parapsíquica da consciência.

Paracérebro: cérebro extrafísico do psicossoma da consciência
nos estados extrafísico (consciex), intrafísico (conscin) e
projetado, quando através do psicossoma.

Parapatologia: patologia dos veículos de manifestação da
consciência, excluído o corpo humano ou soma.

Patopensente: o pensene patológico ou da amência
consciencial; o pecadilho mental; a vontade patológica; a
intenção doentia; a ruminação cerebral.

Multidimensionalidade: é a noção e conseqüente vivência da
consciência lúcida, não só na dimensão física, mas também em
outras dimensões conscienciais. A vida multidimensional é
indescartável para qualquer um de nós.

Dessoma: desativação somática, próxima e invevitável para
todas as conscins; projeção final; primeira morte; morte
biológica; monotanatose. A dessoma (simplesmente) ou primeira
dessoma é a desativação do corpo humano ou soma. A segunda
dessoma é a desativação do holochacra. A terceira dessoma é a
desativação do psicossoma.


CHACRAS

Definição. Chacras: núcleos ou campos limitadores de
energia que constituem basicamente o holochacra, veículo de
energia, dentro do corpo humano, fazendo a junção deste com o
psicossoma, atuando como pontos de conexão pelos quais a
força flui de um veículo da consciência para outro (V. Fig.
132, Página 1.128).
Sinonímia: aceleradores extrafísicos de freqüência; canais
energéticos; centros bioenergéticos; centros bioquímicos;
centros de energia; centros de força; centros microcósmicos;
centros sensoriais; centros vitais; círculos de energia;
cones de energia; discos energéticos; fulcros de força;
khorlos; lótus; macrovórtices energéticos; nós energéticos;
núcleos energéticos; órgãos chácricos; padmas; portas vitais;
rodas; transdutores vitais; vórtices de energia.
Relações. Como bases em inferências racionais, pode-se
supor que existem, pelo menos, 3 categorias de relações
peculiares e lógicas entre determinados chacras e os outros
veículos de manifestação da consciência, embora a dinâmica
dessas relações peculiares ainda seja muito obscura em nossas
atuais pesquisas:
1. Mentalsoma. O coronochacra (encefálico) tem relação
peculiar com o mentalsoma (paracorpo do discernimento) no que
diz respeito à transmissão das idéias.
2. Psicossoma. O cardiochacra (torácico) tem relação
peculiar com o psicossoma (paracorpo emocional) no que diz
respeito ao mundo emocional da conscin.
3. Holochacra. O esplenicochacra (vegetativo) tem relação
peculiar com o holochacra (paracorpo energético) na
convivência do ego com as energias, em qualquer ambiente.
Bipolaridade. Na análise dos padrões de bipolaridade, vale
registrar que as comunicações energéticas entre os veículos
de manifestação da consciência, apresentam 3 peculiaridades
objetivas quanto aos chacras e o lado esquerdo do corpo
humano, sugerindo que o lado esquerdo fixa mais a consciex na
dimensão intrafísica:
1. Hemisfério. O cérebro (coronochacra: mentalsoma)
apresenta 2 hemisférios cerebrais, sendo que o esquerdo
parece predominar nas manifestações mais humanas da conscin
(idéias). Deve haver uma relação intrínseca entre o
mentalsoma-alimento das idéias.
2. Coração. O coração (cardiochacra: psicossoma) se situa
no mediastino - entre os 2 pulmões - mais à esquerda dentro
da caixa torácica ou cardiorrespiratória (oxigênio). Deve
haver uma relação intrínseca entre emoção-oxigênio.
3. Baço. O baço (esplenicochacra: holochacra) se situa mais
à esquerda dentro da área abdominal ou vegetativa
(alimentos). Deve haver uma ralação intrínseca entre energia
consciencial-alimento.
Natureza. Partindo do fato de que existem mais pessoas
destras (lado direito), infere-se daí que a orientação
natural fixa a consciex na matéria mais à esquerda, dentre
outras, com duas finalidades:
1. Retaguarda. O hemisfério esquerdo, coração e baço, em
uma retaguarda de defesa.
2. Vanguarda. A consciência se comunica com a dimensão
humana à direita, frente de ataque, inclusive com o braço
direito e a mão direita, através de decussação das pirâmides
ou do cruzamento das funções cerebrais.

? PARANATOMIA DOS CHACRAS

Características. Dentre as características da paranatomia
dos chacras maiores ou magnos destacam-se, pelo menos, 6
variáveis:
1. Os centros de força sexochacra, esplenicochacra e
umbilicochacra do homem-animal.
2. Os centros de força cardiochacra, laringochacra,
frontochacra e coronochacra do homem-consciência.
3. Os formatos dos centros de força.
4. As colorações.
5. As reverberâncias.
6. As intensidades da energia consciencial.
Formatos. Os centros de força se assemelham a 4 objetos:
1. Pratinhos. A depressões semelhantes a pratinhos ou
vórtices.
2. Radar. Às semi-esferas côncavas de radar, ou rosas.
3. Água. Aos vórtices que a água forma quando destampamos
uma pia pela parte do fundo. O redemoinho que aparece - com a
boca na zona superior do líquido (superfície) e o ápice
coincidente com o orifício de descarga (ralo) - produz uma
imagem muito semelhante à dos vórtices ou chacras.
4. Hélices. À figura das hélices do avião, em grande
rotação, com o diâmetro de cerca de 20 centímetros, quando
bem desenvolvidos.
Vórtice. Visto, por exemplo, de frente, o chacra possui uma
forma substancialmente circular, e seu giro espiralado, de
forma circular, produz certas radiações. Já em um corte
lateral, pode-se ver que cada chacra ou vórtice constitui uma
depressão no holochacra. A boca está na parte mais externa, e
o ápice do cone fica praticamente ao nível da pele. Daí
prossegue o talo do vórtice, que é uma prolongação
extrafísica, a qual termina em algum ponto próximo do
organismo humano.
Áreas. Os chacras ainda apresentam espirais ou nervuras
intravorticianas e, conquanto localizados em áreas
específicas ou órgãos do corpo humano, não são idênticos a
essas áreas.
Diâmetro. No homem ou mulher comum cada chacra maior
aparece onde o tecido nervoso é mais concentrado com o
diâmetro de 2 ou 3 centímetros e de fraca luminosidade.
Evolução. As formas e características luminosas dos centros
de energias vão se ampliando com a evolução pessoal ou o
aperfeiçoamento extrafísico da conscin.
Emprego. Quanto mais evoluída a consciência, mais percebe e
emprega com inteligência as funções dos chacras.
Tipos. Segundo o seu tamanho, expressão e funções, os
chacras podem ser classificados em 4 tipos: magnos, grandes,
médios e pequenos.
Vigor. Em cada conscin uns chacras podem ser mais vigorosos
do que outros.
Nós. Os centros sutis de força, além de serem quadros
mentais dos nós chacrais ou fulcros energéticos que se
manifestam na dimensão-corpo-extrafísico (extrafisicalidade)
para a dimensão-corpo-humano (intrafisicalidade), têm sido
vistos por diferentes ângulos conforme diversas tradições
metafísicas, dentre outras, estas 7:
1. Energias do Tantra.
2. Hierarquias dos Neo-Confucianos.
3. Intervalos keni-kou dos taoístas.
4. Kosas da Vedanta.
5. Sefirot da Cabala.
6. Séries de transmutação dos Alquimistas.
7. Vijnanas da Iogacara.

Gradação. Todas estas manifestações, de um modo ou de
outro, obedecem a certa gradação vibratória dos vórtices
energéticos da personalidade humana derivada da sua
consciência.
Total. Calcula-se que existam cerca de 88.000 (cálculo
convencional) chacras em cada individualidade composta ou
conscin, mas apenas 30 são considerados suficientemente
importantes para receber um nome.
Análise. A análise clássica aqui aborda os 7 chacras
maiores ou magnos.
1. Coronochacra.
2. Frontochacra.
3. Laringochacra.
4. Cardiochacra.
5. Umbilicochacra.
6. Esplenicochacra.
7. Sexochacra.

Budismo. O Budismo Tibetano reconhece apenas 5 chacras
principais, combinando o primeiro com o segundo, e o sexto
com o sétimo.
1. Sexochacra. O primeiro chacra - raiz, rádico, radical,
centro fundamental, sexochacra, genésico, muladhara ou âncora
da consciência - está sediado para fora, na área do períneo,
entre o sacro e os órgãos genitais, voltado para baixo,
associado aos 4 ossos do cóccix.
Flor. De formato estelar ou triangular, de cor avermelhada,
comparado com uma flor de 4 pétalas, constitui a sede da
kundalini, fogo serpentino, poder ígneo ou a energia
consciencial bruta, no homem (androchacra ou androssexo) e,
evidentemente, na mulher (ginochacra ou ginossexo).
Geoenergias. O sexochacra inicia a sua atuação recebendo as
geoenergias através das plantas dos pés (pré-kundalini) e das
pernas.
Instintos. O sexochacra tem relação estreita com o corpo
humano, os sistemas celulares, os chamados instintos, a
animalidade, a sexualidade, as geoenergias (energias
telúricas), a kundalini, os órgãos e glândulas genésicas e a
imaturidade orgânica do soma.
Ativação. Por intermédio do chacra básico todos os demais
são ativados, porque ele atua como chave bipolar alimentadora
dos outros chacras.
Paixões. A psicosfera da conscin jovem, na qual predomina o
sexochacra, as energias criam um holopensene emocional de
intenso envolvimento pluridimensional. Isso pode acabar,
freqüentemente, predispondo e acarretando paixões amorosas
violentas. Nessas ocorrências complexas, há uma relação
estreita entre o mentalsoma, o psicossoma, o sexochacra, o
cardiochacra e a plástica (soma, visual) da pessoa.
Conscin. A maioria desses casos de paixões amorosas
violentas, ou em vários tipos de aventuras emocionais
trágicas de jovens, tem o pivô na mulher jovem que acende a
paixão em um homem, ou em diversos homens simultaneamente, e
as inteligências afins, intra e extrafísicas.
Separação. Torna-se muito tênue, então, a distância que
separa, na intimidade dos egos envolvidos, a condição de
higidez e a psicopatologia, o amor romântico puro e o ódio
mórbido, a conscin-consciência e a conscin-animal.
2. Umbilicochacra. O segundo chacra - umbilicochacra,
manipura - está situado ligeiramente acima do umbigo,
associado à quinta vértebra lombar.
Verde. O umbilicochacra apresenta-se em geral com a cor
esverdeada.
Simpático. Tem relação com o plexo solar, por ser a
contrapartida extrafísica do simpático.
Subcérebro. É também chamado archeu-diretor, belly brain,
subcérebro abdominal, coração-moral-das-entranhas ou foco-da-
alma.
3. Esplenicochacra. O terceiro chacra - esplenicochacra,
swadhistana - situa-se sobre a área do baço, seleciona e
distribui as energias vitalizadoras pelos órgãos do corpo
humano.
Projeção. Pela vivificação natural que proporciona, o
esplenicochacra capacita a consciência intrafísica a se
projetar conscientemente (decolagem) do corpo humano por
intermédio do psicossoma.
4. Cardiochacra. O quarto chacra - cardiochacra, torácico,
anahata - de cor amarelada, vitaliza o coração e os pulmões,
sendo agente influente na emotividade da personalidade
humana. O cardiochacra tem relação estreita com o psicossoma,
o emocionalismo, o romantismo, a infantilidade do adulto
(síndrome do infantilismo), o timo, a imaturidade psicológica
e as tendências artísticas.
5. Laringochacra. O quinto chacra - laringochacra,
cervical, vishuda - situa-se perto da área de encontro entre
a coluna espinhal e a medula oblongada.
Comunicação. Sendo o intermediário entre as manifestações
orgânicas da área vegetativa e as manifestações mentais, o
laringochacra atua especialmente na comunicação da
consciência, sendo o controlador das multidões.
6. Frontochacra. O sexto chacra - frontochacra, glabelar,
pineal, ajna, terceiro olho, terceira visão, olho mental,
“olho de Cristo” ou farol da testa - situa-se entre as
sobrancelhas projetando-se do centro da testa para fora.

Clarividência. O frontochacra evidencia relação estreita
com a clarividência em todas as suas formas e manifestações.
Latejamento. Quem sente amiúde, no estado da vigília física
ordinária, o chacra frontal vibrar, pulsar ou latejar, é
porque já despertou plenamente, há muito tempo, a kundalini e
os demais chacras, com exceção do coronário esplendente,
ocorrência comum aos sensitivos desenvolvidos de todos os
gêneros de manifestações ou modalidades fenomênicas do
parapsiquismo.
Poder. Por isso, o frontochacra é um centro de poder
diretivo, por onde surge a revelação, a comunicação
interdimensional ou o derradeiro bastião do raciocínio e da
análise do microcosmo da personalidade humana ou
microuniverso da conscin.
7. Coronário. O sétimo chacra - coronochacra, megachacra ou
sahasrara - o mais importante, expande-se acima do topo do
crânio ou sincipúcio, na área da fontanela anterior ou
bregma.

Coroa. Voltado para cima, ao modo de uma coroa, o
coronochacra permite a expansão da consciência, libera o
mentalsoma do paracérebro do psicossoma, compõe a auréola
luminosa ou a parte superior da aura humana, e a touca cheia
de nódulos das gravuras orientais, sendo também chamado de
lótus das 1.000 pétalas.
Sentimentos. O coronochacra tem relação estreita com o
mentalsoma, a glândula pineal, a racionalidade, os
sentimentos mais elevados, a serenidade, o equilíbrio
consciencial, as maturidades orgânica, psicológica e
consciencial (holomaturidade da conscin).
Transcendência. Na verdade, o coronochacra não é
propriamente um chacra como os demais, porque se encontra
alem da mente, ou seja, transcende a condição da consciência
humana embutida na caixa craniana, no estado da vigília
física ordinária.
Despertamento. O despertamento do coronochacra se dá em
decorrência do trabalho de despertamento energético gradual
feito nos outros chacras menos importantes, especialmente no
frontochacra.
Outros. Os chacras podem ser também sentidos e vistos
extrafisicamente, nas palmas das mãos, nas articulações dos
cúbitos (antigos cotovelos), ombros, joelhos, pelve e nas
plantas dos pés.
Círculos. Os vórtices médios formam círculos ao redor do
principal, atuando como satélites. Os vórtices pequenos,
constituídos em número maior, existem sobre a periferia do
holochacra e são, por sua vez, satélites naturais dos chacras
médios.
Evidência. Até o presente momento, a evidência da
existência dos chacras, à semelhança do que acontece com o
fenômeno da projeção consciencial lúcida, permanece quase que
exclusivamente subjetiva, individual, prática.
Pulsações. Este autor, por mais estudos de Anatomia e de
Fisiologia acadêmicos que tenha chegado a fazer em faculdades
oficiais, não conseguiu explicar através de pesquisas nos
territórios da Ciência Biológica, ou da Medicina, as
pulsações e movimentos bem físicos, em seu corpo humano, por
exemplo, na testa, ou área glabelar, correspondente ao
frontochacra, às vezes involuntários, inesperados e em
condições surpreendentes de intensidade, inclusive no estado
de plena vigília física ordinária.
Veículo. Este fato individual, palpável, sentido e depois
repetido dia após dia, mês após mês, ano após ano, só pode
ser atribuído a outro veículo de manifestação da consciência.
Testa. Nesta área orgânica - a testa - não existem órgãos
nem condições anatomofisiológicas para justificar tais
sensações ou manifestações ostensivas referidas, plenamente
conscientes, no estado da vigília física ordinária, com as
pálpebras descerradas, à luz clara do Sol. Não adiantam
sofismas, argumentos, explicações abstrusas científicas ou
cientificistas, nem perdas de tempo.
Acupuntura. Este fato está aí para ser sentido ou
experimentado por quem o desejar, basta apenas exercitar a
mobilização básica das energias conscienciais ou bioenergias,
ou começar a estudar mais acuradamente a Medicina Chinesa ou
a Acupuntura, os seus meridianos, pontos e canais de energia
(nadis).


? PARAFISIOLOGIA DOS CHACRAS

Transformadores. Os chacras captam, separam e distribuem as
energias imanentes existentes no Universo Físico-Extrafísico,
transformando-as em energias conscienciais, ou seja, mantêm
transferências energéticas entre a totalidade do ser humano
ou os intercâmbios entre a sua presença biopsíquica e as
energias externas.
Aceleradores. Os chacras atuam, de modo geral, como
aceleradores da freqüência vibratória do corpo humano ou
soma, em conjunto com o holochacra que une o corpo humano ao
psicossoma através do cordão de prata.
Características. Dentre as características da
parafisiologia dos chacras destacam-se estas 8 variáveis:
1. Função. A função suposta de cada centro de força.
2. Cores. As variadas cores de cada chacra conforme o seu
desempenho.
3. Repercussões. As repercussões físicas regionais e os
centros de força.
4. Despertamento. As conseqüências do despertamento do
coronochacra.
5. Sexossomática. O sexochacra e a kundalini.
6. Cosmoconsciência. O coronochacra e o samádi.
7. Sensações. As sensações físicas e extrafísicas do
frontochacra.
Inter-relações. Assunto dos mais importantes, neste
particular, é o das obscuras inter-relações entre os centros
de força, especialmente a relação do coronochacra com a
epífise ou glândula pineal, o coronochacra com a medula
oblongada, o coronochacra com os nódulos dos pavilhões
auriculares direito e esquerdo (tragos), o frontochacra com
os tragos, e as relações dos chacras com o corpo humano, o
holochacra e o psicossoma.
Coronochacra. A reativação do coronochacra proporciona à
conscin a autoconsciência extrafísica, ou seja, a projeção
consciente durante o período do sono natural. O frontochacra
predispõe a reativação do coronochacra e das manifestações
energéticas no centro do encéfalo e da pineal.
Relações. O sexochacra tem relação direta com a
excitabilidade sexual ou a libido, os 2 orgasmos do homem, o
peniano e o anal; e os 3 orgasmos da mulher, o vaginal, o
clitoridiano e o anal.
Orgasmos. A intensificação, circulação e canalização das
energias do sexochacra, passando pelos outros centros de
força, promovendo o estado vibracional e a expansão da
consciência, facultam duas categorias de orgasmos:
1. Antropomorfista. O orgasmo antropomorfista, ou pelo
corpo humano todo, através do psicossoma.
2. Holorgasmo. O orgasmo cósmico, holorgasmo, próprio do
samádi maior, além do sexo, ou de toda sensação terra-a-terra
e emoção crosta-a-crosta, através do mentalsoma, desde os
esforços iniciais do homem-animal até à sublimação do homem-
consciência.

Plexos. Os chacras têm relação estreita com a condição de
saúde e de doença do ser social ou conscin, Neste sentido
costuma-se relacionar cada chacra com certas glândulas
anatomicamente próximas de suas sedes, bem como com os plexos
nervosos, por exemplo, estes 6:
1. Carotídeo. O plexo carotídeo (chacra frontal ou
frontochacra).
2. Faríngeo. O plexo faríngeo (chacra laríngeo ou
laringochacra).
3. Cardíaco. Os plexos pulmonar e cardíaco (chacra cardíaco
ou cardiochacra).
4. Esplênico. O plexo esplênico (chacra esplênico ou
esplenicochacra).
5. Solar. O plexo solar (chacra umbilical ou
umbilicochacra).
6. Pélvico. Os plexos pélvico e coccígeo (chacra radical ou
sexochacra).

Sexossoma. Há diferenças marcantes entre o homem
(androssoma) e a mulher (ginossoma) quanto à parafisiologia
dos chacras, em razão dos caracteres sexuais secundários, por
exemplo, estes 2 aspectos:
1. Androssoma. O laringochacra do homem funciona mais
intensamente no indivíduo que tem a barba espessa.
2. Ginossoma. O cardiochacra, por sua vez, atua mais
vigorosamente em particular na mulher amamentadora, e, de
modo geral, na mulher de mamas (seios) normais.
Frontochacra. É interessante observar os diversos empregos
da área do frontochacra como, por exemplo, estas 4 variáveis:
1. Massagens. Através de massagens, por alguns projetores
conscientes, com o objetivo de se projetarem com lucidez do
corpo humano.
2. Pressão. Através da pressão digital, empregada por
outros projetores conscientes a fim de rememorarem a projeção
consciencial recém-finda.
3. Hipnose. Ainda através da pressão de um dedo, utilizada
por hipnólogos, ou magnetizadores (como eram chamados) desde
o Século XIX, no sentido de fazerem a pessoa hipnotizada
reproduzir as informações dadas, em experiências hipnóticas
anteriores, sendo até denominado por eles, neste caso, de
“ponto da memória sonambúlica”.
4. Sinal. Em rituais e práticas místicas como, por exemplo,
o corriqueiro “sinal da cruz” que tenta estimular, ao mesmo
tempo, a abertura de 3 chacras: o cardiochacra, o
frontochacra e o laringochacra, nesta ordem.
Cerebelo. Supõe-se que a kundalini, ou a energia do
sexochacra, seja ativada pelas funções do cerebelo humano.
Sobre esta hipótese nada existe ainda especificamente
comprovado do ponto de vista científico.


? PARAPATOLOGIA DO HOLOCHACRA E O VAMPIRISMO

Definição. Vampiro bioenergético: ser intrafísico, homem ou
mulher, descompensado em suas energias conscienciais, que
vive parasitando os demais, em geral de modo inconsciente.
Sinonímia: buraco negro consciencial; dreno bioenergético;
exauridor holochacral; ladrão (ladra) bioenergético; parasita
de energia consciencial; portador(a) da síndrome do
exaurimento bioenergético.
Parapatologia. O vampiro bioenergético, por exemplo, uma
conscin, homem ou mulher, pode viver sem nenhuma influência
mórbida extrafísica, qual dreno humano solitário, ou ser
auxiliado e piorado em suas descompensações e absorções
energéticas excessivas pelas consciexes enfermas ou
energívoras.
Holochacra. Essa condição de vampirismo humano está
adstrita à parapatologia do holochacra ou paracorpo
energético e é entendida melhor através da Projecioterapia ou
Consciencioterapia.
Característica. A característica fundamental do vampiro
bioenergético é a absorção insaciável ou ininterrupta de
energia consciencial, em uma ânsia sofrida e constante de
refazimento, saciação ou compensação bioenergética
inatingida, procurando preencher um buraco sem fundo em seus
chacras perturbados, descompensados ou bloqueados em
funcionamento caótico.
Causas. A causa mais comum da instalação do vampirismo
bioenergético é a descompensação bioenergética de ordem
afetiva, com fundo egoístico, por exemplo, a pessoa que vive
permanentemente na condição de carência sexual.
Efeitos. Os efeitos básicos da descompensação bioenergética
do vampiro é, de início, a sua dependência aos familiares e,
em um estágio mais avançado, o irrompimento patológico ou
intenso das energias do sexochacra ou da kundalini.
Conscientização. O vampiro(a) pode ser consciente ou
inconsciente quanto às suas condições parapatológicas do
holochacra.
Ignorância. Até se descobrir e procurar compensar-se sem
prejudicar os outros, ele(ela) não sabe porque não agrada aos
demais seres ao seu derredor.
Repulsão. Contudo, cria uma repulsão instintiva nos outros,
incluindo os animais domésticos, em certos casos, em função
da sua atividade sub-reptícia, solapadora, absorvente e
desgastante da energia consciencial alheia.
Mão. Em certa fase, descompensado energeticamente, o
vampiro(a) intrafísico vive com a sua mão mais defensiva -
direita ou esquerda conforme o caso de canhotismo ou
destrismo - sobre o estômago, o coração, o abdome ou a
garganta, engolindo em seco de quando em quando, como se
procurasse segurar com a palma da mão a saída desenfreada e
incontida das suas energias do umbilicochacra, cardiochacra
ou laringochacra, inutilmente. Instala-se, nesse nível,
distúrbios parassimpáticos bem característicos.
Afetividade. Quando ainda na adolescência ou na mocidade,
no início da fase adulta, a conscin, obviamente, não encontra
parceiro (ou parceira) afetivo adequado ou permanente para
compor uma dupla evolutiva, porque as suas companhias se
afastam sem explicação, sem conseguirem identificar para si
mesmas o motivo porque se perturbam em sua presença.
Antipatia. O ser social comum, com robotização
consciencial, em geral não-desenvolvido parapsiquicamente,
não consegue identificar de pronto a causa pela qual a pessoa
do vampiro não lhe é simpática.
Química. Um outro indivíduo, ou vítima do vampiro, pensa em
explicações químicas ou processos alérgicos, no caso,
insuficientes.
Ladrão. Somente os sensitivos(as) mais avançados e lúcidos
quanto ao domínio da bioenergia conseguem detectar o vampiro
na condição de ladrão (ladra) energético, fulcro de
exaurimento vital, dreno energético vivo e ambulante.
Síndrome. A Medicina em geral, circunscrita ao corpo humano
e aos 5 sentidos básicos; a Psiquiatria em particular; a
Psicologia em geral; a Psicanálise em particular; a
Psicoterapia usual; a Psicossomática; a Homeopatia; e até
mesmo a Acupuntura clássica; são meros paliativos nesses
casos de drenagem bioenergética. Não conseguem êxito
duradouro quanto à remissão da síndrome do exaurimento
holochacral.
Terapia. A terapia há de ser desenvolvida no holochacra,
mas a partir do mentalsoma e se encaminhar para uma autocura
e não uma heterocura. Quanto mais consciente torna-se a
conscin do seu distúrbio real, menos difícil será a remissão
do processo parapatológico.
Rebuliço. O exaurimento bioenergético que o vampiro(a)
provoca à sua volta cria um rebuliço constante e, quando
inconsciente, o indivíduo - não raro um rapaz ou uma jovem de
plástica irrepreensível e plena de viço juvenil - não sabe
porque se torna desmancha-rodas e todos se apressam em se
afastar, em uma reação para-instintiva, em silêncio, da sua
presença.
Razões. A conscin vítima do exaurimento bioenergético
procura razões físicas tal qual o mau-hálito, o mau cheiro do
corpo, o mau cheiro dos pés ou outras desse teor; consulta
médicos e toma, não raro, medicamentos pesados; faz dietas
alimentares rigorosas e até culpa o fígado, sem atinar com a
causa real advinda do seu holochacra.
Isolamento. O vampiro(a) bioenergético pode chegar a um
estado lastimável de isolamento social, físico, afetivo e até
mesmo intelectual, imposto por sua característica de absorção
ininterrupta, ou assimilação antipática e patológica, sem
doação compensadora, das energias conscienciais, através do
seu mau-olhado (reação popular) ou da sua condição de seca-
pimenteira.
Fixação. O vampiro(a) bioenergético não consegue fixar a
energia consciencial, impermanente em sua psicosfera, por
muito tempo. Ele se sente satisfeito por alguns momentos,
parece compensado e refeito, contudo daí a minutos, ou
algumas horas depois, retorna às mesmas condições do
exaurimento anterior.
Desperdício. O pior de tudo é que essa dissipação
bioenergética em geral não tem proveito, torna-se um
desperdício, é esbanjada de modo inconsciente, ou mesmo
absorvida por assediadores extrafísicos permanentes ou
eventuais.
Assediadores. No entanto, vale observar que há vampiro(a)
intrafísico que cria repulsões até mesmo em animais
domésticos e - o mais estranho - em consciexes enfermas ou
assediadores mais fracas do que eles(elas), pois não
conseguem evitar ou ultrapassar a atuação do exaurimento ou
tirar vantagens da condição que sofrem na presença do dreno
humano, um buraco negro vivo e poderosíssimo, atraindo e
drenando todas as fontes energéticas à sua volta.
Animal. Ocorrem casos parapatológicos que se iniciam com a
influência assediadora e uma consciex intrusa, e depois da
descompensação bioenergética instalada, esta se afasta
consciente ou inconscientemente do assediado(a), à semelhança
do animal que foge por instinto, da planta venenosa ou do ser
peçonhento, deixando-o entregue à sua sorte, continuando a
levantar a poeira bioenergética entrópica por onde passa.
Relacionamento. O vampiro(a) bioenergético jamais vive
desapercebido. Ele atrai atenção, ainda que muda e
silenciosa, em uma espécie de notoriedade surda por onde
passa, ao modo de algo inexplicável, mas repelente e
estigmatizante. Isso pode criar-lhe uma condição social de
dificuldade de relacionamento com os parentes, colegas de
escola, companheiros de serviço ou emprego, e, evidentemente,
com o povo em geral.
Autoconsciência. O único recurso eficaz para a compensação
bioenergética duradoura do estado vampiresco é a
autoconsciência adquirida e posta em funcionamento quanto aos
fatos pela própria pessoa interessada que, sempre mantendo,
então, a autocompensação bioenergética, dispensa a energia
consciencial dos outros, cessando o lastimável processo de
absorção incontrolável e deixando, assim, de desempenhar o
papel infeliz de dreno bioenergético. A sua presença deixa de
ser nefasta, ou instintivamente repulsiva, e ele - o
vampiro(a) - pode voltar a conviver normalmente com os demais
seres.
Orientação. O ser parapsíquico ou o(a) projecioterapeuta
que descobre e identifica alguém na condição de vampiro(a)
bioenergético, em geral através da assimilação simpática
(assim), sentindo os sintomas e sinais que perturbam a outra
pessoa, deve empregar a máxima orientação conscienciológica
possível no ato de ajudar e assistir.
Abordagem. O ser parapsíquico precisa observar o nível do
andamento do processo de vampirismo, o grau do entendimento
psíquico e parapsíquico da personalidade em questão, a hora,
o local e as circunstâncias para expor o problema, as mínimas
expressões e colocações na abordagem verbal.
Auto-análise. Isso é de importância vital, pois a pessoa
pode-se ver e se sentir retratada de tal maneira, encantoada
com tantos detalhes exatos em uma auto-análise nua e crua,
que acaba se desesperando se não for bem preparada
antecipadamente.
Choque. No caso, o choque ao se inteirar da verdade pode
agravar a doença, ao invés de curá-la. O doente (ou a doente)
pode dessomar com a tentativa de cura.
Remissão. A solução remissiva básica para a condição do
vampiro(a) bioenergético é o mesmo(a) sair de si mesmo(a), do
seu egoísmo, dos seus problemas pessoais, e pensar nos outros
seres altruisticamente, sem segundas intenções, mantendo uma
vida afetiva regular. Há de ajudar aos demais, superando as
suas condições sem pedir nem buscar mais nada primordialmente
para si, dedicando-se à assistência ao próximo, sem meios-
termos, autocorrupções ou patopensenes, exigências ou
restrições.
Altruísmo. O altruísmo assistencial, solidário, puro e
vivido é o único recurso real e definitivo para sustar a
drenagem bioenergética consciente e inconsciente entre os
princípios conscienciais.


? TEORIA DAS RELAÇÕES INTERCHACRAIS

Definição. Relação interchacral: interação parafisiológica
entre um e outro chacra, ou entre vários chacras magnos em
uma só pessoa.
Sinonímia: interação interchacral; interconexão chacral;
interligação chacral.
Interações. Além das interações parapsíquicas entre os
órgãos e sistemas orgânicos e os chacras magnos, ou centros
de força - no caso, do holochacra - ocorrem as relações entre
as energias de um chacra e as energias de outro chacra, ou
mesmo de vários chacras, no mesmo indivíduo, homem ou mulher.
Teoria. Na teoria da relações chacrais se destacam diversos
tipos de interações entre os próprios chacras, e entre os
chacras e a fisiologia do ser humano, por exemplo, estas 12:
01. Sexochacra-sexualidade, ou a concepção (mulheres).
02. Sexochacra-laringochacra.
03. Umbilicochacra-gestação (mulheres).
04. Cardiochacra-mamas ou lactação (mulheres).
05. Cardiochacra-laringochacra.
06. Laringochacra-choro (mais nas crianças).
07. Laringochacra-linguagem (mais nos adultos).
08. Laringochacra-comunicabilidade, e barba (homens).
09. Laringochacra-frontochacra.
10. Frontochacra-coronochacra (Mentalsomática).
11. Frontochacra-multidimensionalidade, ou clarividências.
12. Frontochacra-psicossoma.
Sexochacra. Como exemplo das complexas relações
interchacrais, vejamos o que acontece, agora na prática,
tecnicamente, nos reflexos bioenergéticos entre o sexochacra
- situado na área do homem-animal - e o laringochacra,
situado na área do homem-consciência.
Efeitos. Tendo como causas principais as relações
bioenergéticas entre o sexochacra, radical, kundalínico
(períneo), e o laringochacra (garganta), na mesma pessoa, se
destacam 8 efeitos:
1. A libido, ou a excitabilidade sexual, seja no homem ou
na mulher, pode ter entre os componentes de suas
manifestações, a constrição da garganta.
2. A língua, situada entre a boca e a garganta, na cavidade
bucal, é empregada qual órgão sexual sobressalente, por todo
aquele ou aquela que a utiliza, de modo preponderante, no
intercurso sexual.
3. O orgasmo anal pode gerar, de imediato, a hipofonia -
diminuição do tom ou do timbre da voz - na mulher e no homem.
4. Os orgasmos anais, múltiplos, podem gerar a efeminização
da voz do homem e a feminilidade mais acentuada da voz da
mulher.
5. A lavação anal com água quente, através do esguicho do
bidê, nas práticas de masturbação feminina ou masculina, pode
gerar orgasmos anis, múltiplos e alterações momentâneas, mas
imediatas, do tom ou do timbre da voz, tanto na mulher quanto
no homem.
6. A lavação anal com água fria, através do esguicho do
bidê, pode gerar, de imediato, a hipofonia na mulher ou no
homem.
7. A lavação anal com água, através do esguicho do bidê,
pode afetar temporariamente, mas de imediato, a
comunicabilidade verbal do homem ou da mulher.
8. O ato da felação (garganta) executado pela mulher, ou
pelo homem, pode gerar orgasmos (penianos, anais, vaginais,
clitoridianos, simples ou múltiplos) na executora, ou no
executor do ato.
Predomínios. Merece observar que a consciência intrafísica
sofre o predomínio característico das energias de um chacra
magno específico de acordo com a fase evolutiva da sua vida
humana. Assim podemos destacar notadamente o predomínio
inicial do sexochacra na concepção; logo em seguida, o
umbilicochacra; depois o cardiochacra; mais além o
laringochacra; e, por fim, o frontochacra. Senão vejamos.
Gestação. A vida humana, física ou animal, é consolidada
através do umbilicochacra (homem-animal), durante a gestação,
até a perda do cordão umbilical por ocasião do nascimento.
Logicamente, por esta razão, a gestação é o primeiro período
e o mais animal da vida do ser humano, ou seja: a sua entrada
na vida intrafísica.
Trajeto. O choro do recém-nascido assinala o momento da perda
do predomínio do umbilicochacra (cordão umbilical) e do
início da predominância do laringochacra, na evolução humana,
a caminho do predomínio final dos chacras encefálicos, no
trajeto ascendente animal-consciência, ou no crescendo
sexochacra-coronochacra.
Choro. O choro inicial, animal, mantém a consciex recém-
ressomada conectada ao seu novíssimo corpo humano, já livre,
fora do corpo da mãe. Os sons do choro derivam diretamente
das energias do laringochacra (garganta).
Substituto. O choro é o substituto natural, imediato, do
cordão umbilical.
Encefálicos. Durante a existência, o ser humano gravita ou
evolui (homem-consciência) para o emprego predominante das
energias dos chacras encefálicos (coronochacra e
frontochacra). Daí nascem outras interligações: a medula
oblongada e o cordão de prata (projeção da consciência
através do psicossoma); a pineal e o intercâmbio
interdimensional (parapsiquismo); o paracérebro e o cordão de
ouro (projeção da consciência através do mentalsoma).
Cardiochacra. Existe uma correlação clara entre as emoções e
alto risco em tipos específicos de câncer. As emoções afetam
o mecanismo da regulação hormonal. A interligação
cardiochacra e as mamas da mulher (prolactina) está
evidenciada nos cânceres de mama, quando se observa o mais
alto risco incidente nas mulheres que sofrem de solidão
cronicificada (emoções e cardiochacra), ou de isolamento
social (carência de comunicabilidade e laringochacra). O
mesmo não acontece com o homem socialmente solitário.
Descompensação. A interligação laringochacra-cardiochacra, ou
entre linguagem-sistema cardiovascular, é evidenciada nos
testes com indivíduos hipertensos. A linguagem (discursiva) é
uma função única do corpo humano e do ser humano. A ausência
de contatos sociais prejudica a saúde do ser humano a partir
da descompensação do laringochacra.
Membrana. Existe aquilo que se pode chamar de membrana
social, ou a segunda pele, constituída através da
comunicabilidade social. A carência da comunicabilidade
social representa carência de solidariedade humana, a
principal aplicação da vida humana, ou o ato de servir de
modo assistencial e conscientemente aos outros.
Linguagem. As relações do homem-animal (5 sentidos básicos)
durante a sua vida, são desenvolvidas através da fala
(linguagem), ou seja, pelas energias do laringochacra, na
área do homem-consciência. Na comunicação humana projetamos
literalmente nossas emoções (cardiochacra) naquilo que
falamos (laringochacra).
Evolução. As relações do homem, via laringochacra, derivadas
do acúmulo das experiências físicas, precisam ser
substituídas pelas clarividências (parapsiquismo), via
frontochacra, através do acúmulo das experiências físicas-
extrafísicas. Só essa evolução intraparapsíquica permite ao
homem e à mulher se prevenirem contra a solidão crônica, ou o
isolamento social, uma das causas da morte prematura do ser
humano, dilatando o seu círculo de relações, no caso, já
inter ou multidimensionais.
Solidão. A sensação de solidão ou isolamento afeta o corpo
humano (soma). A pessoa solitária se sente desconectada com o
universo vivo, especialmente em relação aos seres sociais
mais próximos. A solidão sentida - seja a quente, hostil
(problemas cardiovasculares), ou a fria, depressiva
(neoplasias) - rebaixa a resistência às doenças,
enfraquecendo ambos os sistemas, o cardiovascular e o
imunitário.
Multidimensionalmente. A solidão é eliminada pela pessoa que
convive, autoconscientemente, de modo multidimensional, com
consciexes ou conscins dessomadas, mas vivas, além dos seres
humanos ou dos animais subumanos.
Projetabilidade. Conclusão: para quem vive consciente da
dimensão energética não existe solidão. Em outras palavras:
o(a) clarividente desenvolvido jamais será uma pessoa
solitária. Logicamente, por esta razão, a projetabilidade
autoconsciente é o último período e o mais consciencial da
vida do ser social, a saída digna da vida humana.
Executivos. Estas considerações sugerem que 2 chacras magnos
não destacados aqui na análise dos predomínios das energias -
o esplenicochacra e o coronochacra - exercem funções
distintas, executivas perante o soma e os demais chacras. O
esplenicochacra opera a distribuição das energias em todo o
soma a fim de mantê-lo sadio, sem descompensações. O
coronochacra leva a consciência intrafísica a deixar
energeticamente o soma a fim de alcançar vivências mais
evoluídas em outras dimensões conscienciais, através do
psicossoma e do mentalsoma.




BIBLIOGRAFIA

VIEIRA, Waldo. PROJECIOLOGIA: PANORAMA DAS EXPERIÊNCIAS FORA
DO CORPO HUMANO. 4. ed. rev. amp. Rio de
Janeiro: Instituto Internacional de Projeciologia e
Conscienciologia, 1999. 1248 p.


TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS CHACRAS

O desenvolvimento holochacral fascina muitos interessados
em produzir fenômenos parapsíquicos. Para aqueles que só
almejam esse objetivo, é recomendado que primeiro estudem
melhor a multidimensionalidade, se autoconheçam e compreendam
melhor a cosmoética, para se evitar indesejáveis assédios
interconscienciais. Assunto muito sério é o desbloqueio e
desenvolvimento dos chacras, pois como conseqüência, a
conscin entrará em um contato maior com o plano extrafísico,
percebendo e sentindo a dimensão extrafísica e seus
habitantes.
Se não for feito um preparo psicológico inicial, assim como
uma reforma íntima séria e um autoconhecimento profundo, o
desenvolvimento holochacral poderá causar distúrbios sérios
ao praticante. É de se salientar que os exercícios para se
desenvolver os chacras NÃO DEVEM ser praticados por pessoas
com menos de 15 anos de idade, de ambos os sexos, pois as
bases do sistema nervoso central das mesmas não está
totalmente consolidada. Para os menores de 15 anos de idade,
recomenda-se que estudem muito a teoria de tais fenômenos,
para quando atingirem a idade propícia, possam ter um bom
conhecimento no assunto, o que facilitará em muito a ativação
do parapsiquismo individual, com segurança e potencialidade.
Antes de passarmos para as técnicas energéticas, será
colocado um texto que se refere ao domínio das energias e
reforma íntima, do livro “viagem espiritual I, de Wagner
Borges. Se você não estiver interessado em se reformar
intimamente, em se autoconhecer, não faça as mobilizações
básicas de energia (MBE) e o exercício prático de
desenvolvimento dos chacras, para o seu próprio bem.


TEXTO SOBRE DOMÍNIO DAS ENERGIAS E REFORMA ÍNTIMA

PEQUENO ENSAIO CONSCIENCIAL


O rumo da vida, às vezes, é inesperado. Por isso, é
necessário prestar atenção em todas as situações. Só assim o
espírito em evolução pode absorver as experiências e
estruturar a própria consciência em relação às coisas.
Sem uma devida atenção isso não é possível.
A destreza mental é imprescindível na avaliação dos
fatos. A maleabilidade mental também é de vital importância
na aquisição de novas idéias.
O processo de crescimento implica numa melhor acuidade
mental na análise das situações.
É necessário refinar os sentidos físicos e astrais, para
que o mental possa funcionar em perfeitas condições.
Uma mente em turbulência não consegue avaliar direito as
situações que a vida lhe apresenta a cada instante.
O caminho do equilíbrio do mental passa, forçosamente
antes, pelo equilíbrio emocional, já que o desequilíbrio
emocional é o que mais afeta a serenidade dos pensamentos.
Um dos erros mais crassos do ser humano é achar que pode
dominar o emocional através da repressão das emoções.
Algumas pessoas chegam a afirmar categoricamente que para
dominar o emocional é necessário ter uma postura distante e
fria das situações.
Esse é um erro muito comum, principalmente por parte de
pseudo-intelectuais, que “arrotam” uma postura egoísta e
fútil de aparente frieza, quando, na verdade, como qualquer
ser humano, ardem de paixão no interior da alma.

O caminho do equilíbrio consciencial passa por três
estágios de desenvolvimento:

1. Melhoria da qualidade e da potência do pensamento;
2. Melhoria da qualidade e da potência do sentimento;
3. Melhoria da qualidade e da potência da energia vital.

1. Melhoria da qualidade e da potência do pensamento.
Podemos classificar esse desenvolvimento mental em:

1A. Desenvolvimento da concentração;
1B. Capacidade de emissão de formas mentais
(ideoplastia);
1C. Desenvolvimento dos chacras frontal e coronário;
1D. Ativação da glândula pineal;
1E. Meditação;
1F. Desenvolvimento da memória.




2. Melhoria da qualidade e da potência do sentimento.

Podemos classificar o desenvolvimento sentimental em:

2A. Desenvolvimento dos chacras cardíaco, laríngeo e
umbilical;
2B. Desenvolvimento da capacidade de irradiação de amor
para os outros (fraternidade, ou melhor diria, amor
incondicional);
2C. Desenvolvimento de atitudes pacíficas, mesmo no
turbulento mar de emoções da humanidade. Obviamente que isso
não significa alienação dos problemas e nem fuga das justas
lutas do dia-a-dia. Significa simplesmente procurar ficar
tranqüilo e sereno perante as complicações da vida humana.
Se a vida já é difícil sem briga, imagine os percalços do
caminho acrescidos da irritação que cada ser terrestre
carrega no próprio peito;
2D. Desenvolvimento da compreensão (sem perder a
galhardia e o dinamismo e sem ser piegas);
2E. Desenvolvimento e manutenção do bom-humor sadio;
2F. Desenvolvimento do equilíbrio emocional (através do
controle rígido dos desejos inferiores).

3. Melhoria da qualidade e da potência da energia vital.

Podemos classificar o desenvolvimento energético em:
3A. Desenvolvimento dos principais chacras, através de
exercícios energéticos freqüentes e disciplinados;
3B. Desenvolvimento dos chacras palmares (palmas das
mãos) e anulares (pontas dos dedos), através da freqüente
exteriorização energética pelas mãos;
3C. Desenvolvimento da recepção de energias da natureza
(sol, terra, ar, água, vegetação, etc.);
3D. Desenvolvimento da concha áurica (cúpula de energia
distendida em todos os pontos que circula dinamicamente por
toda a extensão do soma = corpo físico + duplo etérico)
3E. Desenvolvimento harmônico do aparelho respiratório,
através de exercícios respiratórios apropriados à
constituição física de cada um, levando em consideração o
meio ambiente onde serão realizados;
3F. Desenvolvimento do aparelho físico, através de
exercícios físicos apropriados à idade e constituição física
da pessoa (caminhada, corrida, natação, etc.);
3G. Desenvolvimento do equilíbrio alimentar: a melhoria
da alimentação começa pela equalização dos alimentos. O
alimento adequado é sempre aquele que reúne os seguintes
elementos em conjunto:
- riqueza de proteínas;
- densidade apropriada para digestão;
- sabor agradável.
Como indicação prática, podemos dizer que as frutas e as
hortaliças são muito importantes na alimentação, com destaque
para o abacate (energético), o melão (calmante) e o mamão
(uma maravilha da natureza e rico em vitamina C).
Sem dúvida que a alimentação é uma questão de foro
pessoal e cada um é que sabe as quantas anda o próprio
organismo e o limite real daquilo que pode ou não ser
ingerido com segurança.
Porém, sem sombra de dúvida que alguns alimentos são
bastante agressivos a qualquer organismo, devido à densidade
de suas partículas energéticas. São eles:
- carne vermelha de qualquer espécie (inclusive os seus
derivados como frios e laticínios): não custa nada lembrar
que a carne de porco é o pior veneno que existe, pois ela
libera toxinas que irritam o organismo e descarregam no duplo
etérico uma carga de “energia virulenta”, que atrai vários
“vibriões psíquicos” para a aura do infeliz glutão que a
consumiu;
- café: é um estimulante físico dos mais potentes. Seu
consumo excessivo pode embotar as percepções psíquicas e
enredar demasiadamente o psicossoma no seu envoltório de
carne e ossos.
Ao observar a aura de um bebedor contumaz de café,
podemos constatar que, na altura do tórax, plexo solar e
costas, há uma grande concentração de energia marrom, de
aspecto denso e desagradável, que circula de maneira agitada,
irritando todo o psiquismo dessas regiões assinaladas.
Nos próprios meio humanos , costuma-se dizer que os
bebedores de café são “pessoas irritadiças e tensas”.
Por isso, visando um melhor equilíbrio energético, é bom
não consumir mais do que duas xícaras de café por dia;
- chocolate: é uma iguaria apreciadíssima por todos e, ao
mesmo tempo, um perigo, se consumido em excesso, para quem
está desenvolvendo os chacras.
O seu dano principal consiste na liberação de elementos
agressivos ao estômago, fígado e intestinos.
Pelo lado energético, o chocolate cria bloqueios no plexo
solar e no chacra umbilical. Nessas regiões, a energia torna-
se viscosa e a principal conseqüência disso é o embotamento
do sistema de radar psíquico de que é dotado o chacra
umbilical.
Em condições normais, esse chacra é o primeiro a “sentir”
quando o ambiente astral em torno da pessoa está infestado de
vibrações grossas ou espíritos agarradiços.
Além do mais, o consumo excessivo do chocolate faz com
que alguns filamentos energéticos do cordão de prata, que
saem do plexo solar durante as projeções astrais do
psicossoma, tornem-se bastante densos, o que acarreta baixa
lucidez e nível denso de manifestação nessas projeções.
Se acrescentarmos ao consumo excessivo de chocolate ao
consumo excessivo do café, essa influência nefasta no cordão
de prata se estenderá até os seus filamentos principais, que
estão inseridos na cabeça, afetando o chacra frontal e, por
incrível que pareça, até mesmo as energias emanadas pela
glândula pineal, alterando de maneira drástica, com o tempo e
a freqüência do consumo, toda a aura do infeliz consumidor
das “energias escuras” desses elementos.
É importante fazer notar ao leitor, que não é proibido
comer um bombom ou tomar um delicioso cafezinho. Estamos
apenas alertando quanto à ingestão em excesso desses
elementos;
- colas: em relação às colas (Coca e Pepsi), podemos
classificá-las energeticamente, se bem que com dano menor, na
mesma categoria do café e do chocolate.

Resumindo tudo isso, podemos observar que o equilíbrio da
consciência advém do equilíbrio mental. Este, por sua vez,
depende do equilíbrio emocional, energético e físico dos
outros veículos de manifestação.
Logo, a consciência é um somatório de: Pensamento +
sentimento + energia.
Ou melhor, a consciência é um somatório de: Energia (E) +
Sentimento (S) + Pensamento (P) = ESP (Percepção
Extrasensorial integrada de todas as dimensões).
A energia vem antes de tudo, porque qualquer coisa é
energia em graus variados de densidade.
É na energia que tudo brota e cresce. Ela é a matriz que
dá origem a tudo.
Foi da energia cósmica primária (comum a todos os planos)
que os espíritos co-criadores (auxiliares do Criador na
evolução das formas criadas), plasmaram os veículos de
manifestação dos vários planos.
Para sua evolução, é necessário anexá-lo, em primeiro
lugar, a um corpo mental, para que ele possa experienciar o
pensamento. Posteriormente, ele é anexado (através do mental)
a um corpo emocional (astral), para experienciar as emoções.
E, finalmente, a um corpo denso (físico + duplo etérico),
para experienciar as vivências do pensamento e da emoção no
plano físico rudimentar.
Consideramos que a energia é o início de tudo porque o
corpo mental, que é o instrumento evolutivo através do qual o
espírito pensa, é formado na massa energética sutil do plano
mental. Sendo assim, o corpo mental (que é o pensador) só
existe porque antes dele existia a energia, na qual ele foi
plasmado. Sem a energia não haveria um corpo mental e muito
menos o pensamento.
Logo, em qualquer avaliação didática que possamos fazer,
temos que considerar a energia como a matriz do próprio
pensamento.
Em seguida vem o sentimento, pois, como já foi dito
antes, uma mente desequilibrada não pode funcionar
corretamente. Sem uma pacificação emocional, não há como
existir serenidade nos pensamentos.
Logo, o pensamento equilibrado depende do sentimento
equilibrado. Sem esse equilíbrio há distorção mental, o que
acaba gerando pensamentos turbulentos (que nem mesmo podem
ser chamados de pensamentos, pois são somente deformações
mentais).
A prova disso é que a emissão de formas-pensamento (ou
pensamentos-forma, como querem alguns), oriunda do corpo
mental, é determinada pela natureza dos pensamentos. Vários
fatores contam na produção de uma forma mental: forma, cor,
nitidez, potência e qualidade.
Sem dúvida que uma mente turbulenta só produz formas
mentais esmaecidas, sem definição e de péssima qualidade.
E, se a forma mental criada é confusa, obviamente que a
mente que a produziu também é confusa.
Isso evidencia que um pensamento confuso não é um
pensamento real, mas sim um “simulacro de pensamento”. O
pensamento real só pode existir se houver antes o sentimento
na mente.
Sendo assim, podemos concluir que: sem sentimento não há
pensamento, já que não podemos considerar como pensamento as
coisas negativas que brotam de uma mente turvada pela
ignorância ou pelo orgulho.
Resumindo: pensar é uma arte! E o bom “artista
consciencial” é aquele que cria, com energia e sentimento, o
bom pensamento.

Para que a consciência alce vôo para regiões e estágios
evolutivos mais avançados, há que trilhar harmonicamente,
através da experiência vivenciada, esses três caminhos de
manifestação: o Pensamento, o Sentimento e a Energia.
Esses caminhos devem estar equalizados e funcionando como
conjunto perfeito da expressão consciencial sadia.
A trilha consciencial reencarnatória, na qual a Evolução
inseriu os espíritos, é árdua.
A via de escape implica em maturidade. Não aquela
maturidade setorial, na qual a pessoa se sobressai em uma
área específica e é medíocre em outras.
Mas sim a maturidade plena, fruto da sabedoria e do
equilíbrio em todos os contextos.

Já é hora de concluirmos esses texto, mas não podemos
deixar de assinalar ao leitor, ao apagar das luzes desse
pequeno ensaio evolutivo, o resumo do resumo de todas essas
idéias expostas: para viajar no tapete cósmico da Evolução,
com sabedoria, cada consciência deve buscar a síntese do
autoconhecimento exposta nesses três tópicos:

1. Desenvolvimento de capacidades parapsíquicas que
possibilitem à consciência uma melhor inter-relação com o
meio ambiente interdimensional externo e interno.
Todas as capacidades parapsíquicas, se forem cultivadas
com amor e dedicação, são ferramentas evolutivas valiosas no
crescimento da consciência.
Porém, a nosso ver, a expansão da consciência, a viagem
da alma e a intuição são os instrumentos mais eficientes e
diretos de contato com as realidades suprafísicas.
A expansão da consciência (samadhi, satori, consciência
cósmica, etc.), integra a consciência com todas as criaturas
e com todos os planos de manifestação.
A viagem da alma (projeção da consciência, projeção
astral, experiência fora do corpo, viagem astral, etc.),
carrega a consciência para a manifestação “in loco”, seja no
plano astral ou no plano mental, das realidade espirituais.
A intuição é o cabo de ligação da consciência com os
valores mais altos que vêm de outras dimensões. É o fio que
liga a alma a Deus;

2. Melhoria dos conceitos, através da abertura mental
para todas as áreas de conhecimento, sejam elas humanas ou
espirituais;

3. Melhoria dos sentidos espirituais, para capitação dos
sons cósmicos que viajam pelo Cosmos, emanados pelos seres
espirituais avançados, que comunicam suas idéias e vibrações
através da inspiração.
Esta, por sua vez, só aparece nos corações abençoados
pelo amor incondicional e nas mentes iluminadas pelo
discernimento.

Como diziam os antigos hermetistas egípcios:

PENSE (vibração inteligente);
SINTA (vibração de amor);
ENERGIZE (vibração interpenetrante).

“ A luz é sua companheira fiel.
Vibre com ela que o Cosmos vibrará com você”.

“Rama”
“Ramatís”
“Yogananda”
e
“Aïvanhov”


São Paulo, 02 de maio de 1992.


* Este texto pertence ao livro: Viagem espiritual,
psicografado por Wagner D’Eloi Borges. Você Pode adquirir o
livro pela LIVRARIA E EDITORA UNIVERSALISTA LTDA. Rua Carmela
Dutra, 276 - Londrina - Pr. CEP 86.036-290 - Fone: (043) 321-
5251. Visite a homepage do Instituto de Pesquisas
Projeciológicas e Bioenergéticas para ter mais informações:
www.ippb.org.br.





? MOBILIZAÇÃO BÁSICA DE ENERGIAS (MBE):

EV (estado vibracional): Essa é uma técnica passada pelos
amparadores extrafísicos e deve ser feita de 10 a 20 vezes
por dia, em qualquer lugar, podendo ser feita de olhos
abertos. Nesta técnica, através da impulsão da vontade, cria-
se uma condição máxima de dinamização das energias do
holochacra. As moléculas do holochacra vibram intensamente, o
que ocasiona uma soltura do psicossoma em relação ao soma e
um desbloqueio holochacral mais intenso.

Visualize mentalmente toda a energia de seu corpo se
concentrando dentro da sua cabeça. Imagine uma bola de
energia dentro da cabeça e envolvendo a mesma. Concentre-se
nessa bola de energia e através da impulsão da vontade,
visualize ela descendo.
Essa bola de energia vai descendo lentamente pelo pescoço,
ombros, tórax, ao mesmo tempo braços, abdome.
Ela continua descendo e agora ela desce pelos órgãos
sexuais e nádegas, se aproximando das coxas. Agora ela desce
pelas coxas, pernas, e chega nos pés.
Ao chegar nos pés, visualize agora a energia fazendo o
percurso contrário, ou seja, dos pés a cabeça. Quando chegar
novamente a cabeça, visualize essa energia descendo novamente
até os pés pelo mesmo percurso, só que desta vez mais
acelerado.
Continue fazendo esse percurso de ida e volta lentamente,
até completar umas 10 vezes. Tente sentir a energia, e não
apenas imaginá-la, pois o mais importante é perceber as
próprias energias. Imagine-o então acelerando cada vez mais.
O "vai-e-vem" vai se acelerando cada vez mais, até ele ficar
tão veloz que a energia parece vibrar pelo corpo inteiro.

No decorrer dessa técnica, o projetor pode sentir os
seguintes sintomas:

- movimento de ondas vibratórias pulsantes;
- sons fortes;
- formigamento intenso;
- pulsação em tudo;
- pressão intracraniana.

*Obs.: O ideal é fazer a técnica do EV não importando se você
está no trabalho, na rua, na escola, faculdade, sentado,
deitado, em pé ou andando. O EV, além de desbloquear os
chacras e induzir a projeção da consciência, é uma técnica de
autodefesa energética. Assim, quando se sentir em depressão,
em um estado emocional não muito bom, faça a técnica do EV,
ela ajuda no processo de restauração do equilíbrio
holochacral.
Jamais utilize o movimento respiratório para fazer uma
analogia com a técnica do EV, com o objetivo de facilitá-la.
Isso causaria problemas, principalmente quando começa-se a
acelerar o movimento de sobe e desce do EV.
É de se deixar claro que, apesar dessas qualidades do EV,
ele não é um cura-tudo. O EV não muda os pensamentos,
sentimentos e emoções da consciência. Se não nos esforçarmos
em fazer uma reforma íntima e autoconhecimento sérios, o EV
de nada adianta e pode até mesmo piorar a nossa situação,
pois ao desbloquear o holochacra, nós nos tornamos mais
sensíveis à captação dos pensenes das consciências ao nosso
redor (principalmente extrafísicas). Mas se mantivermos um
bom padrão pensênico (pensamento, sentimento e energias. A
consciência deve ter em mente que ela deve desenvolver e
equilibrar ambos e não somente as energias e o intelecto por
exemplo), criamos uma psicosfera (aura, somatório das
energias dos quatro veículos que envolve a consciência)
protetora em volta de nós mesmos, repelindo consciências com
um padrão energético inferior ao nosso (tudo isso vale para a
técnica de interiorização de energias também que vai ser
exposta a seguir).



Técnica da Interiorização de energias: O objetivo dessa
técnica é fazer a energia circular plenamente em todo o corpo
e dissolver bloqueios que possam estar prejudicando o fluxo
de energia, além de dar mais domínio energético ao executor
da técnica. Além do mais, ao "puxar" EI (energia imanente)
para si, você sutiliza e ajuda na purificação da sua própria
energia consciencial, auxiliando bastante a lucidez
extrafísica (no caso da projeção, também chamada de viagem
astral) e fazendo bem à sua própria saúde(somática,
psicossomática e holochacral).
Nesse exercício, a vontade é o poderoso precursor dos fatos
e, assim, a energia irá para onde você mentalmente dirigi-la.

Imagine com muita vontade, uma energia entrando pelo alto
da cabeça, vindo de uma fonte ilimitada acima de você.
Imagine essa energia enchendo toda a cavidade da cabeça,
depois a área do pescoço. Continue respirando normalmente,
visualizando a energia enchendo seu corpo.
Faça a energia preencher toda a caixa torácica, dedicando
especial atenção à área do coração. Veja-a escorrendo por
seus braços, enchendo as mãos e finalmente saindo pelas
palmas e dedos.
Encha todo abdome e o restante do tronco com a energia,
envolvendo cada órgão e glândula; dedique especial atenção ao
plexo solar. Veja a energia enchendo suas nádegas e órgãos
sexuais e depois derramando-se pelas pernas, como se elas
fossem canos vazios - coxas, joelhos, barriga das pernas,
tornozelos e pés.
No decorrer de todo o processo, tente sentir a energia,
pois com o tempo não será mais necessário imaginá-la, pois
ela será sentida fortemente.
Faça esta técnica todos os dias e apenas na sua casa, de
preferência no quarto de dormir. Se esta técnica for feita em
outros ambientes, causará problemas de assédio
interconsciencial para o executor da técnica.

Exteriorização de energias: Esta técnica deve ser feita
logo após uma técnica de EV, precedida por uma de
interiorização de energias, ou apenas depois do EV. Um dos
objetivos desse exercício é criar um cúpula energética dentro
do quarto da conscin (executor da técnica), onde somente
consciexes com o mesmo padrão pensênico da conscin
conseguirão entrar no quarto. Isso se deve ao que os
pesquisadores chamam de choque anímico: uma consciência com
um padrão pensênico inferior, ao entrar em contato com
energias de um padrão superior, entra em choque e, ou
desmaiam e são levados pelos amparadores para sem tratados
(não pelo choque, mas sim pela sua má condição pensênica), ou
fogem rapidamente. A conscin pode também utilizar o choque
anímico como autodefesa energética da seguinte forma: se você
estiver projetado e encontrar alguma consciex (ou conscin
projetada) que quiser assustá-lo ou lhe fazer algum mal,
exteriorize energia na direção dessa consciência (se ela for
de um padrão inferior, ela sofrerá o choque anímico, por isso
é bom que o projetor esteja com um bom padrão pensênico para
que essa técnica dê certo).
A técnica da exteriorização de energias também possibilita
um excelente desbloqueio holochacral e um controle maior das
energias. Esta técnica deve ser feita apenas na sua casa, de
preferência no quarto de dormir.

Autor: Waldo Vieira